''Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia,Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo''

30/06/2010

Os Valores



Acreditamos na perpetuação dos valores, símbolos, ensinamentos e conhecimentos eternizados pelo código de honra templário. Hoje o antigo código desponta personificado nos ideais da Ordem De Molay e da suas Ordens de Cavalaria, Chevalier e Castelo (Távola de escudeiros); da Ordem Rosa Cruz, da Maçonaria e outras irmandades filosóficas.

Seja nos campos de batalha da cavalaria, nas revoluções e conflitos da história ou nas nossas vidas diárias, por último tombaram os portadores dos nossos maiores símbolos, na forma de cores, lemas, imagens e códigos. A frente das legiões de Cavaleiros, conduzimos o estandarte do nosso priorato e exibimos com orgulho nossa bandeira nacional.



No caminho para a maioridade plena e o estado pleno da consciência, nossas espadas são reforçadas pelo sublime significado da Coroa da juventude, o ideal de nobreza e as relíquias sagradas que inspiram a "Guerra santa" de todo Cavaleiro. Tremulam o verde da esperança e do Alcorão; o vermelho do sangue de Cristo e do sacrífício dos heróis; o branco da pureza, da paz e da luz.



Buscamos espiritualmente o Santo Graal, a Arca da aliança, a pronúncia do verbo inefável e o plano para a concretização da Jerusalém celeste na Terra. Que Deus salve a cavalaria e a memória imortalizada de seu herói, mártir e patrono Jacques De Molay! E que assim seja, para todo sempre!

Pensamentos by: Irmão Max

Oração do cavaleiro do século XXI





Fui iniciado, Investido e exaltado para enxergar a verdadeira luz e mudar minha vida. Conheci as 7 virtudes cardeais e as transformei em 7 grandes luzes, capazes de iluminar o meu caminho, coroando meu coração e convertendo meus pensamentos com as fórmulas da sagrada alquimia.
As luzes resplandecem no meu elmo, na minha capa, escudo, espada e armadura, inspirando-me ma minha luta diária contra o erro, o mal, os vícios e as trevas. Na luta contra os 7 pecados capitais, contra a desumanização e a força dos 4 cavaleiros do apocalipse neste mundo de caos, sofrimento e angústias.
Sim, eu acredito! Na vitória do bem, nas 7 virtudes cardeais, nos 4 verbos cabalísticos, no poder dos 4 planos existenciais e nos 4 ensinamentos primordiais. Eu acredito! No triunfo da Jerusalém celestial, na vitória da transformação social - em nome da liberdade, igualdade e fraternidade - por um mundo melhor, mais justo e iluminista, reconstruído pela força da irmandade De Molay...

Retirado do Original: Orkut Lorde Cavaleiro Catrumano

25/06/2010

Quem diria...Até o Mickey e um DeMolay



Walt Disney, como todos já sabem, foi um grande DeMolay. Muito atuante em seu Capítulo, muito querido e muito respeitado por todos. Certo dia, quando estava apenas começando a sua carreira de desenhista, indicou um amigo, chamado Mickey, para que fosse iniciado na Ordem DeMolay. Passou boas referências sobre o garoto, o que levou a ser aprovado.

Tão grande era o respeito que os demais DeMolays tinham por ele que acharam que não era necessária uma sindicância sob o forasteiro, e Mickey seria o único iniciado naquele dia.

Chegando, então, o dia da iniciação, todos já demonstravam uma ansiedade em conhecer o profano que iria ser iniciado. Todos tinham certeza que realmente seria um grande DeMolay, pois Disney havia empenhado a sua palavra.

Porém, Mickey, demorava a chegar, a cerimônia estava preste a ser iniciada e ainda não havia chegado. Naquela altura todos já perguntavam a Disney: onde está o garoto? Disney sempre respondia: no momento certo ele vai chegar. Alguns já pensavam em cancelar a iniciação, mas Disney não deixou. Pediu que começasse a cerimônia de abertura e que se o garoto não chegasse até esta se encerrar que cancelassem.

Em um clima de constrangimento os DeMolays começaram a cerimônia de abertura do Grau Iniciático, quando esta acabou os irmãos notaram que o garoto Mickey não havia chegado. Todos estavam decepcionados com o garoto e, também, com que o indicou.

Foi então naquele momento em que o Irmão Walt Disney surpreendeu a todos. Ele dirigiu-se até o altar e disse: “O garoto Mickey esteve este tempo todo comigo, já está na hora de apresenta-lo a vocês”. Todos se espantaram, pois ninguém havia visto o garoto. Foi então o momento em que Disney tirou de dentro de um grande envelope um desenho e, logo em seguida, apresentou a todos seus irmãos DeMolays. Era o desenho de um camundongo simpático e sorridente. Ninguém estava entendendo e Disney complementou: “este é o Mickey, ele não vai decepcioná-los”.

Mickey, um simples desenho e até então desconhecido por todos, simbolicamente, e com um DeMolay segurando o desenho, percorreu as colunas, fez seu juramento e foi iniciado como todos nós, tornando-se assim um DeMolay.

Anos mais tarde, Walt Disney, criou o maior parque de diversões, a Disney World, e sempre com muito orgulho dizia: “lembrem-se, tudo isto começou com um camundongo”.

Mickey, conforme prometeu Disney, não nos decepcionou: é um camundongo muito querido e simpático, praticante dos bons valores e virtudes DeMolays, assim como foi o seu criador. É a grande figura daquele parque, ocupando o lugar de maior destaque.

Hoje, Walt Disney, está inscrito no “Hall da Fama DeMolay”, e Mickey pode ser encontrado no Supremo Conselho Internacional. Ambos estão imortalizados em nossas memórias, pois fizeram parte de nossas infâncias, assim como continuam, e continuarão, a fazer parte da infância de muitas crianças.

O que e Ser DeMolay?



Como Ser Demolay !



Ser Demolay é ser amante da Sabedoria, da Virtude, da Justiça, da Humanidade.

Ser Demolay é ser amigo dos pobres, dos desgraçados que sofrem, que choram, que têm fome, dos que clamam pelo Direito, pela Justiça e os utilizam como única norma de conduta o bem de todos e seu engrandecimento e o progresso.

Ser Demolay é querer a harmonia das famílias, a concórdia dos povos, a paz do gênero humano.

Ser Demolay é derramar por toda a parte os divinos esplendores da instrução; educar para o bem, a inteligência; conceber os mais belos ideais do Direito, da Moralidade, da Honra e praticá-los.

Ser Demolay é levar para o terreno prático, aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e todos os séculos, que diz com infinita ternura aos homens de todas as raças, desde o alto de uma cruz e como os braços abertos ao mundo: “amai-vos uns aos outros, formais uma só família, sede irmãos.”

Ser Demolay é pregar a tolerância; praticar a caridade sem distinção de raças, crenças ou opiniões, é lutar contra a hipocrisia e o fanatismo.

Ser Demolay é viver para a realização da Paz Universal, tendo pelos vivos o mesmo respeito que dedicamos aos nossos mortos.

Se o senhor não reúne estas condições, afaste-se da Ordem Demolay!


