DeMolay Hoje e Sempre
Aqui meus Irmãos ' ' vocês terão todo tipo de informação necessaria para a Ordem DeMolay. Espero que aproveitem!!!
''Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia,Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo''
01/11/2010
O Destino (vale a pena Ler)
Certa vez existiu um jovem rapaz que era bastante especial.
Tinha alguns amigos, que reunia de vez em quando para estudar. Era
um jovem bastante dedicado, tanto no colégio quanto em sua própria
igreja, que se dedicava bastante. Um dia, por azar do destino,
como muitos gostam de dizer, o pai desse menino sofreu um acidente
e veio a falecer. Preocupado, um dos amigos do pai do menino,
resolveu então adota-lo, conseguiu seu primeiro emprego, e
resolveu cria-lo como seu próprio filho. Em certa ocasião, quem
sabe por uma inspiração divina, esse mesmo Tio resolveu criar uma
organização de jovens que fosse capaz de formar lideres e homens
de bem, futuros cidadão de um país. Reuniu alguns amigos do jovem,
que se chamava Louis Lower, e a partir daquele momento nasceu a
nossa querida Organização, sagrada com o nome de Ordem DeMolay.
Poderia parecer sinistro dizer que se o Pai de Lower não
viesse a falecer, talvez eu não estivesse aqui hoje dizendo essas
palavras. Talvez se nosso querido Tio Land não o tivesse
conhecido, ou mesmo a seu pai, não existiria hoje essa tão enorme
Ordem, presente em tantos países com milhares de Irmãos seguindo
os mesmos princípios até hoje. Talvez fosse uma coisa do destino,
ou vontade de nosso Pai celestial, que tinha que acontecer, tinha
que existir, e felizmente hoje é o que é.
Existiu também outro jovem, que teve uma infância pobre. Teve
força suficiente para resistir a pressão de seus amigos em seu
bairro, que o induziam ao mundo obscuro. Também um dia entrou
nessa mesma Ordem, e nela reaprimorou toda sua moral e ética. Esse
jovem cresceu, se tornou um político, um líder, um Presidente dos
Estados Unidos da América. Seu nome era Bill Clinton.
Há alguns meses atrás li uma reportagem que Bill dizia que
havia experimentado maconha em sua juventude, porem achou horrível
e resolveu nunca mais usar. Talvez se esse nosso irmão, em sua
juventude, tivesse se adentrado no mundo das drogas, ele não
chegaria aonde chegou. Quem sabe se ele não tivesse sido DeMolay
ele teria chegado lá? São perguntas que nunca teremos respostas,
pois a cada momento de nossas vidas traçamos o nosso destino.
Muitas vezes essas atitudes que tomamos são tão pequenas que nem
nos damos conta. Quantas coisas pequenas já mudaram o destino da
Humanidade? Mesmo um acidente em uma caçada? Nós somos os líderes
de amanhã. Não só pelo fato de sermos DeMolays, mas pelo fato de
sermos simples jovens. Se pararmos pra pensar em cada atitude que
tomamos pode parecer perda de tempo, porem pode decidir o destino
de uma vida, ou de várias.
Fala-se muito em destino. O que significa destino? Abrindo o
dicionário, vemos o significado de “lugar ou situação final de uma
ação ou objeto”. De uma forma mais prática, pensemos em uma carta.
Nós a escrevemos para um destinatário, para um destino prédefinido.
Destino esse que é decidido por nós, que será e é
diariamente escrito por nós em nossas vidas diárias. Ora, se
erramos um número em um CEP, ou mesmo um dado em um endereço, por
mínimo que seja, essa carta não chegará onde deveria. E ela se
perderá, perdendo até seu próprio sentido de existir, que é chegar
ao seu destinatário final. Se pararmos para pensar aonde queremos
chegar na nossa vida, que importância nós temos nesse mundo,
devemos não só nos preocupar que o nosso próprio destino seja
alcançado, mas também de todos aqueles que amamos, que conhecemos,
e mesmo os que não conhecemos, seja um desconhecido, um inimigo,
ou quem quer que seja. Ele também tem seu destino a cumprir,
também tem suas chances de traçar sua vida, de errar, de se
corrigir, de ir e vir. Todos têm o direito básico de viver.
