Aqui meus Irmãos ' ' vocês terão todo tipo de informação necessaria para a Ordem DeMolay. Espero que aproveitem!!!
''Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia,Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo''
01/11/2010
O Destino (vale a pena Ler)
Certa vez existiu um jovem rapaz que era bastante especial.
Tinha alguns amigos, que reunia de vez em quando para estudar. Era
um jovem bastante dedicado, tanto no colégio quanto em sua própria
igreja, que se dedicava bastante. Um dia, por azar do destino,
como muitos gostam de dizer, o pai desse menino sofreu um acidente
e veio a falecer. Preocupado, um dos amigos do pai do menino,
resolveu então adota-lo, conseguiu seu primeiro emprego, e
resolveu cria-lo como seu próprio filho. Em certa ocasião, quem
sabe por uma inspiração divina, esse mesmo Tio resolveu criar uma
organização de jovens que fosse capaz de formar lideres e homens
de bem, futuros cidadão de um país. Reuniu alguns amigos do jovem,
que se chamava Louis Lower, e a partir daquele momento nasceu a
nossa querida Organização, sagrada com o nome de Ordem DeMolay.
Poderia parecer sinistro dizer que se o Pai de Lower não
viesse a falecer, talvez eu não estivesse aqui hoje dizendo essas
palavras. Talvez se nosso querido Tio Land não o tivesse
conhecido, ou mesmo a seu pai, não existiria hoje essa tão enorme
Ordem, presente em tantos países com milhares de Irmãos seguindo
os mesmos princípios até hoje. Talvez fosse uma coisa do destino,
ou vontade de nosso Pai celestial, que tinha que acontecer, tinha
que existir, e felizmente hoje é o que é.
Existiu também outro jovem, que teve uma infância pobre. Teve
força suficiente para resistir a pressão de seus amigos em seu
bairro, que o induziam ao mundo obscuro. Também um dia entrou
nessa mesma Ordem, e nela reaprimorou toda sua moral e ética. Esse
jovem cresceu, se tornou um político, um líder, um Presidente dos
Estados Unidos da América. Seu nome era Bill Clinton.
Há alguns meses atrás li uma reportagem que Bill dizia que
havia experimentado maconha em sua juventude, porem achou horrível
e resolveu nunca mais usar. Talvez se esse nosso irmão, em sua
juventude, tivesse se adentrado no mundo das drogas, ele não
chegaria aonde chegou. Quem sabe se ele não tivesse sido DeMolay
ele teria chegado lá? São perguntas que nunca teremos respostas,
pois a cada momento de nossas vidas traçamos o nosso destino.
Muitas vezes essas atitudes que tomamos são tão pequenas que nem
nos damos conta. Quantas coisas pequenas já mudaram o destino da
Humanidade? Mesmo um acidente em uma caçada? Nós somos os líderes
de amanhã. Não só pelo fato de sermos DeMolays, mas pelo fato de
sermos simples jovens. Se pararmos pra pensar em cada atitude que
tomamos pode parecer perda de tempo, porem pode decidir o destino
de uma vida, ou de várias.
Fala-se muito em destino. O que significa destino? Abrindo o
dicionário, vemos o significado de “lugar ou situação final de uma
ação ou objeto”. De uma forma mais prática, pensemos em uma carta.
Nós a escrevemos para um destinatário, para um destino prédefinido.
Destino esse que é decidido por nós, que será e é
diariamente escrito por nós em nossas vidas diárias. Ora, se
erramos um número em um CEP, ou mesmo um dado em um endereço, por
mínimo que seja, essa carta não chegará onde deveria. E ela se
perderá, perdendo até seu próprio sentido de existir, que é chegar
ao seu destinatário final. Se pararmos para pensar aonde queremos
chegar na nossa vida, que importância nós temos nesse mundo,
devemos não só nos preocupar que o nosso próprio destino seja
alcançado, mas também de todos aqueles que amamos, que conhecemos,
e mesmo os que não conhecemos, seja um desconhecido, um inimigo,
ou quem quer que seja. Ele também tem seu destino a cumprir,
também tem suas chances de traçar sua vida, de errar, de se
corrigir, de ir e vir. Todos têm o direito básico de viver.
Como líderes de amanhã, temos que ser conscientes que muitos
destinos estarão em nossas mãos. Muitas decisões terão que ser
tomadas, e muitas podem mudar a vida de uma pessoa, ou mesmo de
toda a Humanidade. Muitas pessoas passam pela nossa vida e nem
percebemos, e de certa forma acabamos mudando completamente o
destino de sua vida, assim como muitas pessoas acabam mudando o
destino da nossa. Novamente repito: muitas vezes em atitudes tão
pequenas que nem percebemos, ou às vezes julgamos serem atitudes
corretas e justas. Já dizem as Leis Naturais: qualquer comentário
ou ação deve ter razão, bom senso e boa intenção. E muitas vezes
essas leis passam desapercebidas, acabamos tomando certas atitudes
que simplesmente não nos preocupamos, nem ligamos ou nem sequer
notamos. E pode ter conseqüências enormes que nunca poderemos
mudar, pois naquele momento mais uma vez o destino foi alterado,
seja para melhor ou pior.
Em nossa Ordem temos muito que aprender e ensinar com nossas
atitudes. E muitas delas são pequenas. Vejamos nossas sete
virtudes, nossos símbolos e luzes que seguimos e pregamos em
nossas vidas diárias, como acabam sendo tão importantes com coisas
pequenas.
Nosso Amor filial. Muitas coisas pequenas que poderíamos
fazer, como um beijo de boa noite, gestos de carinho, afeto, podem
retribuir e trazer felicidade para as pessoas que mais nos amam,
nossos pais. Quantos gestos pequenos, como brigas, desgostos,
intrigas, acabam nos afastando diariamente deles. Quantas pequenas
coisas, ou grandes coisas, são capazes de decidir uma vida. Vale
lembrar que somos frutos do amor de nossos pais, e foi em uma
pequena ação que viemos parar nesse mundo. Se nossos pais não se
conhecessem, ou se não se gostassem, se não houvesse o ato
matrimonial entre eles, nós simplesmente não existiríamos. E se
não houver retribuição desse carinho e afeto, onde estará nosso
agradecimento ao fato de poder existir, e sermos dignos de ter
esse amor filial, infinito e sem motivo de existir?
Nossa segunda virtude, a Reverência pelas Coisas Sagradas.
Muitas e muitas vezes duvidamos da fé de pessoas que nos cercam,
muitas vezes desrespeitamos essa fé. Quantas vezes nos sentimos
mal e incomodados quando um pregador, repito, um pregador, entra
em um ônibus para pregar a Palavra de Deus? Quantos são vaiados,
humilhados, desrespeitados? Quantas vezes pisamos nesse Templo com
pensamentos impuros, com brincadeiras podres, com atitudes
blasfêmias e insolentes no Local mais Sagrado de nossa Mãe
Maçonaria? Quantas vezes deixamos de lado nossa fé, ou
simplesmente esquecemos que somos filhos de só um Pai? Quantas
vezes esquecemos que um homem foi capaz de dar sua vida nos livrar
do pecado? Quantas vezes julgamos os pecados dos outros, se
esquecemos de olhar os nossos?
Nossa terceira vela é a Cortesia. O que é cortesia? São
atitudes que tomamos para tornar as nossas vidas e as vidas do
próximo mais agradável. Muitas dessas atitudes são muito pequenas,
muitas vezes puras, porem com um efeito enorme. Quanto vale o
sorriso de um idoso ao lhe oferecer um lugar no ônibus? Quanto
vale a satisfação de uma pessoa a trata-la com palavras e atitudes
doces? Quantas mulheres nos são eternamente gratas por toda a
educação e respeito que as oferecemos? Quantas coisas tão
pequenas, que não nos custam nenhum sacrifício, são capazes de
tornar o mundo um lugar melhor para se viver?
O companheirismo. Nossa quarta vela, a que fica no centro das
sete. A virtude mais bela e direta, a que interfere diretamente na
vida e destino do próximo, seja seu irmão, seu amigo, ou quem quer
que seja. Não vejo melhores palavras para descreve-la do que as
palavras finais de nossa cerimônia das Luzes: “No entanto, cada um
de vós, sendo DeMolay, trazei dentro de vosso coração uma chama.
Um facho para vos guiar através da escuridão. Se puderdes fazer
aquela luz brilhar sobre outra pessoa, se puderdes penetrar nas
profundezas mais recônditas de sua alma e acender a chama que ali
está, então, ali reside e finalidade da Ordem DeMolay. Aí está a
vossa finalidade de viver.” Quantas vezes machucamos nossos
irmãos? Quantas atitudes deixamos de tomar por inveja ou orgulho,
medo ou preconceito, intolerância ou ingratidão? Quantos amigos e
irmãos são tirados de nós, e não podemos dizer tudo o que sentimos
por eles? Quantas pessoas tão maravilhosas simplesmente evitamos
porque a julgamos por seu passado, por sua aparência ou por sua
atitude? Quantas vezes somos incapazes de virar para um irmão e
dizer que o amamos, e o fazer saber que pode contar com você para
o que der e vier? Quantos de nós somos realmente capazes de ser um
verdadeiro amigo, de dar a vida por um amigo, ou apenas de lhe dar
bom dia?
Não muito distante temos a virtude da Fidelidade. Fidelidade
requer confiança, carinho e amor pelo que devemos ser fiéis. Não
somente ser fiel da boca pra fora, mas ser na prática. Ser fiel
não é só deixar de trair sua namorada, se você trai está traindo
uma confiança em você depositada, um amor em você acreditado, uma
vida a você dedicada. “Ah, mas ela nunca vai descobrir...”; mesmo
que não descubra, se você conseguir colocar a cabeça no
travesseiro de dormir, demonstrará não merecer amor muito menos
confiança de uma pessoa que se tem um relacionamento, e que é
importante para nós. Ser fiel também em suas atitudes, sempre dar
o máximo de você. Ser fiel a sua palavra, a seu Deus. Cabe lembrar
o maior exemplo de fidelidade que temos, que trazemos cerrados em
nossos lábios e em nosso coração, a nobre fidelidade de Jacques
DeMolay, que preferiu morrer a trair seus companheiros ou a faltar
com sua palavra?