Por: tio Lázaro Chaves

Postado por Gabinete Regional da 5ª OFEX - GCEMG
http://artigosquintaoficialaria.blogspot.com/

Os Vários Tipos de DeMolay's




TIPOS DE DEMOLAY: Como em todas as Organizações, podemos afirmar que também na Ordem DeMolay não somos todos iguais. Existem, informalmente, diversos tipos de DeMolays que se caracterizam por seus comportamentos. De conformidade com suas maneiras de se portarem em relação à Instituição, vários tipos vão evidenciar. Faça uma reflexão e descubra com qual deles você se parece.

SUPERDEMOLAY - Este é o que conhecemos, geralmente, como um figurão. Como sempre, amável e educado. Na vida profana o pai, mãe ou parentes próximos ocupam posições de relevo; talvez por isso não tenha tempo nem se sinta obrigado a freqüentar nossos trabalhos. A Tesouraria quase sempre está em dificuldades com ele; entretanto, sempre tem seus defensores devido aos parentes “poderosos” no mundo profano.

DEMOLAY SATÉLITE - Também não é amigo da freqüência, mas é prestimoso, amável, contribui sempre e generosamente quando solicitado. Não emite opiniões, não vive a vida do Capítulo, não procura criar casos. Embora prime pela ausência, as Diretorias nunca estão dispostas a enquadrá-lo porque no fim das contas é um bom sujeito, sempre disposto a colaborar, sempre pronto a ajudar um Irmão.

DEMOLAY ENCOSTO - Também conhecido como irmão coitado, é carinhoso, chegado, gosta de se fazer de vítima, para ter apoio ou conseguir favores, que às vezes nem necessitaria realmente, aluga o Capítulo, mas na hora em que se precisa do retorno, ainda não retornou.

DEMOLAY “NÃO SEI PORQUE” – “Não sei porque ele ainda é DeMolay; nem você, e talvez nem ele saiba”. Não comparece; não colabora; dá trabalho ao Tesoureiro; critica o que se faz e o que deixou de ser feito; ninguém sabe por que ele entrou e como conseguiu galgar os diversos graus até a Cavalaria; porque ali permanece e porque demoram em eliminá-lo.

DEMOLAY ”PASTOR” - É aquele que se acha a última reencarnação Crística, quando começa a falar não pára mais, deveria fundar uma seita e não pertencer a Ordem DeMolay; não aceita contradições, 'conhece tudo', 'sabe tudo' ou já 'viveu isso', quer que os irmãos pensem que existem duas Ordens DeMolays, antes e depois de sua iniciação, fala pelos cotovelos e não diz nada, poderia ser chamado de DeMolay Enche Saco!

DEMOLAY DO SÁBADO - Também poderia ser chamado de DeMolay Standard. Comparece pontualmente a todas as reuniões. Ordem DeMolay para ele se resume nisso: fica em seu lugar, não quer encargos, comissões, enfim não quer trabalhar. Não apresenta proposta; não entra em debates, discussões; Participa das votações porque é obrigado. O único serviço que presta ao Capítulo é ser pontual com a tesouraria e dar boa referência às reuniões.

DEMOLAY CIFRÃO - Também conhecido como DeMolay Comercial, é aquele que está na Ordem DeMolay apenas para vender o seu peixe, os irmãos não passam de clientes, comparece pontualmente a tesouraria para mostrar que está bem, não conhece nada de Ordem DeMolay, não lê nada, não faz nada pela Ordem.

DEMOLAY BUFÃO - É aquele que não leva ninguém a sério, muito menos a Ordem DeMolay, é alegre, de conhecimento profundo, só piadas, seria um excelente irmão se vivêssemos apenas de confraternizações...

DEMOLAY COMUM - É aquele DeMolay que comparece, ajuda, estuda, realiza na vida profana e familiar, esta sempre a disposição quando solicitado, não se envolve em confusões, nem as cria, é o verdadeiro obreiro, um ótimo espelho para os outros.

DEMOLAY DONO DA BOLA - Geralmente ex-Mestres Conselheiros forçados, não conseguem deixar o cargo e não largam o pé do atual Mestre Conselheiro, e quando possível fazem questão de dizer que na sua gestão era assim ou assado. Melhores que eles para dirigirem o Capítulo, ninguém. Acham-se donos do Capítulo, não admitem que se faça nada sem sua autorização ou consulta, e se isso acontecer, ficam contra o projeto. Irmãos de verdade para eles, somente aqueles que os apóiam.

DEMOLAY DEDICADO - Finalmente o DeMolay com 'D' maiúsculo, sem subtítulos. Comparece às reuniões, vive os problemas do Capítulo, procura trabalho. Não rejeita encargos nem tarefas, aponta erros, aplaude êxitos. Assume responsabilidade sem segundas intenções. Não procura impor suas opiniões. Muitas vezes se aborrece se desilude, mas, na próxima sessão, lá está de novo incansável. É o 'que carrega o Capítulo nas costas'. Procura estudar os rituais, o simbolismo, a filosofia da Ordem. Não vive a exaltar seus feitos para chamar atenção, nem a criticar os outros. O que seria do Capítulo, da Ordem DeMolay, se não existisse essa consciência?

Pai Nosso Templário




SENHOR, perdoa-me se não rezo a oração que teu filho nos ensinou, pois julgo-me indigno de tão bela mensagem. Refleti sobre esta oração e cheguei às seguintes conclusões:

Para dizer o "PAI NOSSO", antes devo considerar todos os homens, independentemente de sua cor, raça, religião, posição social ou política, como meus irmãos, pois eles também são teus filhos; devo amar e proteger a natureza e os animais, pois se tu és meu pai, também és meu criador, e quem criou a mim, também criou a natureza.

Para dizer "QUE ESTAIS NO CÉU", devo antes fazer uma profunda análise em minha consciência, procurando lembrar-me de quantas vezes te julguei como um celestial pai, pois, na realidade, sempre vivi me preocupando com coisas materiais.

Para dizer "SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME", devo antes verificar se não cometi sacrilégios ao adorar outros deuses até acima de ti.

Para dizer "VENHA A NÓS O VOSSO REINO", devo antes examinar minha consciência e procurar saber se não digo isto apenas por egoísmo, querendo de ti tudo, sem nada dar em troca.

Para dizer "SEJA FEITA A VOSSA VONTADE", devo antes buscar meu verdadeiro Ser e deixar de ser um falso Cristão, pois a tua vontade é a união fraternal de todos os seres que criastes.

Para dizer "ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU", devo antes deixar de ser mundano e me livrar dos desenfreados prazeres, das orgias, do orgulho e do egoísmo.

Para dizer "O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE", devo antes repartir o pão que me destes com os meus irmãos mais carentes e necessitados, pois é dando que se recebe; é amando que se é amado.

Para dizer "PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO TEMOS PERDOADO A QUEM NOS TEM OFENDIDO", devo antes verificar se alguma vez tornei a estender minha mão àquele que me traiu; se alimentei àquele que me tirou o pão; se dei esperanças e acalentei àquele que me fez chorar; pois só assim terei perdoado àquele que me ofendeu.