Como líderes de amanhã, temos que ser conscientes que muitos
destinos estarão em nossas mãos. Muitas decisões terão que ser
tomadas, e muitas podem mudar a vida de uma pessoa, ou mesmo de
toda a Humanidade. Muitas pessoas passam pela nossa vida e nem
percebemos, e de certa forma acabamos mudando completamente o
destino de sua vida, assim como muitas pessoas acabam mudando o
destino da nossa. Novamente repito: muitas vezes em atitudes tão
pequenas que nem percebemos, ou às vezes julgamos serem atitudes
corretas e justas. Já dizem as Leis Naturais: qualquer comentário
ou ação deve ter razão, bom senso e boa intenção. E muitas vezes
essas leis passam desapercebidas, acabamos tomando certas atitudes
que simplesmente não nos preocupamos, nem ligamos ou nem sequer
notamos. E pode ter conseqüências enormes que nunca poderemos
mudar, pois naquele momento mais uma vez o destino foi alterado,
seja para melhor ou pior.
Em nossa Ordem temos muito que aprender e ensinar com nossas
atitudes. E muitas delas são pequenas. Vejamos nossas sete
virtudes, nossos símbolos e luzes que seguimos e pregamos em
nossas vidas diárias, como acabam sendo tão importantes com coisas
pequenas.
Nosso Amor filial. Muitas coisas pequenas que poderíamos
fazer, como um beijo de boa noite, gestos de carinho, afeto, podem
retribuir e trazer felicidade para as pessoas que mais nos amam,
nossos pais. Quantos gestos pequenos, como brigas, desgostos,
intrigas, acabam nos afastando diariamente deles. Quantas pequenas
coisas, ou grandes coisas, são capazes de decidir uma vida. Vale
lembrar que somos frutos do amor de nossos pais, e foi em uma
pequena ação que viemos parar nesse mundo. Se nossos pais não se
conhecessem, ou se não se gostassem, se não houvesse o ato
matrimonial entre eles, nós simplesmente não existiríamos. E se
não houver retribuição desse carinho e afeto, onde estará nosso
agradecimento ao fato de poder existir, e sermos dignos de ter
esse amor filial, infinito e sem motivo de existir?
Nossa segunda virtude, a Reverência pelas Coisas Sagradas.
Muitas e muitas vezes duvidamos da fé de pessoas que nos cercam,
muitas vezes desrespeitamos essa fé. Quantas vezes nos sentimos
mal e incomodados quando um pregador, repito, um pregador, entra
em um ônibus para pregar a Palavra de Deus? Quantos são vaiados,
humilhados, desrespeitados? Quantas vezes pisamos nesse Templo com
pensamentos impuros, com brincadeiras podres, com atitudes
blasfêmias e insolentes no Local mais Sagrado de nossa Mãe
Maçonaria? Quantas vezes deixamos de lado nossa fé, ou
simplesmente esquecemos que somos filhos de só um Pai? Quantas
vezes esquecemos que um homem foi capaz de dar sua vida nos livrar
do pecado? Quantas vezes julgamos os pecados dos outros, se
esquecemos de olhar os nossos?
Nossa terceira vela é a Cortesia. O que é cortesia? São
atitudes que tomamos para tornar as nossas vidas e as vidas do
próximo mais agradável. Muitas dessas atitudes são muito pequenas,
muitas vezes puras, porem com um efeito enorme. Quanto vale o
sorriso de um idoso ao lhe oferecer um lugar no ônibus? Quanto
vale a satisfação de uma pessoa a trata-la com palavras e atitudes
doces? Quantas mulheres nos são eternamente gratas por toda a
educação e respeito que as oferecemos? Quantas coisas tão
pequenas, que não nos custam nenhum sacrifício, são capazes de
tornar o mundo um lugar melhor para se viver?
O companheirismo. Nossa quarta vela, a que fica no centro das
sete. A virtude mais bela e direta, a que interfere diretamente na
vida e destino do próximo, seja seu irmão, seu amigo, ou quem quer
que seja. Não vejo melhores palavras para descreve-la do que as
palavras finais de nossa cerimônia das Luzes: “No entanto, cada um
de vós, sendo DeMolay, trazei dentro de vosso coração uma chama.
