Falar de Ordem DeMolay é complicado, principalmente se for a explanação do conteúdo para pessoas que, de fato, não a conhece de forma alguma. Só os amantes de história ou aqueles integrantes envolvidos de verdade em seus capítulos sabem contar ou argumentar os fatos históricos que descende essa envolvente, histórica, secreta e respeitada organização.
Para quem não a conhece, trata-se logo de inventar vários paradigmas ou preconceitos. Insinuam que fazemos pacto na Lei do Demônio ou até montamos no Bode. Santa ignorância! Como São Paulo escreveu em uma de suas cartas bíblicas, devemos combater o bom combate. Para os cristãos, isso significa combater tudo de mal que possa afetar o nosso psíquico e espírito, levando para os DeMolays, devemos ir de combate diante dos fatos errados que vemos e presenciamos e também em contestar essas diversas informações falsas que são ditas a ordem que participamos. Principalmente pelo fato dela ser secreta e por qualquer um não ter acesso as nossas reuniões, começam-se as invenções.
Maçonaria é maçonaria. Não podemos dizer o que se passa por lá, pois não somos um maçom. Temos um elo de envolvimento com esta sociedade, que segundo o dicionário Aurélio, é filosófica, filantrópica e secreta. Já o DeMolay, é literalmente, um capítulo a parte. Sua história é mais envolvente, mais emocionante, mais, historicamente falando, bonita.
Além de devermos seguir as setes virtudes, temos de ser jovens comprometidos na vida pública, cidadã e, porque não dizer, na nossa vida pessoal. Viemos de uma série de contestações do bom combate, defendendo os cristãos, os preceitos bíblicos, a história viva de vários benefícios no passado.
Não devemos temer as críticas que nos são lançadas. A família, que é a entidade mais importante de qualquer ser humano, deve ser conscientizada mesmo antes do ingresso de um jovem na ordem. Sempre existem aqueles familiares que abominam a maçonaria e suas ordens para-maçonicas, e se torna muito difícil a aceitação. E como argumentaremos? Estudando, lendo, pesquisando as mais diversas formas possíveis e mostrando os fatos, os objetivos reais da organização.
Portanto, DeMolay é uma ordem magnânima, com uma atuação filosófica na vivência de qualquer jovem que é conduzido a uma vida adulta responsável, direita. Que lidemos com as críticas e os preceitos impostos por leigos à ordem que participamos. A solução é o estudo para alimentarmos nossos argumentos e mostrarmos a verdade da entidade, lógico, sem revelar os nossos segredos capitulares.
Retirado do Original: http://capesperancadearaguaina.blogspot.com/
Aqui meus Irmãos ' ' vocês terão todo tipo de informação necessaria para a Ordem DeMolay. Espero que aproveitem!!!
''Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia,Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo''
29/10/2010
01/10/2010
Aprendendo a Perdoar
Perdoar alivia, diminui o sofrimento e melhora a qualidade de vida.
Perdoar é caminhar através da dor.
É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:
um ser humano e não divino alguém que pode pisar na bola.
Pode não cumprir o que se espera dele.
Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
Ele cometeu um erro, não é o erro.
A capacidade de perdoar não é um talento nato,
é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar.
As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é
um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.
Quem nunca perdoa com certeza está sofrendo.
Deve ter uma série de situações do passado que não conseguiu resolver.
Com o tempo, foi ficando dura inflexível. É preciso se exercitar
para manter a capacidade de perdoar.
O perdão é importante para o bem-estar mental, sim.
O Perdão tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
Tem gente que não perdoa e continua remoendo a situação por muito tempo,
mesmo quando o outro já mudou de vida, ou nem está mais aqui.
Essas pessoas colocam no outro a culpa por toda a sua infelicidade.
Isso ocorre muito: a pessoa cria um algoz, um sequestrador,
alguém que é a causa do seu sofrimento.
Se conseguir perdoar sai do cativeiro.
Existem passos para chegar ao perdão.
Um dos exercícios mais importantes é se colocar no lugar do outro.
No caso de uma traição, por exemplo, a mulher pode tentar se colocar
no lugar do homem e ver o que aconteceu, pela perspectiva dele.
Pode ser que tenha sido um deslize, um impulso,
outra necessidade que ele foi suprir.
O que aconteceu pode ter a ver com a história anterior dele
com outras relações amorosas, com desejos inconscientes,
coisas que às vezes nem o outro entende.
Outra coisa importante nesse exercício é perceber
como o outro está te vendo. Com certeza você está se sentindo
traída, mas é possível que ele também esteja.