Para dizer "E NÃO NOS DEIXAI CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL", devo antes deixar limpo o foco de meus pensamentos; amparar a mão estendida; socorrer o pedido de aflição; alimentar a boca faminta; iluminar os cegos e amparar os aleijados, ajudando a construção de um mundo melhor.

E finalmente, para dizer "AMÉM", deverei fazer tudo isso agradecendo ao meu Criador, cada segundo de minha vida, como a maior dádiva que poderia receber. No entanto Senhor, embora procure assim proceder, ainda não me julgo suficientemente forte, no intuito de tudo isto te prometer e cumprir. Perdoa-me, Senhor meu Pai, porém minha perfeição a tanto ainda não chegou.

Retirado do site: www.demolaypb.com.br

Sozinho no Templo




Penumbra... silêncio entre as Colunas... um fio de escuridão começa a penetrar no recinto de Salomão e a ramificar-se em todo o espaço.

Bamm... a porta dupla do Templo se abre... J e B são apenas espectadores àquilo que os olhos humanos não são capazes de enxergar: a figura histórica de um Homem que com seu manto anil que levemente beija o chão.

"Enorme"... adjetivo este que o homem oferece ao lugar. Enorme também foi o tempo em que ele estava adormecido e que há quase 90 anos foi despertado.

Momentos atrás... horas antes, jovens ali, de capas e colares, se reuniram e seu nome chamaram.

Isso... ele pode sentir o calor ali emanado; ainda pode ouvir no eco seu nome. "...layyyyyyyy...".

Passos... Oriente. Trono de Salomão. A lâmina flamígera poderia facilmente iluminar o recinto. "Melhor não", pensa ele. Senta-se no Trono. Oriente, onde o Sol nasce e a vida tem início. "Aqui somos todos Iniciáticos".

Levanta-se... Direção ao Sul. O que passou e o que passará se encontram aqui. Iniciação. Morrer para uma vida passada e nascer para uma futura.

Um gongo... Bléim! Bléim! Bléim! Bléim! Bléim! Bléim! Bléim! Bléim! Bléim!

Sozinho no Templo, ele ajoelha sobre o joelho esquerdo e reza e lembra... e chora e reza.

Agora, olhos ao zênite. Levanta-se novamente e como um Soldado de Deus marcha ao Ocidente.

Onde o Sol se põe. O Aconchego dos Seniors. Onde, sob os braços da Lua, a vida adormece para nascer numa nova aurora. Ele passa a mão suavemente sobre a mesa e pensa "O maior ensinamento que um Senior pode dar é aquele que ele sempre está pronto para aprender com os Irmãos".

Ele sorri. Está cansado. A viagem foi longa, porém a Ponte da Cavalaria encurtou um bom cominho e ele pôde enfim chegar onde queria: no coração dos jovens de 12 a 21 anos que patrocinam e patrocinadores são da Régua e do Compasso. Quiçá todo Obreiro um dia dia Ter sido DeMolay". Sorri novamente... "Filosofando, Thiago?", ele auto-questiona.

Anda mais um pouco. Sete castiçais, livros e uma áurea dourada. "A Chama que nunca se apaga", olha pra vela central, apagada, e para o alto.

Anda...

Mais uma vez, o Oriente. Onde tudo que começa deve terminar. Um malhete esquecido repousa à mesa. Inerte? Inofensivo? "Não", pensa novamente. Assim como o segundo mahete que figura na Jóia do Mestre Conselheiro, o Nobre Cavaleiro passa a mão sobre o objeto e tira-o do local. Mas ao mesmo tempo que figura em sua mão, o malhete continua repousado à mesa. São dois?

E com este novo objeto seguro na mão, ele fita os Zodíacos e nós à volta, sorri e declara com uma expressão séria: "E com uma batida de malhete, saberão que estive, estou e sempre estarei aqui. Vivo! Figurado pelo Segundo Malhete. Vivo!! Vivo!!!".

BAM!!!

.
..
...

Instantes depois, um vigia da Loja entra assustado no Templo com uma lanterna e pedaço de madeira. Mas não encontra nada de anormal... apenas uma pequena possa d’água no chão xadrez. E se assusta ainda mais, pois ali NÃO HÁ "goteiras".

Retirado do Original: http://www.demolaypb.com.br/

Curiosidades sobre a Ordem DeMolay

Você sabia...




...que já em 1923, apenas quatro anos após a fundação da Ordem DeMolay, o número de iniciados já passava de 65 mil?


...que antes da fundação do Supremo Conselho Internacional da Ordem DeMolay havia um chamado "Grande Conselho da Ordem DeMolay", composto primeiramente por 13 maçons, e que ao contrário do que se deveria imaginar, o Tio Frank S. Land não era o Grande Mestre, mas sim o Grande Secretária Geral?


...que depois dos Estados Unidos, o Brasil é o País que a Ordem DeMolay mais cresce.



...que em 1934, o Presidente Frankilim D. Rooservelt foi nomeado 1° Grande Mestre de Honra da Ordem DeMolay Internacional?



...que a Ordem DeMolay foi considerada pela Organização das Nações Unidas - ONU - como organização não-governamental de importância fundamental, pois trabalha alicerçada na máxima de que "educando-se o jovem estaremos nos eximindo da tarefa de castigar o adulto"?


...que o Estado de São Paulo, e o estado Brasileiro com o maior número de Capítulos e DeMolays do Brasil?



...que o Primeiro Mestre Conselheiro da América do Sul, foi o filho do nosso estimado Tio Alberto Mansur, o Ir Jorge Mansur?



...que o Tio Frank Land nunca foi Grande Mestre da Ordem DeMolay, o único cargo que ele ocupou até a morte foi de Grande Secretario Geral?


...que a Ordem DeMolay só tem Dois Graus, o resto são honrarias, e Associação paralelas a Ordem DeMolay?


...que o primeiro presidente de Conselho Consultivo da América do Sul foi o Tio Luiz Fernando Rodrigues Torres?


...que Frank S. Land nos deixou aos 69 anos?



...que o Tio Frank S. Land, fundador de nossa Ordem, ganhou a Bíblia da primeira Iniciação DeMolay por ter freqüência 100% em dez anos?


...que o mais ilustre do Hall da Fama DeMolay, o Ir Senior DeMolay Bill Cliton, esteve no Brasil em 15 de Outubro de 1997 e recebeu os Irmãos do Rio de Janeiro?


...que o Ritual DeMolay não foi baseado do R.E.A.A. e sim pelo Rito YORK.


...que o Mestre Conselheiro era chama de Presidente, o 1.° Conselheiro era chama de 1° Diretor e o Sentinela era chamado de Guardião-das-Armas

24/06/2010

Tolerancia o Eterno Aprendizado




Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.Ele se vira para o chinês e pergunta:

- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

E o chinês responde:

- Sim, logo depois que o seu vier cheirar as flores!

Moral da História:

"Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente."Portanto, não julgue.. Apenas tente compreender...


Liberdade, Igualdade, Fraternidade!