Um facho para vos guiar através da escuridão. Se puderdes fazer
aquela luz brilhar sobre outra pessoa, se puderdes penetrar nas
profundezas mais recônditas de sua alma e acender a chama que ali
está, então, ali reside e finalidade da Ordem DeMolay. Aí está a
vossa finalidade de viver.” Quantas vezes machucamos nossos
irmãos? Quantas atitudes deixamos de tomar por inveja ou orgulho,
medo ou preconceito, intolerância ou ingratidão? Quantos amigos e
irmãos são tirados de nós, e não podemos dizer tudo o que sentimos
por eles? Quantas pessoas tão maravilhosas simplesmente evitamos
porque a julgamos por seu passado, por sua aparência ou por sua
atitude? Quantas vezes somos incapazes de virar para um irmão e
dizer que o amamos, e o fazer saber que pode contar com você para
o que der e vier? Quantos de nós somos realmente capazes de ser um
verdadeiro amigo, de dar a vida por um amigo, ou apenas de lhe dar
bom dia?
Não muito distante temos a virtude da Fidelidade. Fidelidade
requer confiança, carinho e amor pelo que devemos ser fiéis. Não
somente ser fiel da boca pra fora, mas ser na prática. Ser fiel
não é só deixar de trair sua namorada, se você trai está traindo
uma confiança em você depositada, um amor em você acreditado, uma
vida a você dedicada. “Ah, mas ela nunca vai descobrir...”; mesmo
que não descubra, se você conseguir colocar a cabeça no
travesseiro de dormir, demonstrará não merecer amor muito menos
confiança de uma pessoa que se tem um relacionamento, e que é
importante para nós. Ser fiel também em suas atitudes, sempre dar
o máximo de você. Ser fiel a sua palavra, a seu Deus. Cabe lembrar
o maior exemplo de fidelidade que temos, que trazemos cerrados em
nossos lábios e em nosso coração, a nobre fidelidade de Jacques
DeMolay, que preferiu morrer a trair seus companheiros ou a faltar
com sua palavra?
Talvez eu não seja a melhor pessoa para falar sobre a virtude
da Pureza, pois tenho um vício bastante impuro. Mas cabe a cada um
de vós pensar nos vícios que temos, seja a bebida, o cigarro, ou
tudo que é contra a saúde e a nobreza do espírito. Mas cabe
lembrar também que não se trata somente de impurezas carnais,
muitas de nossas atitudes e palavras são impuras. Evitemos sempre
as palavras impuras, tão presentes na sociedade que vivemos.
Evitemos nossos pensamentos e vontades impuras, maldosos, até
mesmo impiedosos, e lembremo-nos sempre que um coração puro
depende de nossa moral. Lembremo-nos sempre da pureza das palavras
e ações de Jesus, que mudou o mundo com humildade e amor no seu
coração.
O patriotismo, nossa última vela, é uma das virtudes mais
difíceis de se explicar, porém uma das mais fáceis de se seguir. O
amor a pátria não significa ser só capaz de dar a vida por ela,
pois existe um patriotismo de paz mesmo se estivermos em tempo de
Guerra. Amemos e respeitemos nossa bandeira e tudo o que ela
representa, amemos e protejamos a nossa natureza, cumpramos e
façamos cumprir todas as Leis de nossa sociedade. E tomemos
atitudes pequenas, como respeitar e dar valor a nossa língua, a
nossa enorme cultura, a nossos conterrâneos e compatriotas,
formando assim uma nação forte e rica.
Muitas outras atitudes devemos sempre nos preocupar,
principalmente aquelas que interferem diretamente na vida dos
outros. A tolerância, virtude tão enfatizada em nossa Mãe
Maçonaria, às vezes nos passa despercebida. Quantas vezes julgamos
atitudes de nosso próximo, esquecendo que todo humano tem o
direito de errar? Quantas vezes não paramos pra pensar que se
estivéssemos no lugar dessas pessoas, poderíamos ter agido bem
pior? Quantas vezes esquecemos as palavras de Jesus: “atire a
primeira pedra que nunca pecou”? Às vezes formamos conceitos sobre
alguns assuntos que nem pensamos sobre ele, tomando atitudes
impensadas e muitas vezes erradas, influenciando enormemente no
destino das pessoas? Quantas vezes esquecemos a humildade, e nos
tornamos arrogantes? Quantas pessoas tão especiais passam pela
vida da gente, e quantas vidas nós somos capazes de mudar? Cabe a
cada um de nós parar para refletir em nossas atitudes, não só em
nossas vidas, mas também com as outras pessoas, pois somos
responsáveis não só pelo nosso destino, mas também pelo destino do
mundo e de todos os que nos cercam. Paremos para refletir quão
curta é a nossa existência do mundo, e quão importante ela é.