Talvez eu não seja a melhor pessoa para falar sobre a virtude
da Pureza, pois tenho um vício bastante impuro. Mas cabe a cada um
de vós pensar nos vícios que temos, seja a bebida, o cigarro, ou
tudo que é contra a saúde e a nobreza do espírito. Mas cabe
lembrar também que não se trata somente de impurezas carnais,
muitas de nossas atitudes e palavras são impuras. Evitemos sempre
as palavras impuras, tão presentes na sociedade que vivemos.
Evitemos nossos pensamentos e vontades impuras, maldosos, até
mesmo impiedosos, e lembremo-nos sempre que um coração puro
depende de nossa moral. Lembremo-nos sempre da pureza das palavras
e ações de Jesus, que mudou o mundo com humildade e amor no seu
coração.
O patriotismo, nossa última vela, é uma das virtudes mais
difíceis de se explicar, porém uma das mais fáceis de se seguir. O
amor a pátria não significa ser só capaz de dar a vida por ela,
pois existe um patriotismo de paz mesmo se estivermos em tempo de
Guerra. Amemos e respeitemos nossa bandeira e tudo o que ela
representa, amemos e protejamos a nossa natureza, cumpramos e
façamos cumprir todas as Leis de nossa sociedade. E tomemos
atitudes pequenas, como respeitar e dar valor a nossa língua, a
nossa enorme cultura, a nossos conterrâneos e compatriotas,
formando assim uma nação forte e rica.
Muitas outras atitudes devemos sempre nos preocupar,
principalmente aquelas que interferem diretamente na vida dos
outros. A tolerância, virtude tão enfatizada em nossa Mãe
Maçonaria, às vezes nos passa despercebida. Quantas vezes julgamos
atitudes de nosso próximo, esquecendo que todo humano tem o
direito de errar? Quantas vezes não paramos pra pensar que se
estivéssemos no lugar dessas pessoas, poderíamos ter agido bem
pior? Quantas vezes esquecemos as palavras de Jesus: “atire a
primeira pedra que nunca pecou”? Às vezes formamos conceitos sobre
alguns assuntos que nem pensamos sobre ele, tomando atitudes
impensadas e muitas vezes erradas, influenciando enormemente no
destino das pessoas? Quantas vezes esquecemos a humildade, e nos
tornamos arrogantes? Quantas pessoas tão especiais passam pela
vida da gente, e quantas vidas nós somos capazes de mudar? Cabe a
cada um de nós parar para refletir em nossas atitudes, não só em
nossas vidas, mas também com as outras pessoas, pois somos
responsáveis não só pelo nosso destino, mas também pelo destino do
mundo e de todos os que nos cercam. Paremos para refletir quão
curta é a nossa existência do mundo, e quão importante ela é.
Paremos para pensar que tudo na vida existe por um motivo, tudo
tem seu próprio destino, e cabe a nós interferir da melhor forma
possível para que ele seja alcançado, ou mesmo não interferir
quando vier a prejudicar de qualquer forma. Paremos então para
entender uma velha frase de um sábio Poeta que já escutamos tanto,
e muitas vezes não pensamos em seu significado: “No meio do
caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho...”
Retirado do Original: Em Busca do Santo Gaal
29/10/2010
O Argumento DeMolay
Falar de Ordem DeMolay é complicado, principalmente se for a explanação do conteúdo para pessoas que, de fato, não a conhece de forma alguma. Só os amantes de história ou aqueles integrantes envolvidos de verdade em seus capítulos sabem contar ou argumentar os fatos históricos que descende essa envolvente, histórica, secreta e respeitada organização.
Para quem não a conhece, trata-se logo de inventar vários paradigmas ou preconceitos. Insinuam que fazemos pacto na Lei do Demônio ou até montamos no Bode. Santa ignorância! Como São Paulo escreveu em uma de suas cartas bíblicas, devemos combater o bom combate. Para os cristãos, isso significa combater tudo de mal que possa afetar o nosso psíquico e espírito, levando para os DeMolays, devemos ir de combate diante dos fatos errados que vemos e presenciamos e também em contestar essas diversas informações falsas que são ditas a ordem que participamos. Principalmente pelo fato dela ser secreta e por qualquer um não ter acesso as nossas reuniões, começam-se as invenções.
Maçonaria é maçonaria. Não podemos dizer o que se passa por lá, pois não somos um maçom. Temos um elo de envolvimento com esta sociedade, que segundo o dicionário Aurélio, é filosófica, filantrópica e secreta. Já o DeMolay, é literalmente, um capítulo a parte. Sua história é mais envolvente, mais emocionante, mais, historicamente falando, bonita.
Além de devermos seguir as setes virtudes, temos de ser jovens comprometidos na vida pública, cidadã e, porque não dizer, na nossa vida pessoal. Viemos de uma série de contestações do bom combate, defendendo os cristãos, os preceitos bíblicos, a história viva de vários benefícios no passado.
Não devemos temer as críticas que nos são lançadas. A família, que é a entidade mais importante de qualquer ser humano, deve ser conscientizada mesmo antes do ingresso de um jovem na ordem. Sempre existem aqueles familiares que abominam a maçonaria e suas ordens para-maçonicas, e se torna muito difícil a aceitação. E como argumentaremos? Estudando, lendo, pesquisando as mais diversas formas possíveis e mostrando os fatos, os objetivos reais da organização.
Portanto, DeMolay é uma ordem magnânima, com uma atuação filosófica na vivência de qualquer jovem que é conduzido a uma vida adulta responsável, direita. Que lidemos com as críticas e os preceitos impostos por leigos à ordem que participamos. A solução é o estudo para alimentarmos nossos argumentos e mostrarmos a verdade da entidade, lógico, sem revelar os nossos segredos capitulares.
Retirado do Original: http://capesperancadearaguaina.blogspot.com/
Para quem não a conhece, trata-se logo de inventar vários paradigmas ou preconceitos. Insinuam que fazemos pacto na Lei do Demônio ou até montamos no Bode. Santa ignorância! Como São Paulo escreveu em uma de suas cartas bíblicas, devemos combater o bom combate. Para os cristãos, isso significa combater tudo de mal que possa afetar o nosso psíquico e espírito, levando para os DeMolays, devemos ir de combate diante dos fatos errados que vemos e presenciamos e também em contestar essas diversas informações falsas que são ditas a ordem que participamos. Principalmente pelo fato dela ser secreta e por qualquer um não ter acesso as nossas reuniões, começam-se as invenções.
Maçonaria é maçonaria. Não podemos dizer o que se passa por lá, pois não somos um maçom. Temos um elo de envolvimento com esta sociedade, que segundo o dicionário Aurélio, é filosófica, filantrópica e secreta. Já o DeMolay, é literalmente, um capítulo a parte. Sua história é mais envolvente, mais emocionante, mais, historicamente falando, bonita.
Além de devermos seguir as setes virtudes, temos de ser jovens comprometidos na vida pública, cidadã e, porque não dizer, na nossa vida pessoal. Viemos de uma série de contestações do bom combate, defendendo os cristãos, os preceitos bíblicos, a história viva de vários benefícios no passado.
Não devemos temer as críticas que nos são lançadas. A família, que é a entidade mais importante de qualquer ser humano, deve ser conscientizada mesmo antes do ingresso de um jovem na ordem. Sempre existem aqueles familiares que abominam a maçonaria e suas ordens para-maçonicas, e se torna muito difícil a aceitação. E como argumentaremos? Estudando, lendo, pesquisando as mais diversas formas possíveis e mostrando os fatos, os objetivos reais da organização.
Portanto, DeMolay é uma ordem magnânima, com uma atuação filosófica na vivência de qualquer jovem que é conduzido a uma vida adulta responsável, direita. Que lidemos com as críticas e os preceitos impostos por leigos à ordem que participamos. A solução é o estudo para alimentarmos nossos argumentos e mostrarmos a verdade da entidade, lógico, sem revelar os nossos segredos capitulares.
Retirado do Original: http://capesperancadearaguaina.blogspot.com/
01/10/2010
Aprendendo a Perdoar
Perdoar alivia, diminui o sofrimento e melhora a qualidade de vida.
Perdoar é caminhar através da dor.
É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:
um ser humano e não divino alguém que pode pisar na bola.
Pode não cumprir o que se espera dele.
Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
Ele cometeu um erro, não é o erro.
A capacidade de perdoar não é um talento nato,
é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar.
As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é
um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.
Quem nunca perdoa com certeza está sofrendo.
Deve ter uma série de situações do passado que não conseguiu resolver.
Com o tempo, foi ficando dura inflexível. É preciso se exercitar
para manter a capacidade de perdoar.
O perdão é importante para o bem-estar mental, sim.
O Perdão tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
Tem gente que não perdoa e continua remoendo a situação por muito tempo,
mesmo quando o outro já mudou de vida, ou nem está mais aqui.
Essas pessoas colocam no outro a culpa por toda a sua infelicidade.
Isso ocorre muito: a pessoa cria um algoz, um sequestrador,
alguém que é a causa do seu sofrimento.
Se conseguir perdoar sai do cativeiro.
Existem passos para chegar ao perdão.
Um dos exercícios mais importantes é se colocar no lugar do outro.
No caso de uma traição, por exemplo, a mulher pode tentar se colocar
no lugar do homem e ver o que aconteceu, pela perspectiva dele.
Pode ser que tenha sido um deslize, um impulso,
outra necessidade que ele foi suprir.
O que aconteceu pode ter a ver com a história anterior dele
com outras relações amorosas, com desejos inconscientes,
coisas que às vezes nem o outro entende.
Outra coisa importante nesse exercício é perceber
como o outro está te vendo. Com certeza você está se sentindo
traída, mas é possível que ele também esteja.
Entender isso pode ajudar no processo.
Às vezes a pessoa não perdoa porque, quando olha o outro, só enxerga dor.
Esse é o problema.
Se tudo que ela enxerga no outro é dor, é porque a dor é dela.
A atitude do outro pode ter reavivado essa dor, mas o sentimento
sempre esteve ali. Existem várias pessoas que puderam perdoar
porque localizaram a origem daquela mágoa.
Daí entendeu como essa dor chegou e se instalou com tanta força.
Não, não é necessário perdoar sempre.
As religiões defendem isso. Mas existe também um compromisso com a vida.
A autopreservação é o mais importante.
Quem perdoa o tempo todo, sem parar, pode provocar um estado
de humilhação prejudicial à sua auto-estima.
Antes de mais nada, qualquer pessoa tem que se respeitar como ser humano.
Existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa.
É preciso respeitar esses limites.
O perdão pode ser só interno ou precisa ser colocado para fora.