O Verdadeiro Segredo Maçonico




O verdadeiro Segredo Maçônico...
É um segredo de vida
e não de ritual
e do que se lhe relaciona.
Os Graus Maçônicos comunicam àqueles que os recebem,
sabendo como recebe-los,
um certo espírito,
uma certa aceleração da vida
do entendimento
e da intuição,
que atua como uma espécie
de chave mágica dos próprios símbolos,
e dos símbolos
e rituais não maçônicos,
e da própria vida.
É um espírito,
um sopro posto na Alma,
e, por conseguinte,
pela sua natureza,

...incomunicável.


Fernando Pessoa (1888-1935), nascido Fernando António Nogueira Pessoa, foi maçom em Lisboa, sua cidade natal. É tido como um dos maiores poetas que a língua portuguesa produziu, sendo seu valor equiparável ao de Camões.

DeMolay's famosos




Desde a fundação da Ordem em 1919 milhares de jovens tiveram a oportunidade de serem iniciados nas fileiras de um capítulo, dentre os quais alguns se destacaram seja dentro da Ordem DeMolay ou seja fora dela atuando em diversos setores como na Política, nos esportes, nas forças armadas, em entretenimento, em negócios ou até mesmo dentro de algum programa espacial.

No intuito de reconhecer o valor desses líderes o Supremo Conselho Internacional da Ordem DeMolay criou o "DeMolay Alumni Hall of Fame". Hoje esta galeria conta com cerca de 34 membros e a cada ano 3 novos membros são nomeados a terem a honra de contar com o seu nome inscrito nesta galeria.

Dentro da Política a Ordem DeMolay tem o seu ponto forte, pois seu principal objetivo é a formação de líderes para um futuro próximo. Podemos citar dentro deste contexto e nomes que dentro do contexto americano deixaram suas marcas, são eles Bill Clinton, Mark Hatfield e Henry Jackson. Todos são chevaliers e possuem a legião de Honra da Ordem.

· Bill Clinton - O irmão Bill foi iniciado em 1961 no capítulo Hot Springs, na cidade de mesmo nome no estado do Arkansas, tendo sido um DeMolay bastante ativo e também sido Mestre Conselheiro. O irmão Bill sempre foi um líder dentro e fora da Ordem DeMolay, no colégio sempre estava envolvido em tarefas relativas a sua classe sendo o presidente. Em 1978 ele foi eleito Governador do estado do Arkansas sendo posteriormente eleito o primeiro DeMolay presidente dos Estados Unidos em 1992.

· Mark Hatfield - O irmão Mark foi iniciado no dia 14 de março de 1940 no capítulo Chemeketa no Oregon, sendo o primeiro Mestre Conselheiro do capítulo e também sido Mestre Conselheiro do estado do Oregon em 1941. Atualmente exerce o cargo de Governador do Oregon onde ocupa pela terceira vez, foi eleito senador dos EUA durante os anos de 1966 a 1990 sendo um dos mais respeitados senadores dos EUA.

Dentro dos esportes se destacam as figuras de Bob Mathias, o único DeMolay, que aos 17 anos, ganhou uma medalha de ouro olímpica e ainda a única pessoa na história a ganhar duas medalhas de ouro no Decatlo, a primeira em Londres em 1948 e a segunda em Helsinque em 1952, o irmão Bob foi iniciado em 1945 no capítulo Tulare no estado da Califórnia no ano de 1945 e também faz parte do Hall da fama Olímpico. Ainda se destaca no beisebol as figuras de Pete Rose e a de Harmon Killebrew. Pete Rose figura no Guines como o jogador com o maior números de jogo disputados num total de 3.562 partidas, possui todas os prêmios que um jogador de beisebol pode sonhar em ter e também figura dentro do beisebol Hall da fama.

Nas forças armadas se destaca a figura do Coronel James Nicholas Rowe, iniciado no capítulo M P James, McAllen no estado do Texas. O irmão james foi Mestre Conselheiro, é chevalier, possui a legião de honra e ainda as honrarias de representante DeMolay e a chave de honra azul. Aprendeu dentro da Ordem DeMolay que o patriotismo é uma virtude indispensável servindo os EUA na guerra do Vietnã. Foi prisioneiro durante 5 anos das forças vietnamitas tendo a sorte de escapar, possui as mais altas honrarias oferecidas pelas forças armadas americanas, inclusive a estrela de prata.

Em entretenimento se destacam as figuras de Walt Disney e a de John Wayne. O irmão Walt criador do Mickey Mouse e fundador da Disneylandia foi iniciado no capítulo Mãe, Kansas City no estado do Missouri no ano de 1923. Possui a legião de honra. John Wayne foi iniciado no capítulo Glendale, Califórnia no ano de 1924, tendo recebido também a legião de honra e ainda junto com o seu grupo ganhou 48 Oscars. O irmão John membro do capítulo Glendale no estado da Califórnia foi iniciado no ano de 1924, ele possui uma carreira muito respeitosa dentro do mundo do cinema, tendo recebido o Oscar como melhor ator em 1969.

Dentro do ramo de negócios vários DeMolays se destacaram, com destaque ao irmão Alex Spanos iniciado no capítulo Stockton na Califórnia em 1940. O irmão e Tio Alex, maçom do grau 33 possui diversos negócios dentre os quais se destaca o time de futebol Americano do San Diego Chargers, dentre os trabalhos realizados pelo irmão Alex se destaca a iniciativa de divulgar a Ordem DeMolay dentro da cada revista de jogo dos Chargers, onde uma página é dedicada a Ordem DeMolay. O Irmão Walter Ploeser membro do capítulo Saint Louis no estado do Missouri iniciado em 1923 se destaca por ter sido o primeiro DeMolay a servir como Grande Mestre do Supremo Conselho da Ordem Internacional em 1952. O irmão Frank Borman membro do capítulo Arizona na ciade de Tucson estado do Arizona iniciado em 1943 foi o comandante da Apollo 8, primeira missão orbital a Lua em 1968, tendo recebido a primeira medalha de honra espacial do congresso.


Todos essas pessoas pertencem a capítulos americanos, onde há Ordem DeMolay existe a 78 anos, não temos nenhum DeMolay brasileiro dentro desta lista, mas com certeza daqui a 50 anos alguns de nós estaremos figurando dentro deste contexto, pois temos certeza que a Ordem no Brasil só tem tendência a crescer e os DeMolays brasileiros poderão ter seus nomes inscritos dentro do cenário mundial da Ordem.

O Mais Velho e o Mais Novo



Eram dois irmãos. O mais velho tinha fama de malandro, todo cheio de si. Gostava de farrear com os amigos, de curtir a vida… O mais novo era o intelectual da casa: lia, lia, lia… E preocupava pai, mãe, professores. Se imergia num mundo só dele, queria saber tudo, conhecer tudo, aprender tudo, absorver tudo ao mesmo tempo agora. Nem é preciso dizer que os dois não se davam bem. Um não existia para o outro, na verdade. Se esbarravam pela casa, dividiam o mesmo quarto… E nada de se darem bem. Até que um dia o destino deu a eles a oportunidade de trabalharem juntos em prol de um objetivo em comum.