Paremos para pensar que tudo na vida existe por um motivo, tudo
tem seu próprio destino, e cabe a nós interferir da melhor forma
possível para que ele seja alcançado, ou mesmo não interferir
quando vier a prejudicar de qualquer forma. Paremos então para
entender uma velha frase de um sábio Poeta que já escutamos tanto,
e muitas vezes não pensamos em seu significado: “No meio do
caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho...”
Retirado do Original: Em Busca do Santo Gaal
29/10/2010
O Argumento DeMolay
Falar de Ordem DeMolay é complicado, principalmente se for a explanação do conteúdo para pessoas que, de fato, não a conhece de forma alguma. Só os amantes de história ou aqueles integrantes envolvidos de verdade em seus capítulos sabem contar ou argumentar os fatos históricos que descende essa envolvente, histórica, secreta e respeitada organização.
Para quem não a conhece, trata-se logo de inventar vários paradigmas ou preconceitos. Insinuam que fazemos pacto na Lei do Demônio ou até montamos no Bode. Santa ignorância! Como São Paulo escreveu em uma de suas cartas bíblicas, devemos combater o bom combate. Para os cristãos, isso significa combater tudo de mal que possa afetar o nosso psíquico e espírito, levando para os DeMolays, devemos ir de combate diante dos fatos errados que vemos e presenciamos e também em contestar essas diversas informações falsas que são ditas a ordem que participamos. Principalmente pelo fato dela ser secreta e por qualquer um não ter acesso as nossas reuniões, começam-se as invenções.
Maçonaria é maçonaria. Não podemos dizer o que se passa por lá, pois não somos um maçom. Temos um elo de envolvimento com esta sociedade, que segundo o dicionário Aurélio, é filosófica, filantrópica e secreta. Já o DeMolay, é literalmente, um capítulo a parte. Sua história é mais envolvente, mais emocionante, mais, historicamente falando, bonita.
Além de devermos seguir as setes virtudes, temos de ser jovens comprometidos na vida pública, cidadã e, porque não dizer, na nossa vida pessoal. Viemos de uma série de contestações do bom combate, defendendo os cristãos, os preceitos bíblicos, a história viva de vários benefícios no passado.
Não devemos temer as críticas que nos são lançadas. A família, que é a entidade mais importante de qualquer ser humano, deve ser conscientizada mesmo antes do ingresso de um jovem na ordem. Sempre existem aqueles familiares que abominam a maçonaria e suas ordens para-maçonicas, e se torna muito difícil a aceitação. E como argumentaremos? Estudando, lendo, pesquisando as mais diversas formas possíveis e mostrando os fatos, os objetivos reais da organização.
Portanto, DeMolay é uma ordem magnânima, com uma atuação filosófica na vivência de qualquer jovem que é conduzido a uma vida adulta responsável, direita. Que lidemos com as críticas e os preceitos impostos por leigos à ordem que participamos. A solução é o estudo para alimentarmos nossos argumentos e mostrarmos a verdade da entidade, lógico, sem revelar os nossos segredos capitulares.
Retirado do Original: http://capesperancadearaguaina.blogspot.com/
Para quem não a conhece, trata-se logo de inventar vários paradigmas ou preconceitos. Insinuam que fazemos pacto na Lei do Demônio ou até montamos no Bode. Santa ignorância! Como São Paulo escreveu em uma de suas cartas bíblicas, devemos combater o bom combate. Para os cristãos, isso significa combater tudo de mal que possa afetar o nosso psíquico e espírito, levando para os DeMolays, devemos ir de combate diante dos fatos errados que vemos e presenciamos e também em contestar essas diversas informações falsas que são ditas a ordem que participamos. Principalmente pelo fato dela ser secreta e por qualquer um não ter acesso as nossas reuniões, começam-se as invenções.