Existem situações em que é preciso externar o perdão.
Se você não diz que perdoou, o outro pode continuar se sentindo culpado,
e fica difícil restabelecer um vínculo. Em outras ocasiões quando não existe
chance de reconciliação, o perdão não precisa ser externado.
Na hora que perdoa, sente um alívio que tem a ver com ela, não com o outro.
É como se tomasse um banho.
E aí pode tocar a sua vida de um jeito melhor.
Luiz Cuschnir
° Psicoterapeuta °
Perdoar é caminhar através da dor.
É aprender a conviver com o imperfeito e aceitar o outro como ele é:
um ser humano e não divino alguém que pode pisar na bola.
Pode não cumprir o que se espera dele.
Para perdoar é fundamental enxergar o outro como um todo.
É preciso separar o erro que foi cometido daquilo que é maior naquela pessoa.
Ele cometeu um erro, não é o erro.
A capacidade de perdoar não é um talento nato,
é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida.
Quanto mais madura a pessoa é, mais capacidade ela tem de perdoar.
As pessoas amadurecidas toleram mais, entendem mais o que é
um relacionamento, o que pode esperar da outra pessoa.
Quem nunca perdoa com certeza está sofrendo.
Deve ter uma série de situações do passado que não conseguiu resolver.
Com o tempo, foi ficando dura inflexível. É preciso se exercitar
para manter a capacidade de perdoar.
O perdão é importante para o bem-estar mental, sim.
O Perdão tem a ver com qualidade de vida, com estabilidade emocional.
Tem gente que não perdoa e continua remoendo a situação por muito tempo,
mesmo quando o outro já mudou de vida, ou nem está mais aqui.
Essas pessoas colocam no outro a culpa por toda a sua infelicidade.
Isso ocorre muito: a pessoa cria um algoz, um sequestrador,
alguém que é a causa do seu sofrimento.
Se conseguir perdoar sai do cativeiro.
Existem passos para chegar ao perdão.
Um dos exercícios mais importantes é se colocar no lugar do outro.
No caso de uma traição, por exemplo, a mulher pode tentar se colocar
no lugar do homem e ver o que aconteceu, pela perspectiva dele.
Pode ser que tenha sido um deslize, um impulso,
outra necessidade que ele foi suprir.
O que aconteceu pode ter a ver com a história anterior dele
com outras relações amorosas, com desejos inconscientes,
coisas que às vezes nem o outro entende.
Outra coisa importante nesse exercício é perceber
como o outro está te vendo. Com certeza você está se sentindo
traída, mas é possível que ele também esteja.
Entender isso pode ajudar no processo.
Às vezes a pessoa não perdoa porque, quando olha o outro, só enxerga dor.
Esse é o problema.
Se tudo que ela enxerga no outro é dor, é porque a dor é dela.
A atitude do outro pode ter reavivado essa dor, mas o sentimento
sempre esteve ali. Existem várias pessoas que puderam perdoar
porque localizaram a origem daquela mágoa.
Daí entendeu como essa dor chegou e se instalou com tanta força.
Não, não é necessário perdoar sempre.
As religiões defendem isso. Mas existe também um compromisso com a vida.
A autopreservação é o mais importante.
Quem perdoa o tempo todo, sem parar, pode provocar um estado
de humilhação prejudicial à sua auto-estima.
Antes de mais nada, qualquer pessoa tem que se respeitar como ser humano.
Existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa.
É preciso respeitar esses limites.
O perdão pode ser só interno ou precisa ser colocado para fora.
Existem situações em que é preciso externar o perdão.
Se você não diz que perdoou, o outro pode continuar se sentindo culpado,
e fica difícil restabelecer um vínculo. Em outras ocasiões quando não existe
chance de reconciliação, o perdão não precisa ser externado.
Na hora que perdoa, sente um alívio que tem a ver com ela, não com o outro.
É como se tomasse um banho.
E aí pode tocar a sua vida de um jeito melhor.
Luiz Cuschnir
° Psicoterapeuta °
28/09/2010
Tolerância
A palavra tolerância provém do latim tolerantia, que por sua vez procede de tolero, e significa suportar um peso ou a constância em suportar algo. Teve no passado, e com sentido negativo, a função de designar as atitudes permissivas por parte das autoridades diante de atitudes sociais impróprias ou erradas. Hoje em dia, pode ser considerada uma virtude e se apresenta como algo positivo. Esta é uma atitude social ou individual que nos leva não somente a reconhecer nos demais o direito a ter opiniões diferentes, mas também de as difundir e manifestar pública ou privadamente.
Tolerância é uma das tantas virtudes, necessárias para elevar o ser humano à condição de civilidade. Ela faz parte do processo de desenvolvimento ético de indivíduos e grupos, cuja meta é levá-los a manter a "disposição firme e constante para praticar o bem".
A tolerância, entendida como respeito e consideração pela diferença, como uma disposição para admitir nos outros uma maneira de ser e de proceder diferente da nossa, ou como uma atitude de aceitação do legítimo pluralismo, é, em todos os aspectos, um valor de enorme importância.
E ai galera, quantas vezes SOMOS (pois eu me coloco dentro desse grupo) intolerantes no nosso dia-a-dia?
Pois eu digo o que acho: MUITAS!
Erramos quando não respeitamos as diferenças da nossa família, dos nossos amigos e das pessoas que não conhecemos!
O que nos leva a isso?
A invasão do direito alheio? O ultrapassar o limite de tolerância? A incapacidade de compreensão mútua ou própria? A falta de empatia? A nossa própria natureza, o nosso temperamento?
A DIFERENÇA! Mas isso não devia causar intolerância, mas sim crescimento, pois é através disso que crescemos para a vida, superando e reconhecendo o que nos difere! Somos limitados, e isto se manifesta também no modo tosco com que nos relacionamos com as pessoas. Então vamos praticar essa virtude para mudar essa limitação que só nos causa discórdia.
Se voltarmos ao passado, vemos exemplo da falta de tolerância com a morte de nosso patrono e mártir, Jacques DeMolay e de muitos outros homens e mulheres que perderam a vida para deixar sonhos vivos, para ser fiéis naquilo que acreditavam.
Atualmente vemos uma guerra inconseqüente, na qual a intolerância é o fator principal para tais atos de barbárie.
E se não fomos tolerantes? O QUE VAMOS VER NO FUTUTO?
Sejamos tolerantes em casa, meus irmãos.
Sejamos tolerantes com nossos amigos.
Sejamos tolerantes conosco mesmo.
E acima de tudo, meus irmãos.
Sejamos DeMolays.
Retirado do Original: http://coroassauros.blogspot.com
12/09/2010
Orgulhosamente 1 DeMolay
Vivemos em uma época turbulenta, quando o tumulto está em nossa Pátria, baluartes importantes estão em perigo de afundar no turbilhão da dúvida e da incerteza. E se a verdade for dita, vivemos em um mundo de virtudes duvidosas, a confiança, a justiça e a fraternidade...não são consideradas as qualidades mais virtuosas. Em meio a tudo isso, jovens trabalhando para um futuro melhor, estão unidos por um ideal,seguindo sete princípios essenciais baseados no exemplo de honestidade, lealdade e de amor fraterno demonstrado por Jaques DeMolay. Nossos antepassados bem sabiam que a Liberdade Religiosa representada pela Bíblia Sagrada, a Liberdade Civil representada pela Bandeira de Nossa Pátria e a Liberdade Intelectual representada pelos Livros Escolares, devem andar juntas e em plena harmonia para que sejam efetivas. Em volta destes baluartes a Ordem DeMolay coloca Sete Velas que são as luzes que representam as 7 virtudes de um DeMolay : Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companherismo. Fidelidade, Pureza e Patriotismo. De pé, como sentinelas estão estas sete velas acesas, faróis para escuridão, luzes para iluminar nossos caminhos, conforme viajamos, sempre adiante, na estrada da vida, elas são símbolos de tudo o que é bom e correto no mundo. São os símbolos sobre os quais os DeMolays prometem basear suas vidas. ESSA É A ORDEM DEMOLAY, e com nossas espadas, determinação, união, alegria, essa Ordem nunca se acabará... e assim essa chama nunca se apagará!
Orgulhosamente 1 DeMolay
Texto Adaptado por: Ir'' Filipe Augusto'' (past Mestre Conselheiro do cap. Triplice Aliança de Patrocinio n°444)
23/08/2010
A Grandiosa Entidade
Você, aí sentado nas fileiras, faz parte de uma entidade que prega valorosas virtudes, magníficos sentimentos e impressionantes pensamentos. Uma entidade em que recebe o nome de uma pessoa que, em uma época, e por muitos motivos, merece a honra de ser chamado de Herói.
Você, quando entrou nessa entidade, jurou inúmeras responsabilidades para com a sociedade, para com a família, para com sua pátria, para com cada um da sua entidade (que recebe o nome de 'irmão').
Você se encontra com seus irmãos pelo menos 3 vezes ao mês...e, diferente ou não do que realmente é, você deveria estar fazendo planos para ajudar a sua sociedade, o seu país, a sua escola...deveriam estar orando, e sentir a pureza do coração do irmão ao lado.
Você confia em todos os seus irmãos, sabe que pode contar com todos para o que der e vier, e sabe que eles podem confiar em você também. Então você protege e honra sua entidade que recebe o nome daquele herói...você não desrespeita seus pais, você realmente tem um ser superior em que acredita, você definitivamente é cortês com todo mundo, você é companheiro e fiel aos seus irmãos, você é puro de pensamento e de coração, e defende sempre a sua pátria. Você não quer apenas o bem próprio, e sim o bem da sua entidade e dos seus irmãos; você é um jovem que é leal e que é honesto, que se recusa a mentir e a trapacear; você é alguém que arriscaria seu próprio nome pelo seu irmão ou pela sua entidade, você iria a luta pela sua entidade e pelo seu irmão, você arriscaria a sua vida pela sua sociedade e pelo país em que jurou servir sempre. Você corre atrás e faz de tudo para que o ensino nas escolas públicas seja o melhor que você é capaz de imaginar. Você, meu amigo, não desonra tudo aquilo que você, um dia, jurou e prometeu ajoelhado perante um altar.
Será?
Será que você corre atrás, dia após dia, de algo que se possa fazer pela sociedade?
Será que você é fiel aos seus companheiros?
Será que você honra os teus juramentos?
Será que você, meu caro leitor, está sendo fiel à si mesmo?
Será que você está aperfeiçoando seu carácter?