Entender isso pode ajudar no processo.
Às vezes a pessoa não perdoa porque, quando olha o outro, só enxerga dor.
Esse é o problema.
Se tudo que ela enxerga no outro é dor, é porque a dor é dela.
A atitude do outro pode ter reavivado essa dor, mas o sentimento
sempre esteve ali. Existem várias pessoas que puderam perdoar
porque localizaram a origem daquela mágoa.
Daí entendeu como essa dor chegou e se instalou com tanta força.
Não, não é necessário perdoar sempre.
As religiões defendem isso. Mas existe também um compromisso com a vida.
A autopreservação é o mais importante.
Quem perdoa o tempo todo, sem parar, pode provocar um estado
de humilhação prejudicial à sua auto-estima.
Antes de mais nada, qualquer pessoa tem que se respeitar como ser humano.
Existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa.
É preciso respeitar esses limites.
O perdão pode ser só interno ou precisa ser colocado para fora.
Existem situações em que é preciso externar o perdão.
Se você não diz que perdoou, o outro pode continuar se sentindo culpado,
e fica difícil restabelecer um vínculo. Em outras ocasiões quando não existe
chance de reconciliação, o perdão não precisa ser externado.
Na hora que perdoa, sente um alívio que tem a ver com ela, não com o outro.
É como se tomasse um banho.
E aí pode tocar a sua vida de um jeito melhor.
Luiz Cuschnir
° Psicoterapeuta °
Perdoar é caminhar através da dor.
É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:
um ser humano e não divino alguém que pode pisar na bola.
Pode não cumprir o que se espera dele.
Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
Ele cometeu um erro, não é o erro.
A capacidade de perdoar não é um talento nato,
é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar.
As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é
um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.
Quem nunca perdoa com certeza está sofrendo.
Deve ter uma série de situações do passado que não conseguiu resolver.
Com o tempo, foi ficando dura inflexível. É preciso se exercitar
para manter a capacidade de perdoar.
O perdão é importante para o bem-estar mental, sim.
O Perdão tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
Tem gente que não perdoa e continua remoendo a situação por muito tempo,
mesmo quando o outro já mudou de vida, ou nem está mais aqui.
Essas pessoas colocam no outro a culpa por toda a sua infelicidade.
Isso ocorre muito: a pessoa cria um algoz, um sequestrador,
alguém que é a causa do seu sofrimento.
Se conseguir perdoar sai do cativeiro.
Existem passos para chegar ao perdão.
Um dos exercícios mais importantes é se colocar no lugar do outro.
No caso de uma traição, por exemplo, a mulher pode tentar se colocar
no lugar do homem e ver o que aconteceu, pela perspectiva dele.
Pode ser que tenha sido um deslize, um impulso,
outra necessidade que ele foi suprir.
O que aconteceu pode ter a ver com a história anterior dele
com outras relações amorosas, com desejos inconscientes,
coisas que às vezes nem o outro entende.
Outra coisa importante nesse exercício é perceber
como o outro está te vendo. Com certeza você está se sentindo
traída, mas é possível que ele também esteja.
Entender isso pode ajudar no processo.
Às vezes a pessoa não perdoa porque, quando olha o outro, só enxerga dor.
Esse é o problema.
Se tudo que ela enxerga no outro é dor, é porque a dor é dela.
A atitude do outro pode ter reavivado essa dor, mas o sentimento
sempre esteve ali. Existem várias pessoas que puderam perdoar
porque localizaram a origem daquela mágoa.
Daí entendeu como essa dor chegou e se instalou com tanta força.
Não, não é necessário perdoar sempre.
As religiões defendem isso. Mas existe também um compromisso com a vida.
A autopreservação é o mais importante.
Quem perdoa o tempo todo, sem parar, pode provocar um estado
de humilhação prejudicial à sua auto-estima.
Antes de mais nada, qualquer pessoa tem que se respeitar como ser humano.
Existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa.
É preciso respeitar esses limites.
O perdão pode ser só interno ou precisa ser colocado para fora.
Existem situações em que é preciso externar o perdão.
Se você não diz que perdoou, o outro pode continuar se sentindo culpado,
e fica difícil restabelecer um vínculo. Em outras ocasiões quando não existe
chance de reconciliação, o perdão não precisa ser externado.
Na hora que perdoa, sente um alívio que tem a ver com ela, não com o outro.
É como se tomasse um banho.
E aí pode tocar a sua vida de um jeito melhor.
Luiz Cuschnir
° Psicoterapeuta °
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