Maçonaria é maçonaria. Não podemos dizer o que se passa por lá, pois não somos um maçom. Temos um elo de envolvimento com esta sociedade, que segundo o dicionário Aurélio, é filosófica, filantrópica e secreta. Já o DeMolay, é literalmente, um capítulo a parte. Sua história é mais envolvente, mais emocionante, mais, historicamente falando, bonita.
Além de devermos seguir as setes virtudes, temos de ser jovens comprometidos na vida pública, cidadã e, porque não dizer, na nossa vida pessoal. Viemos de uma série de contestações do bom combate, defendendo os cristãos, os preceitos bíblicos, a história viva de vários benefícios no passado.
Não devemos temer as críticas que nos são lançadas. A família, que é a entidade mais importante de qualquer ser humano, deve ser conscientizada mesmo antes do ingresso de um jovem na ordem. Sempre existem aqueles familiares que abominam a maçonaria e suas ordens para-maçonicas, e se torna muito difícil a aceitação. E como argumentaremos? Estudando, lendo, pesquisando as mais diversas formas possíveis e mostrando os fatos, os objetivos reais da organização.
Portanto, DeMolay é uma ordem magnânima, com uma atuação filosófica na vivência de qualquer jovem que é conduzido a uma vida adulta responsável, direita. Que lidemos com as críticas e os preceitos impostos por leigos à ordem que participamos. A solução é o estudo para alimentarmos nossos argumentos e mostrarmos a verdade da entidade, lógico, sem revelar os nossos segredos capitulares.
Retirado do Original: http://capesperancadearaguaina.blogspot.com/
01/10/2010
Aprendendo a Perdoar
Perdoar alivia, diminui o sofrimento e melhora a qualidade de vida.
Perdoar é caminhar através da dor.
É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:
um ser humano e não divino alguém que pode pisar na bola.
Pode não cumprir o que se espera dele.
Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
Ele cometeu um erro, não é o erro.
A capacidade de perdoar não é um talento nato,
é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar.
As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é
um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.
Quem nunca perdoa com certeza está sofrendo.
Deve ter uma série de situações do passado que não conseguiu resolver.
Com o tempo, foi ficando dura inflexível. É preciso se exercitar
para manter a capacidade de perdoar.
O perdão é importante para o bem-estar mental, sim.
O Perdão tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
Tem gente que não perdoa e continua remoendo a situação por muito tempo,
mesmo quando o outro já mudou de vida, ou nem está mais aqui.
Essas pessoas colocam no outro a culpa por toda a sua infelicidade.
Isso ocorre muito: a pessoa cria um algoz, um sequestrador,
alguém que é a causa do seu sofrimento.
Se conseguir perdoar sai do cativeiro.
Existem passos para chegar ao perdão.
Um dos exercícios mais importantes é se colocar no lugar do outro.
No caso de uma traição, por exemplo, a mulher pode tentar se colocar
no lugar do homem e ver o que aconteceu, pela perspectiva dele.
Pode ser que tenha sido um deslize, um impulso,
outra necessidade que ele foi suprir.
O que aconteceu pode ter a ver com a história anterior dele
com outras relações amorosas, com desejos inconscientes,
coisas que às vezes nem o outro entende.
Outra coisa importante nesse exercício é perceber
como o outro está te vendo. Com certeza você está se sentindo
traída, mas é possível que ele também esteja.
Entender isso pode ajudar no processo.
Às vezes a pessoa não perdoa porque, quando olha o outro, só enxerga dor.
Esse é o problema.
Se tudo que ela enxerga no outro é dor, é porque a dor é dela.
A atitude do outro pode ter reavivado essa dor, mas o sentimento
sempre esteve ali. Existem várias pessoas que puderam perdoar
porque localizaram a origem daquela mágoa.
Daí entendeu como essa dor chegou e se instalou com tanta força.
Não, não é necessário perdoar sempre.
As religiões defendem isso. Mas existe também um compromisso com a vida.
A autopreservação é o mais importante.