Será que você faz de tudo pra ajudar àquela entidade que lhe deu de tudo pra ser alguém melhor?
Será que você merece a sua entidade?
12/08/2010
Estilo DeMolay de Viver!!!
DeMolay, não é algo implícito ou imposto quando somos iniciados a fileiras de um Capitulo, mas aos poucos percebemos que antes de pensar em uma ação, nos lembramos "de qual impacto isso causará ao meu Capítulo, e como seremos visto pelos nossos pares".
Às vezes se torna um paradigma de quão importante é a visão de liderança que a Ordem DeMolay nos transmite, quando somos integrados as colunas de um Capítulo, vemos como o Mestre Conselheiro conduz os trabalhos, introduzimos em nossas metas enquanto DeMolay, a vontade de sentar-se no Oriente, e fazer mais por nossa causa. E isso não pode demorar muito, pois temos outras metas de vida, e para um momento ideal, um objetivo deve ser atingido de cada vez, para que a satisfação seja de um trabalho “bem feito”.
Enfatizo também o ciclo de amizades DeMolay que é formado através da afinidade, quão inexplicável, pessoas que você mal conhecia que às vezes nunca tinha visto na vida, se torna em alguns minutos “irmãos”, amigos de infância e “cúmplices de segredos”. Em todo circulo de amizades nos identificamos com aqueles que tenham as mesmas formas de pensa e agir, que as nossas. A Ordem DeMolay solidifica estes laços que se tornam eternos. Assim como em uma família, o DeMolay insere-se num contexto em que valores como “união”, “respeito”, “fidelidade”, “poder” e “amor”, permanecem agregados em nossos corações a todo o momento, e os levamos, para faculdade, trabalho e para sociedade.
Falando em sociedade, lembramos do nosso compromisso para com os necessitados e as escolas públicas, o preceito de “solidariedade” se transforma em uma constante em nossa rotina diária. Retornamos ao tema: “Filosofia de Vida DeMolay”, poderia resumi-la as virtudes que regem as nossas reuniões e que em forma de sete luzes sagradas, brilham no interior de cada DeMolay dentro e fora dos seus Capítulos. “Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo”.
Sete guias perfeitos para nossa alma, sete jeitos de viver, sete maneiras de ver o mundo ou de mudá-lo, isso já depende de cada um.
A proposta é muito boa, mas seguir ou não, é uma questão de opção.
(...)
Paulo Júnio de Lima - Mestre Conselheiro Regional 5ª Ofex. GCEMG
Secretário Estadual - Presidente da Escola Mineira de Ritualística
Às vezes se torna um paradigma de quão importante é a visão de liderança que a Ordem DeMolay nos transmite, quando somos integrados as colunas de um Capítulo, vemos como o Mestre Conselheiro conduz os trabalhos, introduzimos em nossas metas enquanto DeMolay, a vontade de sentar-se no Oriente, e fazer mais por nossa causa. E isso não pode demorar muito, pois temos outras metas de vida, e para um momento ideal, um objetivo deve ser atingido de cada vez, para que a satisfação seja de um trabalho “bem feito”.
Enfatizo também o ciclo de amizades DeMolay que é formado através da afinidade, quão inexplicável, pessoas que você mal conhecia que às vezes nunca tinha visto na vida, se torna em alguns minutos “irmãos”, amigos de infância e “cúmplices de segredos”. Em todo circulo de amizades nos identificamos com aqueles que tenham as mesmas formas de pensa e agir, que as nossas. A Ordem DeMolay solidifica estes laços que se tornam eternos. Assim como em uma família, o DeMolay insere-se num contexto em que valores como “união”, “respeito”, “fidelidade”, “poder” e “amor”, permanecem agregados em nossos corações a todo o momento, e os levamos, para faculdade, trabalho e para sociedade.
Falando em sociedade, lembramos do nosso compromisso para com os necessitados e as escolas públicas, o preceito de “solidariedade” se transforma em uma constante em nossa rotina diária. Retornamos ao tema: “Filosofia de Vida DeMolay”, poderia resumi-la as virtudes que regem as nossas reuniões e que em forma de sete luzes sagradas, brilham no interior de cada DeMolay dentro e fora dos seus Capítulos. “Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo”.
Sete guias perfeitos para nossa alma, sete jeitos de viver, sete maneiras de ver o mundo ou de mudá-lo, isso já depende de cada um.
A proposta é muito boa, mas seguir ou não, é uma questão de opção.
(...)
Paulo Júnio de Lima - Mestre Conselheiro Regional 5ª Ofex. GCEMG
Secretário Estadual - Presidente da Escola Mineira de Ritualística
10/08/2010
Algumas Maneiras de Fazer Alguém Feliz
Dê um bejo. Um abraço
Um passo em sua direção
Aproxime-se sem cerimônia
Dê um pouco de seu sentimento, não conte o tempo de se dar.
Liberte um imenso sorriso.
Olhe nos olhos.
Respeite uma lágrima
Ouça uma história.
Mande uma carta.
Lembre-se de uma caso.
Converse serio ou fiado.
Conte uma piada-ache graça.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: como vai? Que há de novo?
E preste atenção!
Sugira um livro ou um filme.
Diga de vez em quando: ''Que se há de fazer?''
Dê um presente.
Tente de alguma maneira...
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!
Um passo em sua direção
Aproxime-se sem cerimônia
Dê um pouco de seu sentimento, não conte o tempo de se dar.
Liberte um imenso sorriso.
Olhe nos olhos.
Respeite uma lágrima
Ouça uma história.
Mande uma carta.
Lembre-se de uma caso.
Converse serio ou fiado.
Conte uma piada-ache graça.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: como vai? Que há de novo?
E preste atenção!
Sugira um livro ou um filme.
Diga de vez em quando: ''Que se há de fazer?''
Dê um presente.
Tente de alguma maneira...
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!
01/08/2010
... conciliar a esperança com a realidade da Ordem hoje.
O DeMolay deve ter a esperança de se tornar o melhor líder entre seus irmãos e guiá-los rumo ao caminho da formação da cidadania honrada e na luta por nossos baluartes (...)
Este processo valoroso se dá com a interação com seus Irmãos, aprendendo, reconhecendo, debatendo, vivenciando e buscando o aperfeiçoamento pessoal. As vezes, de forma fácil e passageira, outras, com medo e delonga. O segredo é ultrapassar suas fronteiras, atingir seus limites e demarcar novos caminhos.
O círculo de formação DeMolay deve ser virtuoso, e constante. Ser DeMolay é sentir-se no círculo. Ser DeMolay é ser "constante".
Nenhum DeMolay é DeMolay sozinho. O todo é superior a soma das partes, a cooperação se transforma em cada ação. Cada um contribuindo com o outro, é condição indispensável para existência da Ordem DeMolay.
Ser DeMolay é carregar consigo o sentido da paz consigo mesmo, paz com o sentido da vida.
Ser DeMolay é ter a plena certeza, que mais importante que os bens materiais, o que importa não é o QUE você tem na vida, mas QUEM você tem na VIDA.
Ser DeMolay é viver a "iniciação" a cada dia. As lições aprendidas devem ser um guia presente, fazendo o refletir e repensar suas rotinas.
Se viver de forma conforme com a lição da sua Iniciação, viverá bem, será útil a si próprio, aos outros e à sociedade. Nada mais precisa de fazer. Nada mais lhe é exigível.
Ser DeMolay é ser simples, não é necessário grandes proezas, viva nossos princípios, tanto quanto for possível. Alie a sabedoria as virtudes cardeais, abra o coração as chamas sagradas e coloque nele: caridade, humildade e tolerância.
Ser DeMolay é ser reconhecido por sua forma de agir, sempre correto e franco, por suas palavras amigas e sinceras e por sua manifestação fraternas e solidárias.
Ser, simplesmente e Ser - não Parecer! Ser como é. Ser aquilo em que se transforma.
Ser DeMolay verdadeiramente, não tente PARECER ser. Se não tornar-se-á um profano que passou por uma iniciação, mas não foi verdadeiramente iniciado. Nenhum verdadeiro DeMolay se incomodará com isso, porém nenhum verdadeiro DeMolay reconhecerá como um de nós, até que deixe de tentar parecer e começar a SER.
Texto adaptado de Ser maçom é, escrito por Rui Bandeira. M.M
(...)
FONTE: Paulo Júnio de Lima - Mestre Conselheiro Regional 5ª Ofex. GCEMG
Secretário Estadual - Presidente da Escola Mineira de Ritualística
A Trilha
Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar para o seu pasto.
Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas...
No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez os seus companheiros seguirem pela trilha torta. Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, baixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando, até com um pouco de razão... Mas não faziam nada para mudar a trilha...
Depois de tanto uso, a trilha acabou por ficar uma estradinha onde os pobres animais carregavam com cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida no máximo em uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro. Muitos anos se passaram e o caminho tornou-se a rua principal de uma vila, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... centenas de anos antes...
Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e esforçam-se de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram.
Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... sem se atreverem a mudá-lo.