Os dois foram iniciados na Ordem DeMolay. No mesmo dia. E tornaram-se duplamente irmãos. Por um instante, comemoraram juntos a conquista e o início de uma nova vida. Participavam das reuniões, opinavam, interagiam… Mas cada um na sua. Ainda não conversavam, não compartilhavam as dificuldades do trabalho em equipe, nem mesmo iam juntos para as reuniões – se possível, cada um ia por um caminho. E a situação começava a ficar evidente e constrangedora para o resto do grupo.

O mais velho, de repente, passou a focar sua energia e determinação extremas aos objetivos da Ordem. Trabalhava bem, tinha espírito de equipe, abraçava as causas da Ordem com unhas e dentes. O mais novo, da mesma forma, deu o que havia de melhor em si: conhecimento, instrução, raciocínio rápido, foco. Mal sabiam eles que se completavam. Na verdade, nunca souberam e, infelizmente, não acreditavam nisso.

E lá, no íntimo de cada um, havia uma pequena chama que queimava mais forte quando o irmão fazia algo de bom. O mais velho sentia-se envaidecido de ver que seu irmão mais novo sabia trilhar seus próprios passos e demonstrar isso aos demais; o mais novo tinha seu irmão mais velho como seu herói, aquele que ele sempre desejou ser e que era capaz de resolver qualquer problema. Mas o orgulho não deixava que essa chama explodisse dentro deles e se externalizasse. E os dois estavam condenados a viver eternamente com amor e admiração platônicos um pelo outro…

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O Cortês gostaria muito que histórias como essa tivesse finais felizes. Mas, infelizmente, sabe que às vezes nem mesmo as mais puras virtudes de nossa Ordem são capazes de reparar certos laços rompidos.


Retirado do Original: www.caideparaquedas.com.br

O Sábio Monge




Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.

Muitas vezes ocorrem certas coisas em nossas vidas que nos deixam marcas profundas como: brigas,discussões e desentendimentos.

Não podemos nos deixar levar pelo simples sentimento de ódio passageiro pois as marcas que podemos deixar nas pessoas podem ser bem mais profundas do que imaginamos.

É necessário agir com calma e cautela usando da reflexão para analisar os fatos e encontrar uma solução para o problema.


Tirado do Original: http://caideparaquedas.wordpress.com/

23/06/2010

Você ja foi um Preceptor?



Nos dias de Hoje os 7 preceptores não são mais cargos desejados e competidos pelos irmãos em sala capitular, mas sera que todos os irmãos ' ' da Ordem DeMolay sabem qual e o Verdadeiro Motivo dos 7 Preceoptores?

Os preceptores não estão lá como reservas, a espera de que algum irmão que tem um cargo '' Fixo'' falte e algum dos 7 o substitua, não meus Irmãos' ' os que pensam assim estão totalmente enganados. Mas na realidade qual é o verdadeiro Motivo dos cargos de preceptores na Ordem DeMolay?

Resposta: Os preceptores fazem parte da Ordem DeMolay para serem os ''guardiões'' das suas respectivas velas ou virtudes.

1° Preceptor: Amor Filial
2° Preceptor: Reverencia pelas coisas sagradas
3° Preceptor: Cortesia
4° Preceptor: Companheirismo
5° Preceptor: Fidelidade
6° Preceptor: Puresa
7° Preceptor: Patriotismo

Agindo assim como sentinelas, guardando-as e sempre mostrando aos outros irmãos o Verdadeiro Sentido daquelas 7 velas acesas e firmadas bem no centro da sala capitular.

Mas nos Dias de Hoje os irmãos' ' não pensam bem assim (ou a maioria), estão desejando e indo a procura de cargos Altos de grande prestigio e reconhecimento, mas venho aqui meus irmãos dizer a vocês uma frase que um amigo meu uma vez me disse e que nunca esqueci pois falei a ele que sonhava em ser Mestre Conselheiro ele disse assim: __ ''As vezes estando fora de grandes cargos conseguimos mais conquistas do que estando em cargos de maior poder, pois nos pequenos cargos estamos mais perto do povo e assim podendo mostrar nossas opiniões. by: Douglas Prates''
Intão meus irmãos que tal sermos preceptores na vida real, fora das paredes do templo, e sair praticando as sete virtudes por ai!!!

Criado por: Markim

22/06/2010

Os Cavaleiros Hospitalarios




Nome completo: Cavaleiros Hospitalários de S. João, Jerusalém, Rhodes e Malta


Formada depois da Primeira Cruzada, A Ordem dos Hospitalários dedicou-se originalmente à medicina, curando e provendo o repouso para os peregrinos.

Devido às contínuas invasões muçulmanas, os Hospitalários adotaram a filosofia guerreira dos Templários e rapidamente dedicaram-se à defesa Militar da Cristandade.

Porém, os Cavaleiros Hospitalários nunca esqueceram suas origens e sempre mantiveram hospitais para cuidar dos doentes e feridos.

Os Cavaleiros de São João têm uma filosofia de cura, e todos são treinados em medicina.

Os Hospitalários foram à única Ordem a sobreviver incólumes aos turbulentos séculos (ainda hoje a Ordem Hospitalária é atuante, com Sede na Ilha de Malta, no Mediterrâneo) em que atuaram.

Durante os últimos séculos, eles agiram freqüentemente em auxílio ao braço da espionagem do Vaticano.

As pessoas os vêm como dedicados a obras beneficentes, especialmente em auxílio pelo mundo inteiro em serviços de ajuda a desastres.

Os membros desta Ordem aparecem em público, normalmente, muitos bem vestidos.

Como a maioria dos médicos, eles acreditam em padrões altos de limpeza e higiene. Seu uniforme cerimonial é negro com uma cruz branca (a Cruz maltesa).

Ocasionalmente, os guerreiros monges mais antigos, usam batas vermelhas com a Cruz maltesa branca.

Desde que foram expulsos de sua sede na Ilha de Malta em 1.700, por Napoleão, os Hospitalários tiveram que se contentar com uma propriedade pequena perto do Vaticano em Roma. Porém, foi permitido recentemente aos cavaleiros, reaverem seu castelo de Valletta; entretanto, o maltês já não os aceita como senhores.

Os membros desta Ordem são geralmente escolhidos entre os médicos, homens de ciência ou com tendências ao sacerdócio.

Conforme comentamos acima, um braço dos Hospitalários foi fortemente envolvido na espionagem do Vaticano, durante séculos. O autor levanta a suspeita de que ainda hajam membros da Ordem dedicados a esta tarefa.

Esta é a Ordem mais tradicional (do ponto de vista de submissão ao Papa) e coloca grande ênfase em religião e cerimônias religiosas. Como resultado, só são permitidas para as mulheres servir dentro da Ordem de uma maneira não combatente.

O Hospitalários têm uns fortes sensos de justiça. Eles não auxiliarão nenhuma pessoa ou criatura que eles pensam que são más e isto os põe freqüentemente em conflito os com o Templários e Teutônicos.

Princípios Históricos:

Os Cavaleiros Hospitalários pertencem a uma Ordem cuja poderosa cuja documentação os torna oficiais e legais até os dias de hoje.


Sua estrutura básica é bastante parecida com a dos templários, porém com um maior enfoque em saúde e medicina.

A Ordem de São John originou-se com um hospital dedicado a São João em Jerusalém, aproximadamente em 1.070, 30 anos antes da Primeira Cruzada, por um grupo de comerciantes italianos que queriam cuidar dos peregrinos.