Quem perdoa o tempo todo, sem parar, pode provocar um estado
de humilhação prejudicial à sua auto-estima.
Antes de mais nada, qualquer pessoa tem que se respeitar como ser humano.
Existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa.
É preciso respeitar esses limites.
O perdão pode ser só interno ou precisa ser colocado para fora.
Existem situações em que é preciso externar o perdão.
Se você não diz que perdoou, o outro pode continuar se sentindo culpado,
e fica difícil restabelecer um vínculo. Em outras ocasiões quando não existe
chance de reconciliação, o perdão não precisa ser externado.
Na hora que perdoa, sente um alívio que tem a ver com ela, não com o outro.
É como se tomasse um banho.
E aí pode tocar a sua vida de um jeito melhor.
Luiz Cuschnir
° Psicoterapeuta °
Perdoar é caminhar através da dor.
É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:
um ser humano e não divino alguém que pode pisar na bola.
Pode não cumprir o que se espera dele.
Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
Ele cometeu um erro, não é o erro.
A capacidade de perdoar não é um talento nato,
é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar.
As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é
um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.
Quem nunca perdoa com certeza está sofrendo.
Deve ter uma série de situações do passado que não conseguiu resolver.
Com o tempo, foi ficando dura inflexível. É preciso se exercitar
para manter a capacidade de perdoar.
O perdão é importante para o bem-estar mental, sim.
O Perdão tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
Tem gente que não perdoa e continua remoendo a situação por muito tempo,
mesmo quando o outro já mudou de vida, ou nem está mais aqui.
Essas pessoas colocam no outro a culpa por toda a sua infelicidade.
Isso ocorre muito: a pessoa cria um algoz, um sequestrador,
alguém que é a causa do seu sofrimento.
Se conseguir perdoar sai do cativeiro.
Existem passos para chegar ao perdão.
Um dos exercícios mais importantes é se colocar no lugar do outro.
No caso de uma traição, por exemplo, a mulher pode tentar se colocar
no lugar do homem e ver o que aconteceu, pela perspectiva dele.
Pode ser que tenha sido um deslize, um impulso,
outra necessidade que ele foi suprir.
O que aconteceu pode ter a ver com a história anterior dele
com outras relações amorosas, com desejos inconscientes,
coisas que às vezes nem o outro entende.
Outra coisa importante nesse exercício é perceber
como o outro está te vendo. Com certeza você está se sentindo
traída, mas é possível que ele também esteja.
Entender isso pode ajudar no processo.
Às vezes a pessoa não perdoa porque, quando olha o outro, só enxerga dor.
Esse é o problema.
Se tudo que ela enxerga no outro é dor, é porque a dor é dela.
A atitude do outro pode ter reavivado essa dor, mas o sentimento
sempre esteve ali. Existem várias pessoas que puderam perdoar
porque localizaram a origem daquela mágoa.
Daí entendeu como essa dor chegou e se instalou com tanta força.
Não, não é necessário perdoar sempre.
As religiões defendem isso. Mas existe também um compromisso com a vida.
A autopreservação é o mais importante.
Quem perdoa o tempo todo, sem parar, pode provocar um estado
de humilhação prejudicial à sua auto-estima.
Antes de mais nada, qualquer pessoa tem que se respeitar como ser humano.
Existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa.
É preciso respeitar esses limites.
O perdão pode ser só interno ou precisa ser colocado para fora.
Existem situações em que é preciso externar o perdão.
Se você não diz que perdoou, o outro pode continuar se sentindo culpado,
e fica difícil restabelecer um vínculo. Em outras ocasiões quando não existe
chance de reconciliação, o perdão não precisa ser externado.
Na hora que perdoa, sente um alívio que tem a ver com ela, não com o outro.
É como se tomasse um banho.
E aí pode tocar a sua vida de um jeito melhor.
Luiz Cuschnir
° Psicoterapeuta °
28/09/2010
Tolerância

A palavra tolerância provém do latim tolerantia, que por sua vez procede de tolero, e significa suportar um peso ou a constância em suportar algo. Teve no passado, e com sentido negativo, a função de designar as atitudes permissivas por parte das autoridades diante de atitudes sociais impróprias ou erradas. Hoje em dia, pode ser considerada uma virtude e se apresenta como algo positivo. Esta é uma atitude social ou individual que nos leva não somente a reconhecer nos demais o direito a ter opiniões diferentes, mas também de as difundir e manifestar pública ou privadamente.