27/07/2010
É Assim que os Capitulos'' Acabam
Você ajuda os Capítulos e os Corpos da Ordem DeMolay morrerem pela observância e inobservância de quaisquer das ações e atitudes seguintes:
01. Por não se freqüentar os seus trabalhos;
02. Pela falta de energia do Mestre Conselheiro;
03. Pela falta de atividade do Secretário;
04. Pela falta de empenho do Tesoureiro;
05. Por não se chegar nunca na hora e nunca se iniciar seus trabalhos na hora correta;
06. Por não se querer aceitar cargos;
07. Por se estar sempre disposto a criticar e nunca disposto a fazer;
08. Por procurar-se encontrar sempre algum defeito nos trabalhos do Capítulo;
09. Por desgostar-se em não ser indicado para integrar alguma Comissão;
10. Por não desempenhar suas funções;
11. Por não se emitir opinião franca e leal sobre os assuntos consultados, e, criticar, depois, a alternativa seguida;
12. Por pensar e exteriorizar opinião que desabone oficiais do Capítulo e dirigentes;
13. Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso ao ponto de não reconhecer seus próprios erros;
14. Por fazer-se uso da palavra para agredir e tratar assuntos políticos e religiosos, proibidos em Capítulo;
15. Por acreditar-se perfeito, infalível e superior;
16. Por aspirar-se a todos os direitos e não se cumprir com os deveres;
17. Por não se praticar na vida particular a conduta que devemos ter com os Irmãos;
18. Por não se respeitar às opiniões nem os direitos DeMolay, civis, econômicos e sociais, de todos os Irmãos;
19. Por acreditar-se que os nossos Irmãos tem obrigações e nós, somente direitos;
20. Por semear-se ressentimentos entre os membros;
21. Por exaltar-se a vaidade de um Irmão às custas de outro;
22. Por discutir-se sem ilustrar;
23. Por trabalhar-se sempre para si próprio;
24. Por fazer-se monótonas as reuniões;
25. Por negar-se sistematicamente todo esforço em prol do Capítulo;
26. Por falta de disciplina;
27. Por converter-se a Sala Capitular, numa sala de conversa após abertos os trabalhos
;28. Por fazermos eco de aversões contra um irmão em vez de defendê-lo;
29. Por converter em sementeira de rivalidades e ódios o que deveria ser um sulco compacto de fraternidade e de perene harmonia;
30. Por dizer-se, hipocritamente, em Capitulo "O Querido Ir:. fulano de tal" e dizer, maldosamente na rua "o sem vergonha fulano de tal";
31. Por ser intransigente em tudo, até para pagar as mensalidades;
32. Por desejar-se ser sempre Mestre Conselheiro ou quando menos 1 º ou 2º Conselheiro e nunca Secretário, Tesoureiro ou Hospitaleiro;
33. Por apatia e falta de lealdade aos juramentos.
fONTE:Suenilson Saulnier de Pierrelevée Sá – Ex-Presidente da ADAB e Mestre Maçom
Responda é Apenas Reflita
Propomos um decálogo a ser respondido com toda a honestidade, com toda a sinceridade, se não nosso exame de consciência e nossa confissão serão mentirosas e, como tais sem valor moral. Eis o decálogo:
1 – Meu Capítulo é realmente um Capítulo forte, alicerçado nos princípios DeMolay, ou vive de aparências, onde há uma verdadeira perseguição aos cargos eletivos ou de nomeação?
2 – Meu Capítulo é integrado por DeMolays sinceros, verdadeiros seguidores dos nossos ideais, ou ele tem uma porção de enganadores, onde quatro ou cinco realmente trabalham, outros tantos se restringem a falar bonito na Sala Capitular ou a criticar os que trabalham no Capítulo, Região e Grande Conselho e o resto da “turma” se acomoda na omissão?
3 – Meu Capítulo é voltado e dedicado primordialmente às coisas da Ordem DeMolay, com lições sobre os graus e formação dos seus quadros, com a realização de palestras de interesse da juventude que se propõe a se preparar para a liderança, seguindo a ritualística em toda sua plenitude, ou nossas reuniões são estéreis, com pronunciamentos sem conteúdo, muitas vezes agressivos e ofensivos entre os irmãos principalmente entre aqueles que têm mais responsabilidade pela posição e condição que ocupam na hierarquia DeMolay, ou então com irmãos se alongando em auto elogiar suas virtudes e seus méritos que não são capazes de mostrar na prática?
4 – Meu Capítulo tem-se preocupado mais com o aspecto social do que com o lado imaterial das boas ações, meu Capítulo não tem sido mais um clube social, de festinhas e para armar as “saídas do fim de semana” do que um Capítulo da Ordem DeMolay?
5 - A freqüência aos trabalhos em meu Capítulo tem sido uma freqüência maciça, á altura dos compromissos assumidos perante o Livro Sagrado na Iniciação, os membros do Capítulo são assíduos e pontuais, comparecendo sempre e na hora, evitando os atrasos que denigrem a imagem do Capítulo inclusive perante os tios?
6 – Temos uma reunião que se prolonga por mais de duas horas por abuso e alongamento nos pronunciamentos sem conteúdo de alguns, principalmente daqueles que acham ser o Capítulo uma tribuna para os vaidosos descarregarem suas baterias de presunção e saturar a paciência dos irmãos?
7 – É justo que ao invés de ajudar na administração do meu Capítulo, na atuação regional e do Grande Conselho passe a desfiar o rosário repetitivo de feitos que ninguém viu?
8 – É ético e fraterno um DeMolay “desancar” outro que cometeu um erro ritualístico, criticando-o duramente em presença de irmãos e tios?
9 – Meu Capítulo tem praticado a filantropia, manifestações pela pátria e presta algum serviço a educação pública e universal propugnada em nossos postulados?
10 – Os irmãos tem-se mantido nas fileiras durante os trabalhos na Sala Capitular, com o devido respeito, disciplina e ordem, ou transformam a Sala Capitular em local para atualizar suas brincadeiras, combinações de “frevos”, fazendo da Sala Capitular um verdadeiro local de lazer e recreação para contar piadas?
A conclusão final seria esta: não estaria na hora do meu Capítulo passar por uma verdadeira reciclagem, expurgando aqueles que o abandonaram, ou os que deixaram de se portar deliberadamente conforme os costumes e usos da Ordem DeMolay?
Eu farei a minha reflexão e você?
Retirado do Original:http://blogdosuel.blogspot.com/
O Encontro com Tio Land''
Quando se está apaixonado se faz cada coisa... Em pleno fim de domingo dia de praia com os amigos, Carol a minha namorada me arrastou ao "Hospital Geriátrico Idoso Feliz", ela queria ver sua avó, pois já se passara três meses desde a sua última visita.
Aproveitei e fui com a camiseta do meu Capítulo, afinal era um hospital público e isso poderia render uma foto para meu Orkut, para que mostrasse aos irmãos o quanto eu era “dedicado a filantropia”... Nossa que tédio aquilo ali...
A Vó da Carol estava na ala dos acamados, porque já passava dos oitenta anos e sofria de osteoporose, eu decidi ficar esperando por ela nos banquinhos do pátio, não tinha paciência para conversas desconexas...
Enquanto imaginava o que o pessoal estava fazendo na praia àquela hora, e eu ali perdendo meu futevôley, o chope no quiosque e a oportunidade de azarar umas gatinhas, porque uma só é pouco né... Eis que se aproximou de mim um velhinho alquebrado com uma roupa de filme antigo, mas com certo ar altivo e que me perguntou com um sotaque estrangeiro, posso sentar aqui ao seu lado meu jovem? Eu ainda imaginei, nossa lá vem esse aí puxar conversa, e respondi meio a contragosto, pode sim senhor.
Nunca o vi por aqui meu rapaz, disse-me o velhinho tão logo se sentou, é porque essa é a primeira vez que venho aqui, e espero que última pensei. A estampa da sua camiseta é muito bonita e essa coroa tão majestosa... Eu já estava lá mesmo, ai como sabia que enquanto minha namorada não chegasse para irmos embora o velho não iria “desgrudar”, acabei explicando para ele o que ela significava e o que foram os Templários e é a Ordem DeMolay.
Muito interessante o que me contastes meu rapaz, como uma Ordem Iniciática criada no século XX conseguiu unir antigos ideais com a formação da juventude para o futuro. Percebi então que o velho tinha cultura, o que era um alento em meio a estar em um ambiente tão chato.
Você vai à igreja meu filho, ou a outro templo? Não tenho esse costume não, respondi. Desde jovem até quando pude fui à igreja todas as semanas.
Trabalhas ou caso não necessite, ajuda seus pais em pequenas tarefas em sua casa? Não, eu só estudo e olhe lá, disse-lhe rindo... Eu sempre ajudei em tudo minha mãe e minha avó desde a minha adolescência.
Já encontrou o verdadeiro amor, e respeita como se deve as mulheres que faz a corte? Eu tou aqui com a minha namorada, mas sabe como é? Eu sou jovem demais e sempre que posso procuro “experimentar” umas minas por aí... Eu tive poucas namoradas antes de encontrar aquela com qual eu me casaria, mas fui fiel e a respeitei por toda vida.
Você não acha que a juventude de hoje necessita se engajar em algo que valha a pena de verdade, que os valores da família, da pátria e da moral estão esquecidos? Ele era muito contundente e assertivo em suas palavras e ao mesmo tempo sem perceber, ele naquele momento para mim já não era o “velho chato” que vi se aproximando de mim no começo. Acho que cada tempo é um tempo e que temos mais é que viver a vida como ela é. Eu por outro lado vive em uma época turbulenta, onde a juventude estava inquieta, órfã e perdida, mas não me limitei apenas em me preocupar, fizemos algo de bom disso eu sei!
Você tem feito da ajuda desinteressada aos que dela necessitam uma constante em sua vida? Nossa ele havia me pegado... Tio, posso lhe chamar de tio? Sim claro, até de pai se quiser... Hum, “pai?” pensei que doideira... Tio às vezes penso em ajudar, mas isso dar muito trabalho e lá no Capítulo é mais fácil organizar uma confraternização, combinar um futebol na praia ou a ida a show do que a gente se mobilizar em ajudar aos que precisam. Eu sempre procurei mobilizar aos que estavam comigo na ajuda aos desamparados, dar-lhes esperança., amor e compreensão. O importante é o primeiro passo.
Você tem procurado se inteirar dos problemas comuns da sua cidade, do seu estado e do seu país? Meu Deus, tudo o que ele me perguntava parecia saber a resposta, pois era sempre a mesma “não”... Não fico ligado nessas coisas não. Do meu lado, eu sempre busquei ser um membro ativo em minha comunidade, colaborar para que minha cidade e a minha nação se tornasse um berço da justiça, igualdade e oportunidades.
Engraçado exclamou o “tiozinho”, quando você me falou da sua Ordem, eu imaginei que dignificar os seus pais, ser um patriota, cidadão de bem, honrar as mulheres e ajudar aos mais fatigados era a base que alicerçava os seus ensinamentos e ações... Mas por suas respostas, não vi nada que se parecesse como um membro dessa Ordem.
É verdade e agora mesmo pensava a respeito, nossa conversa me fez ver o quão egoísta e tão distante estou dos ideais sagrados da Ordem DeMolay, no próximo sábado irei falar sobre isso em meu Capítulo, só temo que seja tarde, porque na é de hoje que somos assim e mudar internamente é muito mais difícil do que pintar uma fachada.
Ele preparando-se para levantar, fitou ternamente os meus olhos dizendo, já se aproxima das 09 horas, o tempo vôou durante nossa conversa está na hora que preciso me recolher.
Eu me pus de pé rapidamente e lembrando que havia trazido a minha máquina fotográfica, pedi para ele que tirássemos uma foto, naquele momento nem sabia por que havia feito esse pedido. Ele concordou, mas antes que eu fosse até o carro buscar a maquina, segurou carinhosamente meus braços e disse-me algo que soou familiar, mas que não pude identificar naquele momento.