Foi constituída como uma Ordem aproximadamente em 1.100, logo após a Primeira Cruzada, quando assumiu seu primeiro Grão Mestre Principal (que o autor não cita o nome).

O Hospitalários seguiram assim aos Templários, mas com enfoque para o trabalho médico.

Por volta de 1.126, porém, aproximadamente oito anos depois dos Templários apareceram publicamente, os Cavaleiros de São John tinham começado a assumir um caráter crescentemente militar que ficaria, com o tempo, mais proeminente que o próprio serviço de hospital, para o qual tinham sido instituídos.

O autor cita aqui que em sua opinião, os Hospitalários podem ter sido obrigados a adotar o braço combatente, porque os Templários não estavam fazendo o trabalho a eles destinados, dedicando-se a percorrer a Terra Santa em busca de relíquias Santas, em vez de proteger os peregrinos.

Os Hospitalários, junto com os Templários e Teutônicos, tornaram-se o exército principal e poder financeiro na Terra Santa. Este poder expandiu-se ao longo do Mediterrâneo.

Como os Templários, eles ficaram imensamente ricos. A Ordem desenvolveu-se em um exército vasto, organização eclesiástica e administrativa com centenas de cavaleiros, um exército parado; numerosos serviços secundários, uma cadeia de fortalezas e propriedades enormes de terra pelo mundo Cristão.

A Ordem permaneceu verdadeira a suas origens e mantém até os dias atuais, hospitais atendidos por seus próprios providos cirurgiões e demais funcionários.

Em 1.307, quando os Templários foram acusados de uma série de ofensas contra a ortodoxia católica, o Hospitalários conseguiram ficar imunes de qualquer estigma. Eles retiveram o favor do papado. Na Inglaterra e em outros lugares, ex-propriedades dos Templários foram entregues para eles - impulsionando ainda mais suas riquezas.

Depois de 1.291, os Cavaleiros de São João retiraram-se para Chipre.

Em 1.309 eles estabeleceram sua sede na Ilha de Rhodes que governaram como o principado privado. Eles ali permaneceram durante dois séculos e resistiram a dois ataques dos Turcos.

Em 1.522, um terceiro ataque os forçou a abandonar a ilha e em 1.530 eles novamente estabeleceu-se em Malta.

Em 1.565, Malta foi sitiada pelos Turcos em uma tentativa ambiciosa para conquistar o Mediterrâneo.

Em uma defesa épica, 541 Cavaleiros Hospitalários e sargentos junto com 1.500 soldados a pé e mercenários repeliram os repetidos ataques, de 30,000 inimigos.

A derrota histórica infligida aos Turcos destruiu seus planos de invasão.

Seis anos depois, em 1.571, a Frota da Ordem, junto com navios de guerra da Áustria, Itália e Espanha, ganharam uma decisiva batalha naval de Lepanto e quebraram o poder marítimo turco. A frota dos Hospitalários foi premiada com créditos pelos afundamentos.

No 16º século eles eram ainda um exército supremo com poderes navais consideráveis no mundo Cristão, contando com força e recursos financeiros comparável à maioria das nações.

Mas a reforma protestante tinha começado a quebrar a força da Europa Católica, e a própria Ordem viu-se fendida com novas convicções.

A Europa passou para uma idade nova de tolerância religiosa e mercantilismo.

Os Cavaleiros ainda estavam em Malta em 1.798, entretanto a Ordem havia transformado-se em apenas uma sombra do que eles eram. A Freemasonry tinha corroído as suas submissões católicas e quando Napoleão invadiu a ilha a caminho do Egito, os cavaleiros não ofereceram nenhuma resistência.

Quando Horatio Nelson recapturou as ilhas, os cavaleiros puderam ali restabelecer uma presença não oficial.

Em 1.834, uma base oficial era estabelecida em Roma.

Uma vez mais dedicados ao hospital e ao trabalho junto à saúde, os cavaleiros mantêm sua fortaleza em Malta, mas, não têm nenhum poder de governo.

De maneira muito interessante, foi considerado seriamente a possibilidade de entregar Israel para os Hospitalários depois de Segunda Guerra Mundial.

Do ponto de vista de direitos internacionais, os Cavaleiros de Malta são encarados como um principado soberano independente, com a opção de um assento nas Nações Unidas (o qual eles nunca ocuparam).

Podem ser identificadas embaixadas na África e países americanos latinos com plenos privilégios diplomáticos.

Os Lugares Santos

VALLETA, MALTA (Hospitalários).


Entre suas características originais, possui uma série de albergues (pousadas), representando áreas da Europa, tais como Aragão, França, Alemanha, Provence, Castilha, Itália e Inglaterra.

Na costa norte da ilha está à baía onde S. Paulo naufragou em sua tentativa de chegar em Roma.

A presença dos Cavaleiros permanece, com várias estruturas e fortificações que comemoram locais com significado religioso; mas mais proeminente é a do castelo do mar de Sant'Ângelo, o forte de St. Elmo e o subúrbio cercado de Vittoriosa, abrangendo dois promontórios que proveram um porto natural facilmente defendido.

Todos estes pontos são parte do que se tornou a cidade de Valleta.

A cidade foi nomeada em homenagem ao Grão Mestre Jean de La Valette, veterano do ataque de Rhodes sendo considerado como o defensor próspero de Malta contra os Turcos otomanos.

No centro das fortificações construídas para defender o Porto Principal está a Catedral de São João, construída pelos Cavaleiros Hospitalários como centro da adoração, em 1.578. O exterior da Catedral é austero, mas dentro dela é surpreendentemente extravagante. No chão de um quarto há 375 tabletes (lajotas) de mármore, cada uma ricamente decorada e registrando as ações da Ordem.


O grande hospital - contendo um dos quartos maiores em toda a Europa - é o ponto alto da construção médica Hospitalária.

O pupilo principal mede 185 pés de comprimento por 35 pés de largura, com 31 pés de altura (pé direito).

Construído por volta de 1.570, está atualmente desativado.

Foram observados padrões rígidos de limpeza e higiene, pelos Hospitalários, que cuidaram dos pacientes usando utensílios de prata para assegurar higiene, além de contarem com um corpo de cirurgiões da Ordem, considerados como os melhores e mais bem treinados de toda a Europa.

A cidade foi tomada por Napoleão Bonaparte em 1.798 sem resistência.

Reduzidos a algumas propriedades de terra e um edifício em Roma, os Hospitalários buscaram consolo nas origens de sua Ordem e devolveram suas Regras.

Com o tempo, com o reaparecimento de seu poder e prestígio, foi devolvida sua propriedade dentro de Valleta.