Tolerância é uma das tantas virtudes, necessárias para elevar o ser humano à condição de civilidade. Ela faz parte do processo de desenvolvimento ético de indivíduos e grupos, cuja meta é levá-los a manter a "disposição firme e constante para praticar o bem".
A tolerância, entendida como respeito e consideração pela diferença, como uma disposição para admitir nos outros uma maneira de ser e de proceder diferente da nossa, ou como uma atitude de aceitação do legítimo pluralismo, é, em todos os aspectos, um valor de enorme importância.
E ai galera, quantas vezes SOMOS (pois eu me coloco dentro desse grupo) intolerantes no nosso dia-a-dia?
Pois eu digo o que acho: MUITAS!
Erramos quando não respeitamos as diferenças da nossa família, dos nossos amigos e das pessoas que não conhecemos!
O que nos leva a isso?
A invasão do direito alheio? O ultrapassar o limite de tolerância? A incapacidade de compreensão mútua ou própria? A falta de empatia? A nossa própria natureza, o nosso temperamento?
A DIFERENÇA! Mas isso não devia causar intolerância, mas sim crescimento, pois é através disso que crescemos para a vida, superando e reconhecendo o que nos difere! Somos limitados, e isto se manifesta também no modo tosco com que nos relacionamos com as pessoas. Então vamos praticar essa virtude para mudar essa limitação que só nos causa discórdia.
Se voltarmos ao passado, vemos exemplo da falta de tolerância com a morte de nosso patrono e mártir, Jacques DeMolay e de muitos outros homens e mulheres que perderam a vida para deixar sonhos vivos, para ser fiéis naquilo que acreditavam.
Atualmente vemos uma guerra inconseqüente, na qual a intolerância é o fator principal para tais atos de barbárie.
E se não fomos tolerantes? O QUE VAMOS VER NO FUTUTO?
Sejamos tolerantes em casa, meus irmãos.
Sejamos tolerantes com nossos amigos.
Sejamos tolerantes conosco mesmo.
E acima de tudo, meus irmãos.
Sejamos DeMolays.
Retirado do Original: http://coroassauros.blogspot.com
12/09/2010
Orgulhosamente 1 DeMolay
Vivemos em uma época turbulenta, quando o tumulto está em nossa Pátria, baluartes importantes estão em perigo de afundar no turbilhão da dúvida e da incerteza. E se a verdade for dita, vivemos em um mundo de virtudes duvidosas, a confiança, a justiça e a fraternidade...não são consideradas as qualidades mais virtuosas. Em meio a tudo isso, jovens trabalhando para um futuro melhor, estão unidos por um ideal,seguindo sete princípios essenciais baseados no exemplo de honestidade, lealdade e de amor fraterno demonstrado por Jaques DeMolay. Nossos antepassados bem sabiam que a Liberdade Religiosa representada pela Bíblia Sagrada, a Liberdade Civil representada pela Bandeira de Nossa Pátria e a Liberdade Intelectual representada pelos Livros Escolares, devem andar juntas e em plena harmonia para que sejam efetivas. Em volta destes baluartes a Ordem DeMolay coloca Sete Velas que são as luzes que representam as 7 virtudes de um DeMolay : Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companherismo. Fidelidade, Pureza e Patriotismo. De pé, como sentinelas estão estas sete velas acesas, faróis para escuridão, luzes para iluminar nossos caminhos, conforme viajamos, sempre adiante, na estrada da vida, elas são símbolos de tudo o que é bom e correto no mundo. São os símbolos sobre os quais os DeMolays prometem basear suas vidas. ESSA É A ORDEM DEMOLAY, e com nossas espadas, determinação, união, alegria, essa Ordem nunca se acabará... e assim essa chama nunca se apagará!
Orgulhosamente 1 DeMolay
Texto Adaptado por: Ir'' Filipe Augusto'' (past Mestre Conselheiro do cap. Triplice Aliança de Patrocinio n°444)
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