Não se preocupe meu rapaz com as suas dúvidas em resgatar os antigos ideais que me falou hoje em seu local de reuniões, porque enquanto resplandecer em seu coração essa vontade, enquanto você fizer esses ideais irradiarem sobre outras pessoas, eles jamais findarão e aí saberás que estais fazendo a coisa certa.
Aquelas palavras estão comigo desde então e delas jamais me separarei, pedi licença e fui até o meu carro e quando retornei, ele já não estava mais ali, consultei as horas e eram 09 horas, lembrei do que ele havia dito sobre esse horário e fui procurar por ele na ala dos acamados, onde inclusive estava a minha namorada, que até se assustou com a minha presença por saber da minha contrariedade em ir com ela até lá, e imaginado que eu a estava chamando para ir embora, começou a dizer tchau para sua avó.
Eu comentei que poderíamos ficar mais tempo e se ela tinha visto um senhor, de óculos, chapéu de feltro, vestido com terno e gravata um pouco fora de moda. Nisso a sua avó ouvindo a descrição, disse: ah esse aí estar aqui todos os dias, nos visitando. É ele que nos consola quando sentimos falta dos nossos ente queridos, que se senta ao lado dos nossos leitos quando estamos gemendo e segura nossas mãos. A senhora o conhece então? Claro é o “Seu” Land.
Fiquei totalmente sem ação no momento em que ouvi aquele nome, não quis mais prolongar a conversa, e eu e minha namorada saímos instantes depois. No outro sábado sem querer causar polemica com o que havia me acontecido, falei longamente sobre o que estávamos fazendo ali, sobre o que representava ser um DeMolay, de como colocar em nossas vidas diárias os aprendizados que recebíamos, se estávamos sendo altruístas ou egoístas? O acaloramento do debate foi inevitável...
Tenho que parar por aqui, daqui a pouco vou ao Capítulo encontrar meus irmãos, temos que fazer a visita quinzenal ao Hospital Geriátrico Idoso Feliz.
Nunca mais vi passados três anos “Seu” Land, e no hospital os médicos me afirmaram que a avó da minha namorada {ela faleceu dias depois} assim como muitos internos, criavam “amigos imaginários” para suprir suas carências. Uma explicação até lógica não é? Mas eu prefiro acreditar, que para encontrar o “Seu” Land, basta fazer valer o juramento feito diante do altar das sete velas cardeais. Aí, ele sempre estará ao nosso alcance.
24/07/2010
A Paz que o Mundo Precisa!!!
Violência eliminou muita coisa,
Destruiu crianças inocentes,
Jovens sonhadores,
Separou famílias
E só trouxe dor e revolta...
É preciso eliminar a violência
Não só das guerras,
Mas também dos Corações.
Quem quer promover a Paz:
Respeita o Próximo,
Luta pela Igualdade,
Perdoa ao que ofende
E age com Solidariedade...
A violência é eliminada
Quando há Justiça para todos;
Quando Deus está nos corações
E a dignidade é restaurada.
Vamos respeitar ao ser humano
E agir com o Amor Restaurador
Vamos eliminar as armas
E em cada canto plantar uma flor....
Quero a paz que vem dos corações,
Que se entendem pelos laços do amor,
Que gera vida e Fraternidade,
Que une os que pensam diferente
E que nos faz sermos tratado como gente....
20/07/2010
Reflexão de um Irmão' '
O tempo todo me pego pensando em como as coisas são, ou como as coisas poderiam ser, ou como uma pequena peça aparentemente insignificante, se retirada do lugar, pode determinar grandes mudanças. Interessante como cada acaso, e cada coincidência se encaixa exatamente no contexto em que deve se encaixar, em que cada fato, por menor que seja, desencadeia uma série de fatores que poderiam ser diferentes, mas não são.
Estamos aqui pra cada dia, e a cada dia algo novo deve ser aprendido, mas por vezes deixamos que o tempo passe sem que absorvamos tudo o que pode ser absorvido. Uma simples folha seca que se desprende de uma árvore pode denotar uma reflexão, pois tudo muda, e tudo se renova. Amadurecemos com nossas falhas, aprendemos também com nossos acertos.
Porém somos humanos, falhos. Erramos e vamos continuar errando, mas sempre aprendendo com cada erro. O papel que nos é designado é um tanto paradoxal, pois é simples em sua complexidade. Ajudar ao próximo o quanto pudermos, e buscarmos a cada dia ser melhores do que fomos hoje.
A vida é feito de momentos, e cada momento tem algo a nos ensinar. Lembre-se sempre: Estamos aqui, e somos o agora. O passado é passado, e o futuro ainda está para acontecer, então se concentre no agora.
A Ordem DeMolay já me ajudou muito, ajudou a construir meu caráter, ajudou a me erguer, e foi um grande passo na minha jornada. Nunca se esqueça que ela também pode ajudar você.
Fonte: Flávio Augusto Rocha Pôrto
Membro do capítulo Tríplice Aliança de Patrocínio, nº 444
19/07/2010
Tias(o) da Ordem Estrela do Oriente
A Ordem da Estrela do Oriente (Eastern star) é uma organização paramaçônica e fraternal, onde fazem parte homens maçons e mulheres de bons princípios e valores espirituais. Não é uma seita ou religião, nem tão pouco uma sociedade feminista.
Tem como propósito ressaltar valores morais, espirituais, edificar caráter, educar, fazer caridade e servir ao próximo, através de seus trabalhos ritualísticos.
Existe entre seus membros um profundo elo fraternal, fazendo-os cada vez mais queridos entre si. Criando o privilégio de poder servir seu próximo sempre que for preciso e possível.
Um dos grandes objetivos das Estrelas do Oriente é dar suporte a ordem de Rainbow Girls (Meninas do Arco-Íris), preparando-as para uma vida de liderança, dentro dos valores das Estrelas do Oriente.
A Ordem foi fundada em 1850 por Robert Morris que nasceu em Massachusetts - EUA, em agosto de 1818. Foi advogado e professor universitário, Mestre-Maçom e Grão-Mestre do Estado de Kentucky.
A sociedade cresceu muito e hoje presente em vários países, como: Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha, México, Panamá, Filipinas, Japão, Alasca, Porto Rico, Havaí, Austrália, Canadá e outros, com aproximadamente 1.200.000 membros.
Para ser uma Estrela do Oriente é preciso ser esposa ou viúva, mãe, madrasta, bisavó, avó, sogra, filha, filha adotiva, neta, irmã, sobrinha, nora ou cunhada de Maçom regular, e ter no mínimo 18 anos de idade.
Os principais requisitos para ser uma Estrela do Oriente são:
acreditar em um Ser Supremo;
ser pessoa de boa conduta moral; e
ter consciência de bom relacionamento de amizade, fidelidade e irmandade para que a Ordem possa fluir com harmonia.
As reuniões são realizadas em Templos Maçônicos ou Salas Capitulares.
Para formar um Capítulo são necessários 18 membros, sendo 16 senhoras e 2 Mestres Maçons, com o patrocínio de uma ou mais Lojas Maçônicas regulares.
As Primas do ''Arco-Iris''
A Ordem Internacional do Arco-Íris para Meninas, foi fundada nos Estados Unidos da América em 1922, pelo Maçom Mark Sexson. Ele sentiu a necessidade de reunir a família maçônica. Na época já existiam a Ordem DeMolay e a Ordem Estrela do Oriente. mas faltavam as meninas.
A Ordem Internacional do Arco-Íris para Meninas é uma organização de construção de caráter para jovens entre 11 a 20 anos de idade, seu objetivo é promover a comunicação efetiva, habilidades de liderança e principalmente servir à comunidade.
Há Assembléias do Arco-Íris em diversos países, entre eles: Austrália, Filipinas, Alemanha, Canadá, Japão. Aqui no Brasil, contamos com Assembléias em São Paulo, Espírito Santo, Paraná e no Distrito Federal.
Aqui em Brasília, a Assembléia Flores do Cerrado nº 1 foi fundada e instalada no dia 19 de novembro de 2002 e vem contando ao longo dos anos com o apoio incondicional do Sereníssimo Grão-Mestre, de muitos maçons e cunhadas, que nunca deixaram de colaborar para o seu crescimento.
Quais os benefícios de ser uma Garota do Arco-Íris (Rainbow-Girls)? A ordem enfatiza a liderança efetiva, a participação ativa na Igreja de sua escolha, o patriotismo, a cooperação com seu semelhante, o amor ao lar; a lealdade à família e os serviços comunitários.
A ordem ajuda a promover a auto-estima e liderança entre seus membros. Como membro, a garota aprenderá a importância do comportamento (etiqueta) apropriado. Ela aprenderá habilidades para falar em público e participará de reuniões presididas por garotas de sua idade. Embora havendo sempre a presença de um adulto - Mãe-Conselheira ou substituta que orienta - todas as reuniões são conduzidas pelas garotas.
A amizade é tão suave como o cantar dos rios.
Bela como o surgir do Arco-Íris
Eterna como o desabrochar das rosas
Aquecidas pelo orvalho da manhã.
Como o amor é o sol da Esperança
Raiando na Alvorada da vida
É a amizade o bálsamo
E o elo eterno entre as almas
Legadas aos homens pelo Pai Celestial
Você me ajudou porque sou DeMolay?
Estava eu, viajando para fazer aquele vestibular que tanto me tirou o sono, e tanta dores de cabeça foram atribuídas a ele, mas claro, era meu futuro em jogo.
Foi um passeio em tanto, era quase 800 km de distância até chegar lá, então aproveitava e dava aquela revisada na matéria.
Aquele ônibus fazia muitas parradas em várias cidades, aquele conhecido como “cata-loco”, não pode ver uma entrada de cidade que já vai parando. E foi em uma dessas que meu pesadelo começou.
Cansado de tanto ler, cochilei um pouco, um pouco que foi o suficiente para perder a cidade que eu iria ficar e fazer meu vestibular, e dormir tempo suficiente da próxima parada demorar, ficando cada vez mais longe da onde estaria meu possível futuro.
Não sabia mais o que pensar, já escutei a bronca que iria levar de minha mãe, e a decepção do meu pai, que tanto me apoio e torceu por mim, sem falar nas gozações que meus amigos iram fazer de mim! Pronto, sou um fracassado.