Retirado do Original: www.chivalricorders.org/chivalric/smom/malta.htm

23* Grão-Mestre ( O nosso Exemplo) Jacques DeMolay




Historiadores modernos acreditam que Jacques DeMolay nasceu em Vitrey, na França, no ano de 1244. Pouco se sabe de sua família ou sua primeira infância, porém, na idade de 21 anos, ele tornou-se membro da Ordem dos Cavaleiros Templários

A Ordem participou destemidamente de numerosas Cruzadas, e o seu nome era uma palavra de ordem de heroísmo, quando, em 1298, DeMolay foi eleito Grão Mestre. Era um cargo que o classificava como e muitas vezes acima de grandes lordes e príncipes. DeMolay assumiu o cargo numa época em que a situação para a Cristandade no Oriente estava ruim. Os infiéis sarracenos haviam conquistado os Cavaleiros das Cruzadas e capturado a Antioquia, Trípoli, Jerusalém e Acre. Restaram somente os "Cavaleiros Templários" e os "Hospitalários" para confrontarem-se com os sarracenos. Os Templários, com apenas uma sombra de seu poder anterior, se estabeleceram na ilha de Chipre, com a esperança de uma nova Cruzada. Porém, as esperanças de obterem auxílio da Europa foram em vão pois, após 200 anos, o espírito das Cruzadas havia-se extinguido.

Os Templários foram fortemente entrincheirados na Europa e Grã-Bretanha, com suas grandes casas, suas ricas propriedades, seus tesouros de ouro; seus líderes eram respeitados por príncipes e temidos pelo povo, porém não havia nenhuma ajuda popular para eles em seus planos de guerra. Foi a riqueza, o poder da Ordem, que despertou os desejos de inimigos poderosos e, finalmente, ocasionou sua queda.

Em 1305, Felipe, o Belo, então Rei de França, atento ao imenso poder que teria se ele pudesse unir as Ordens dos Templários e Hospitalários, conseguindo um titular controle, procurou agir assim. Sem sucesso em seu arrebatamento de poder, Felipe reconheceu que deveria destruir as Ordens, a fim de impedir qualquer aumento de poder do Sumo Pontificado, pois as Ordens eram ligadas apenas à Igreja.

Em 14 de setembro de 1307, Felipe agiu. Ele emitiu regulamentos secretos para aprisionar todos os Templários.

DeMolay e centenas de outros Templários foram presos e atirados em calabouços. Foi o começo de sete anos de celas úmidas e frias e torturas desumanas e cruéis para DeMolay e seus cavaleiros. Felipe forçou o Papa Clemente a apoiar a condenação da Ordem, e todas as propriedades e riquezas foram transferidas para outros donos. O Rei forçou DeMolay a trair os outros líderes da Ordem e descobrir onde todas as propriedades e os fundos poderiam ser encontrados. Apesar do cavalete e outras torturas, DeMolay recusou-se.

Finalmente, em 18 de março de 1314, uma comissão especial, que havia sido nomeada pelo Papa, reuniu-se em Paris para determinar o destino de DeMolay e três de seus Preceptores na Ordem. Entre a evidência que os comissários leram, encontrava-se uma confissão forjada de Jacques DeMolay há seis anos passados. A sentença dos juizes para os quatro cavaleiros era prisão perpétua. Dois dos cavaleiros aceitaram a sentença, mas DeMolay não; ele negou a antiga confissão forjada, e Guy D'Avergnie ficou a seu lado. De acordo com os costumes legais da época, isso era uma retratação de confissão e punida por morte. A comissão suspendeu a seção até o dia seguinte, a fim de deliberar. Felipe não quis adiar nada e, ouvindo os resultados da Corte, ele ordenou que os prisioneiros fossem queimados no pelourinho naquela tarde.

Quando os sinos da Catedral de Notre Dame tocavam ao anoitecer do dia 18 de março de 1314, Jacques DeMolay e seu companheiro foram queimados vivos no pelourinho, numa pequena ilha do Rio Sena, destemidos até o fim. Apesar do corpo de DeMolay ter perecido naquele dia, o espírito e as virtudes desse homem, para quem a Ordem DeMolay foi denominada, viverão para sempre.

"Embora o corpo de DeMolay tivesse sucumbido aquela noite, seu espírito e suas virtudes pairam sobre a Ordem DeMolay, cujo nome em sua homenagem viverá eternamente."

Jacques DeMolay, com 70 anos, durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, e amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe "O belo":

"NEKAN, ADONAI !!! CHOL-BEGOAL!!! PAPA CLEMENTE... CAVALEIRO GUILHERME DE NOGARET... REI FILIPE: INTIMO-OS A COMPARECER PERANTE AO TRIBUNAL DE DEUS DENTRO DE UM ANO PARA RECEBEREM O JUSTO CASTIGO. MALDITOS! MALDITOS! TODOS MALDITOS ATÉ A DÉCIMA TERCEIRA GERAÇÃO DE VOSSAS RAÇAS!!!" (Jacques de Molay)
Clemente V (Bertrand de Got) - Papa de 1305 a 1314; nascido em Villandraut (Gironde), na França, em 1264. Teve a sede de seu papado em Avignon, cidade ao sul de França, devido as pressões de Filipe, o Belo. A sede do papado manteve-se em Avignon por 70 anos (1307- 1377), episódio que ficou conhecido como Cativeiro de Avignon. Morto por ingerir esmeraldas reduzidas a pó (para curar sua febre e um ataque de angústia e sofrimento), que provavelmente cortaram seus intestinos. O remédio foi receitado por médicos desconhecidos (?), quando o papa retornava a sua cidade natal.

Guilherme de Nogaret (Guarda-Selos do reino) – Nogaret já havia cometido ações contra Bonifácio VIII: Bonifácio VIII (Benedetto Caetani) - Papa de 1294 a 1303; nascido em Anagni, entre 1220 e 1230. Dedicou-se ao estudo de Direito, sendo considerado, quando cardeal, eminente jurista e hábil diplomata. Convenceu o Papa eremita Celestino V a renunciar, sendo eleito em seu lugar. Entrou em choque com Filipe, o Belo; quando promulgou a bula Clericis Laicos, proibindo o clero de pagar impostos sem autorização papal. Depois de 1300, cresceram as dificuldades entre Bonifácio VIII e Filipe, o Belo; que falsificou bulas e pôs os franceses contra o Papa. Guilherme de Nogaret, aliado a dois cardeais da família Collona, recruta na Itália um exército, e assalta o Palácio Anagni. Lá o Papa em seus 86 anos, dentro de seus aposentos sacerdotais, intimado a renunciar o papado teria dito: ''Aqui está meu pescoço, aqui está minha cabeça: morrerei, mas morrerei papa!''. Foi esbofeteado por um dos cardeais Collona e excomungou Guilherme de Nogaret. Permaneceu prisioneiro por dois dias, até que a população o socorreu. Regressando à Roma, enlouqueceu devido ao golpe e morreu blasfemando depois de quatro meses (11 de outubro). Diz-se que morreu envenenado, fato que se atribui a Nogaret.

Envenenado por uma vela, feita por Evrard, antigo Templário, com a ajuda de Beatriz d'Hirson (dama de companhia de Mafalda d'Artois, mãe de Joana e Branca de Borgonha e tia de Margarida de Borgonha, esposas de Filipe, Carlos e Luís, respectivamente, filhos de Filipe, o Belo. Era também tia de Roberto d'Artois, um dos muitos amantes de Isabel, filha de Filipe, o Belo; cuja De Molay era padrinho de batismo). O veneno contido na vela era composto de dois pós de cores diferentes:

CINZA: Cinzas da língua de um dos irmãos d'Aunay (que foram queimados por terem corneado Carlos e Luís com suas respectivas esposas). Elas tinham um suposto efeito sobrenatural para atrair o demônio.