Chegando no destino final, não sabendo o que fazer sentei em um banco e lá fiquei alguns longos minutos em silêncio, sem saber o que fazer, apenas respirando.
Cansado de ficar sentado, fui em uma lanchonete do lado da rodoviária, chegando perto tive uma surpresa muito estranha e que me chamou atenção, escutei dois garotos conversando, mas eram certas palavras que eu só tinha escutado em algum lugar, mesmo sendo até de certa forma comum em nossa língua, mas que jovens de hoje em dia alem de não conhecê-las, não sabem o que significam. Isso só poderia ser alguma coisa, eles eram DeMolay’s.
Esperei um momento certo para que eles pudessem me reconhecer como DeMolay, até aquele momento tinha esquecido do vestibular, estava na espectativa de ter encontrado alguma solução. Dito e feito, um dos garotos veio em minha direção e logo soltou um “Olá Irmão, precisa de alguma coisa?”.
Pronto, sabia que estaria amparado, então tratei de contar o que tinha acontecido, de tudo o que tinha dado de errado e como eu tinha estragado meu futuro. Mas a cada dia, aprendemos uma lição nova, não importa o quanto agente acha que somos experientes, então ele me disse: - Calma irmão, você está comigo, tudo vai dar certo, vamos aproveitar que é amanhã e você conhece a minha cidade e o resto dos irmãos, amanhã você estará selando sua vida, confie em mim.
Conheci o resto dos irmãos da cidade, fui nos pontos turísticos e paramos em uma praça para conversar, foi uma tarde agradável, e que me deixou muito tranquilo . De noite aquele irmão me ofereceu para dormir em sua casa, mesmo me conhecendo apenas por um dia. Não tinha onde ficar, então aceitei o convite.
Conheci seus pais que me trataram como se fosse aquele primo que vem visitar uma vez por ano, sempre bem tratado, matando a saudade, conversando sobre a vida, família , futuro, coisas que só uma família sabe fazer.
Dormi tranquilamente, nem estava mais nervoso por causa do vestibular, estava maravilhado com a confiança que eles me deram por eu ser um DeMolay, e isso me encheu de orgulho e felicidade. Dando a hora de acordar, tomei um banho, coloquei a roupa da sorte, sim, tinha minhas superstições também, e me deparei com uma mesa de café da manhã enorme, cheia de frutas, pães, bolos entre outras coisas, e um cartaz pequeno me desejando sorte, como não ficar feliz com uma demonstração de afeto desse.
Após tudo isso, esse irmão me levou de carro até a cidade onde iria fazer o vestibular, que era até um pouco longe, foram 2 horas de conversa sobre futebol, Ordem DeMolay, e claro, mulheres também! Chegando lá me despedi desse irmão, agradecendo ele por tudo o que ele fez por mim nessa jornada inesquecível.
Mas antes de ele ir embora, eu perguntei para ele uma coisa que ficou em minha cabeça, “você me ajudou por que sou um DeMolay?”, e a resposta que eu tive mudou muitos pensamentos que eu tinha e que hoje, formado na mesma universidade que prestei aquele vestibular tento levar para minha vida, e o que ele disse? Ele disse, “eu te ajudei porque EU sou DeMolay”
Texto: Fonte: Faguto''
Procura-se um DeMolay
Procura-se um DeMolay. Não precisa ser Perfeito, mas não pode ser medíocre. Não precisa ser Chevalier basta ser Iniciático. Ser líder nato sem jamais tentar impor sua vontade. Não precisa ter cultura profana, mas que tenha sabedoria, força e beleza DeMolay. Não precisa ser um eloqüente tribuno, mas deve falar, calar e agir nos momentos certos. Deve conhecer e reconhecer suas limitações e fazer de tudo para superá-las.
Procura-se um DeMolay. Não pode ser infiel e vazio, mas deve prezar a liberdade. Deve ter infinita crença em Deus, devotamento á Pátria e amor á Família.
Procura-se um DeMolay com indomável disposição para um combate sem tréguas. Contra o vicio, a corrupção, o crime, o lucro fácil e as próprias ambições pessoais.
Procura-se um DeMolay para amparar e ouvir seus Irmãos guardando como segredo de confissão suas fraquezas, mas enaltecendo suas virtudes. Que combata o obscurantismo, a intolerância, o fanatismo, o preconceito e os erros.
Procura-se um DeMolay. Precisa estar despido de todas as vaidades. Que seja a ponte de união entre a família maçônica e não o espinho da discórdia. Pode ter sido enganado, mas não pode ter nunca enganado. Deve saber perdoar e saber pedir perdão.
Procura-se um DeMolay que não de valor a paramentos caros. Que goste mais de encargos do que de cargos. Que depois de ser Mestre Conselheiro prefira ser sentinela a ser MC Imediato.
Procura-se um DeMolay que seja assim como o Apostolo Pedro, um pescador de profanos.
Procura-se um DeMolay que goste de ser chamado de Irmão, e que realmente sinta em seu coração toda a vibração e plenitude do que é ser um verdadeiro DeMolay.
Procura-se um DeMolay que não fique preso as histórias do passado da Ordem DeMolay, mas que escreva a mais que escreva a mais bela página da Ordem DeMolay de hoje.
Procura-se um DeMolay que nos abrace por tríplice fraternal. Um abraço sorrindo, chorando ou enxugando nossas lágrimas. Para termos a inabalável certeza que a Ordem DeMolay é realmente uma Irmandade Universal, que nos formará como melhores filhos, homens e lideres, sob a resoluta presença de nosso Pai Celestial.
Fonte: Faguto''
12/07/2010
Aos Irmãos Iniciáticos
Hoje, o texto que se segue, é destinado especialmente a você que acabou de entrar em nossas fileiras.
Há algum tempo atrás seus irmãos se restringiam as dependências físicas de sua casa ou por laços consangüíneos, hoje o laço que vos une a Ordem DeMolay vai muito além dos citados. Aqui chamará de irmão todo aquele que se propôs as mesmas condições e ideologias que você, e que ligado por um juramento a garantia de sua própria honra, prometeu lhe ajudar nos momentos que mais necessitar. Sim, entrou em uma grande Família.
Tudo que encontrar na Ordem DeMolay poderá usar como armas em sua vida, seja para matar as injustiças que assolam a sociedade ou mesmo para matar o pouco de caráter que ainda resta nela, afinal, juntamente com o bom está o mau e a linha que os separam é demasiado fina, tudo depende de quem vai manuseá-la. Hoje, leva em cada atitude o nome DeMolay, um nome que lhe abrirá portas para os mais diversos campos da realização, mantê-las abertas dependerá, única e exclusivamente, de você.
Doe-se totalmente em cada ação que praticar, sem almejar nada em troca,simplesmente por engrandecer aquela que lhe acolheu de braços abertos, aquela que lhe elegeu como homem digno. Filantropia, significa entre outras coisas, esquecer-se do individual e compartilhar aquilo que desfrutaria sozinho, trazendo consigo apenas um sorriso, com a doação garante muitos outros. Todos nós sabemos que o sorriso é extremamente contagioso, pense, que é mais fácil gargalhar com a gargalhada dos que nos cercam, do que conseguir por nós mesmos.
Hoje, não pensem no que se poderão tornar amanhã perante os valores dos demais homens, pensem no que poderá fazer para aumentar esses valores e agregar o seu; o reconhecimento, vem por si só. Um rei aclamado possui maior autoridade que um rei imposto.
Procure acender em seus corações, as velas que naturalmente vieram conosco, mas que muitas vezes não tivemos acesso ao fogo para acendê-las. A partir do momento que passaram por aquelas colunas, jamais poderão reclamar pela oportunidade que não fora oferecida, a Ordem é uma grande chama.
Não traga para nossas fileiras as imoralidades cometidas fora delas, o mundo já tem o suficiente e a prática delas é a única forma de disseminação, o contato não provoca, o desejo sim. Jamais ouvirá em nossas reuniões, críticas sobre a forma de governar ou liderar de algum político, por exemplo, apenas aprenderá a não cometer os erros o que eles cometem, isso basta. A decisão sempre estará em vossas mãos.
Jamais confunda nossa estimada Ordem com partido político, afinal, o que une um grupo de pessoas em prol de um bem comum chama-se ideologia, e como bem sabemos, a ideologia de todos nós é a mesma, nosso ideal é o mesmo. Portanto, a partir do momento que infringir e depredar nossos valores, nossos ideais, estará ferindo não um, mas todos nós. A Ordem DeMolay não possui caráter físico, não possui demarcação, ela está onde estão os Irmãos DeMolays, por esse motivo, carrega-a aonde vai e por onde esteja.
Tenha esse texto, meus novos irmãos, como minha colaboração para que sejamos amanhã melhores que ontem; somente assim, poderemos ouvir dos pequeninos lábios de nossos filhos: “Pai, obrigado pelo mundo em que vivo”. Aqui está nosso objetivo.
"Quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pra]tico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião." Abraham Lincoln
BY: João Carlos R. Reis
Past Mc - Juventude e Evolução número 653
O Primeiro Grande Conselho
Numa das reuniões realizadas no mês de julho, os membros do Conselho DeMolay decidiram convidar o Soberano Grande Inspetor Geral do Rito Escocês no estado do Missouri, Alexander G. Cochran, para assistir a um trabalho ritualístico. Os jovens ficaram sabendo, através de outros maçons, que mesmo sem conhecer de perto a organização, o Soberano inspetor já tinha aprovado a apoiado a existência do grupo. No dia 8 de novembro de 1919 ele foi assistir a uma reunião ritualística e se mostrou muito entusiasmado e interessado no que vir e logo se tornou um dos principais incentivadores e patrocinadores do “Conselho DeMolay”. Alexander Cochran foi, em seguida, escolhido o primeiro Grande Comendador, hoje denominado Grande Mestre. Na mesma oportunidade, o nome da organização trocado oficialmente de “Conselho DeMolay” para ORDEM DeMOLAY.
Na reunião de 2 de dezembro do mesmo ano o primeiro DeMolay, Louis G. Lower, foi eleito Mestre Conselheiro e sua instalação foi realizada no dia 23 seguinte. Foi então que o Capítulo-Mãe começou a crescer ainda mais e a fama da nova organização de jovens patrocinados pela Maçonaria aumentou e se consolidou. No início de 1920, um conhecido maçom do Estado de Nebraska, Zoro D. Clark assistiu a uma reunião ritualística e também se empolgou. Logo marcou a data de instalação do primeiro Capítulo em seu Estado. No dia 8 de maio de 1920 uma Comissão de Instalação foi à Cidade de Omaha e o segundo Capítulo do mundo foi fundado e instalado. Não demorou muito e outras cidades de Missouri e de estados próximos mostraram interesse em ter um Capítulo DeMolay. Em março de 1922, a ORDEM DeMOLAY já existia em 39 dos 48 estados americanos, incluindo a capital Washington - Distrito de Columbia.
A Ordem DeMolay causou grande impacto na sociedade maçônica da época. Como diziam os próprios obreiros daquele período da história, nada de tão importante e significativo tinha acontecido nos últimos 200 anos na Ordem Maçônica; jamais a juventude americana tivera a oportunidade de estar próxima aos conceitos e princípios maçônicos de liberdade, igualdade, fraternidade e fidelidade. Alguns anos antes os maçons conselheiros do Capítulo-Mãe já tinham previsto a grande e rápida expansão da organização e procuraram elaborar uma Constituição e Estatutos e imprimiram vários Rituais e os primeiros formulários administrativos. Todo o trabalho foi realizado num único dia, 20 de novembro de 1920, no centro de convenções de Baltimore Hotel, na cidade de Kansas. Eram os 13 membros do Conselho Consultivo do Capítulo-Mãe e outros dois maçons de outros estados.
Em março de 1921, o Grande Conselho da Ordem DeMolay foi formalmente organizado e, na primeira reunião anual, foi eleito Alexander G. Cochran como o primeiro Grande Mestre da Organização. John Glazier, que era Presidente do Conselho Consultivo do Capítulo-Mãe, foi escolhido Vice-Grande Mestre. Frank S. Land, fundador do grupo, foi eleito Grande Escrivão. Ao final do primeiro encontro, 19 maçons estavam cadastrados como membros ativos do Grande Conselho DeMolay.
O crescimento da Ordem DeMolay foi cada vez maior e a Comissão de Instalação e Posse do Capítulo-Mãe teve a oportunidade de fazer centenas de iniciações de capítulos por todo o país. O número de neófitos também crescia com o passar do tempo. O maior número de jovens iniciados em toda a história da organização, numa mesma reunião ritualística, foi registrado em
12 de fevereiro de 1923. Para a instalação do “Capítulo Templários”, na Cidade de Pittsburgh, Estado da Pensilvania, 1.099 jovens prestaram seu juramento de iniciação no altar DeMolay.
Retirado do Original: http://www.demolayba.kit.net
08/07/2010
O que a Ordem DeMolay Significa para ele!!!
Relato do Irmão Thiago Augusto" sobre o que a OrdeM DeMolay é para Ele:
___ A Ordem DeMolay, apesar de todo o seu mistério, nada mais é que um simples grupo de jovens.
Eu jamais conseguiria externalizar tudo o que eu sinto por esse grupo, eu jamais conseguiria expressar em palavras - escritas ou faladas - todas as fantásticas experiências que eu tive neste grupo. Eu posso tentar explicar, mas, quem quer saber o que é, ou o que eu ganho, ou o que eu sinto, ou o motivo pelo qual eu tanto me dedico deve simplesmente experimentar a Ordem.
É como andar em Space Loop, eu posso descrever a sensação, mas só experimentando você poderá saber.
Talvez você não tenha a idade para a associação; talvez você não seja maçom; mas com certeza você pode, de alguma foma, ajudar os garotos a crescer em segurança. É isso o que a Ordem oferece a eles.
Hoje eu faço parte do grupo, não mais como um jovem, mas como um adulto que é simplesmente apaixonado nos benefícios que um jovem pode receber do grupo.
Apesar de todos os problemas, apesar de todas as criticas, apesar de todas as imperfeições que existem no nosso grupo e, acreditem, elas existem, um Congresso Nacional sempre revigora as nossas forças e nos mostra que vale a pena continuar e que, principalmente, o nosso trabalho é reconhecido.
E, agora, eu tenho forças para continuar...
APJ (Ação Paramaçônica Juvenil)
O que é?
A APJ é uma proposta para despertar, nos jovens, atitudes nobres, através de atividades ligadas ao civismo, música, canto, dança, artes cênicas, pintura, literatura, poesia, integrando-se na formação plena de cidadãos cultos, responsáveis, honrados e ajustados. Isso possibilita a cada um manejar a arte da vida com Sabedoria, Justiça e Amor.
Objetivo?
Congregar jovens de ambos os sexos, dos 7 aos 21 anos, com o propósito de se lhes oferecer em alternativa de vida social, paralela à educação convencional, com inspiração nos preceitos maçônicos.
Quem?
Cada um de nós, em condição de dar e de agir, pode influenciar beneficamente, colaborando para o melhor êxito do projeto, seja um jovem, que tem disposição e energia, seja um idosos que tem experiência e equilíbrio a oferecer.
Como?
Desenvolvendo teorias e práticas esportivas, promovendo torneios e campeonatos; desempenhando atividades que propiciem o conhecimento dos mecanismos do Poder e Normas que regem os destinos de um povo; montando e fazendo o desenrolar completo de uma peça teatral, quanto se dará oportunidade ao jovem para atuar, criar, pesquisar, criticar e ser criticado.
Por quê?
Ativa, participativa e Dinâmica, oferecendo princípios sábios, construtivos e dignos, a Maçonaria não permaneceria alheia e indiferente aos problemas sociais que vêm marginalizando a nova geração.
O que queremos para a APJ?
Que os jovens sintam justificado orgulho dessa Instituição como Escola de Vida, Fonte de Civismo, Berço da mais sadia Nacionalidade.
Para Quê?
Para que se possa desenvolver nos jovens o espírito de unidade e trabalho em equipe, tendência à camaradagem, ao companheirismo, à lealdade nas competições, à coragem ante os desafios, despertando-lhes a consciência da responsabilidade, perante si próprios e o próximo, diante da família, da comunidade, da nação e do mundo. Que adotem atitudes e comportamentos dignos, procurando descobrir o senso do dever e os caminhos em que se cuide de preservar os rumos e os destinos da Nação, exemplificando e testemunhando que o bem geral tem precedência sobre o bem particular, e possam, na idade adulta, tornar-se pessoas úteis, polidas e respeitadas.
10 Passos para Fundação do Núcleo da APJ
1 - O Venerável Mestre designa um Preceptor e uma Preceptora;
2 - O Preceptor e a Preceptora reúnem a Família Maçônica, inclusive as filhas e os filhos de Maçons e outros jovens de bons costumes e fala sobre a APJ-GOB. Se precisar, telefona para o Presidente Estadual que é o Grão-Mestre, ou Diretor Executivo Estadual/Distrito Federal, solicitando maiores informações e/ou orientações;
3 - Sobrinhos e netos de Maçons e outros jovens de bons costumes, estudantes e amigos dos jovens podem ser convidados;
4- O Preceptor e a Preceptora entrevistam e selecionam 3 (ou mais) jovens aspirantes que passam a colaborar nas entrevistas dos demais membros, objetivando a formação do Núcleo da APJ-GOB;
4-1 - Todos os jovens ingressarão na APJ-GOB mediante entrevista;
5 - Feito isso, os preceptores deverão acertar o dia, horário e local das reuniões. As primeiras reuniões administrativa terão caráter informal e servirão de preparação para reunião de Fundação do Núcleo da APJ/GOB;
5.1 - Os preceptores e aspirantes entrevistados marcam a data para fundação do Núcleo;
6 - O nome do Núcleo poderá ser de livre escolha dos aspirantes, ouvido os Preceptores, podendo ser o nome da Loja mantenedora ou se for muitas lojas, pode-se dar um nome semelhante aos seguintes:
Núcleo Alfa DEFENSORES DO BRASIL APJ-GOB,
Núcleo Alfa ORDEM E PROGRESSO APJ-GOB,
Núcleo Alfa OCTACÍLIO CAMARÁ APJ-GOB.
7 - Depois de marcado o dia de fundação convide a família maçônica de sua cidade e amigos, autoridades e outros. O modelo de ATA de fundação em anexo, deverá ser preenchido. Não há taxa para ingresso, nem mensalidade;
8- Fundado o Núcleo da APJ-GOB, o Preceptor, com o conhecimento do Venerável da Loja, enviará a ata de fundação ao Presidente Estadual ou do Distrito Federal e ao Diretor Executivo Estadual ou do Distrito Federalo O Presidente Estadual ou o Diretor Executivo Estadual, enviará cópia ao Presidente Nacional, via Comissão Nacional da APJ-GOB, em Brasília-DF, devendo solicitar a CARTA DE REGISTRO E RECONHECIMENTO e o Kit Apejotista (9 capas, 1 Djé, botons, lenços, lenços para Preceptoras, 11 Cerimoniais de Admissão, 11 Cerimoniais para Sessões Especiais, 20 exemplares do Regulamento Geral);
8.1 - Depois de fundado o Núcleo da APJ-GOB, será marcado o dia para realização do Cerimonial de Admissão. Esta cerimônia será coordenada pelo Preceptor e dirigida pelos apejotistas do Núcleo mais antigo da cidade ou região; na impossibilidade, os Maçons da Loja mantenedora, também sob a coordenação do Preceptor, realizarão a Cerimônia ocupando os cargos previstos no Cerimonial, sendo conduzido o ato pelo Venerável Mestre e presidente na APJ na Loja;
9 - Excepcionalmente, a primeira Sessão de Admissão constará da posse da Diretoria provisória do Núcleo, que deverá ser indicada de comum acordo pelos Preceptores, por um prazo de até 6 meses, período em que deverá ser realizada uma eleição e posse da Diretoria definitiva (que terá mandato de 1 ano).
10 - As reuniões do Núcleo ocorrerão conforme exposto no Regulamento Geral e Sessões Litúrgicas, de acordo com o Cerimonial da APJ-GOB. Contudo, as primeiras reuniões do Núcleo devem ser destinadas ao estudo do Regulamento Geral , enquanto, paralelamente, a Diretoria elaborará e apresentará o programa de atividades para o mandato e encaminhará à Comissão Nacional da APJ-GOB via Diretor Executivo, a documentação juntamente com as fichas individuais dos Apejotistas para confecção das carteiras dos Apejotistas.
Obs.: O núcleo deverá manter relacionamento permanente com o Diretor Executivo Estadual, dele recebendo todas as informações e orientações necessárias, mantendo-o sempre bem informado quanto as atividades e programação do Núcleo.
Fonte: Site Brasil Maçom
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