CRISTAL ESBRANQUIÇADO: "Serpente de Faraó". Provavelmente sulfocianeto de mercúrio. Gera por combustão: Ácido sulfúrico, vapores de mercúrio e compostos anídricos; podendo assim, provocar intoxicações tanto cianídrica, quanto mercurial.

Morreu vomitando sangue, com câimbras, gritando o nome dos que morreram por suas mãos.

Filipe IV (o Belo) - (1268 - 1314) Rei da dinastia Capetíngea .Casado com Joana de Navarra. Foi excomungado por Bonifácio VIII, excomunhão que foi levantada por Clemente V. Saiu a caçar com seu camareiro, Hugo de Bouville; seu secretário particular, Maillard e alguns familiares na floresta de Pont-Sainte-Maxence. Sempre acompanhado de seu cães .Foram em busca de um raro cervo de doze galhos visto perto ao local. O rei acabou perdendo-se do grupo e encontrou um camponês que livra-se de ser servo. Deu-lhe sua trompa como presente por tê-lo ajudado a localizar o cervo. Achando-o e estando pronto a atacar-lhe, percebeu uma cruz (dois galhos que se prenderam nos chifres do cervo) que brilhava ( o verniz do galho que reluzia ao sol). Começou a passar mal, não consegui chamar ninguém, pois estava desprovido de sua trompa. Sentiu um estalo na cabeça e caiu do cavalo. Foi achado por seus companheiros e levado de volta ao palácio, repetindo sempre - "A cruz, a cruz..."e sempre com muita sede. Pediu como o Papa Clemente em seu leito de morte, que fosse levado a sua cidade natal; no caso do rei, Fontainebleau. O rei ficou perdido no seu interior, parecendo um louco, durante uns doze dias. Era dito aos que perguntavam dele, que tinha caído do cavalo e atacado por um cervo. Filipe foi levado a fazer um novo testamento e foi instigado por seus irmãos: Carlos de Valois e Luís d'Evreux, a escrever o que eles queriam. Logo após terminado, sempre com sede, faleceu.

Diz-se que Irmão Reinaldo, Grande Inquisitor de França, que acompanhou o rei em seus últimos dias, não conseguiu fechar suas pálpebras, que se abriam novamente. Foi assim, em seu velório, necessária uma faixa que cobrisse seus olhos.

Segundo os documentos e relatórios de embaixadores de que se dispõe, Chega-se a conclusão de Filipe, o Belo, sucumbiu a uma apoplexia cerebral em uma zona não motora. A afasia do início pode ter sido devido a uma lesão na região da base do crânio ( região infundíbo-tuberiana). Teve sua recaída mortal por volta de 26 de novembro.

Frases Atribuídas a Filipe:
"Fizemos canonizar o Rei Luís por Bonifácio, mas seria ele realmente um santo?"
"Não, meu irmão, não estou contente; cometi um erro: Devia ter mandado arrancar-lhe a língua antes de queimá-lo"( A Carlos de Valois, referindo-se a Jacques de Molay)


CONCLUSÃO

Com a morte de Filipe, o Belo; seu filho Luís sucedeu-o. Luís de Navarra; chamado Luís X (1289- 1316), reinou de 1314 à 1316 quando morreu. Deixou um filho, que nasceu logo após de sua morte, chamado João I; que foi assassinado por Mafalda d'Artois.

Assim o reino passou para seu tio, Filipe de Poitiers. Filipe V, o Alto (1294- 1322), reinou de 1317 à 1322. Morreu sem filhos homens.

O reinado passa ao irmão mais novo, Carlos. Carlos IV, o Justo (1295 - 1328), reinou de 1323 à 1328. Ajudou sua irmã, Isabel a depor seu marido, Eduardo II, do seu reinado na Inglaterra. Morreu sem herdeiros. O reino assim caiu sobre a casa dos Valois. Acabando assim a dinastia dos Capeto (987 d.C. - Hugo Capeto até 1328 d.C. - Carlos IV). A maldição de Jacques de Molay cumpriu-se dentro do tempo estipulado, os três condenados morreram em menos de um ano. Decorreram-se nove meses desde a morte de Jacques até a morte de Filipe, o Belo.


Retirado do site: http://www.ada.com.br/DeMolay/

21/06/2010

Existiria um Mundo sem Boas Virtudes?




Se todos nós não importassemos com nossos pais.

Se as Pessoas não acreditassem em um Deus Supremo.

Se nós não nos preocupassemos em ajudar nosso proximo.

Se todos nossos amigos fossem falsos.

Se a Fidelidade não fosse levada tão a serio.

Se tivessemos todos uma mente nevassa e poluida.

E por fim se não desemos importância alguma ao nosso pais.

Sera que poderiamos ser chamados de Seres Humanos? Mas que seres Humanos seriamos? Racionais? Certeza que não.

Ate Hoje temos ''supostos Seres Humanos'' mas não passam de animais vestindo uma roupa de gente. Mas nós como DeMolay's temos como dever e obrigação, Cuidar de nossos pais, Amar e acreditar em nosso Deus, Ser cortês não so com os conhecidos mas aos desconhecidos também, sermos companheiros e não somente colegas, Guardamos conosco sempre o que nos fostes confiados, pensarmos e agirmos sempre pensando no bem, e guardarmos em nosso coração o dever patriota. Ai sim esta o VERDADEIRO SENTIDO DE SER UM DEMOLAY
By: Markim

Como Procurar a F E L I C I D A D E ?


Relembrando uma canção que aprendi a tocar nas aulas de violão quando criança, fiquei tentado a pensar sobre a Felicidade.

O ser humano busca tanto essa tal felicidade, que às vezes ela vem e vai e passa desapercebido. A felicidade do ser humano é uma felicidade muitas vezes falsa, “faixada”. Uma frase que li certa vez dizia:”Se meus olhos mostrassem minha alma, muitos ao me ver sorrindo chorariam comigo”. Talvez a infelicidade do ser humano esteja na carência de afeto. As pessoas vivem para serem observadas, analisadas e amparadas.

Pensando nessa tal felicidade, pensei que ser seria mais feliz…

Talvez a planta, por ser verde, e ter consigo orvalhos e formigas,

Talvez os sapos, que mesmo engolindo moscas vivem aos pulos,

Talvez os palhaços, por mesmo com toda tristeza conseguirem fazer as pessoas rirem de suas mais variadas e ridículas travessuras.

Talvez os grilos e cigarras, por cantar durante toda a vida, e um dia morrer de tanto cantarolar a felicidade de viver.

Creio que os mais felizes, são as corujas, que não enxergam com clareza os defeitos do mundo.

Talvez que os mais felizes sejam os pássaros por serem livres.

Talvez os pinguins por serem tão fiéis uns aos outros.

Não sei quem seria o mais feliz. Mas a certeza que tenho, é a de que de toda a lista o único que aqui não se encontra, é o ser humano. A Felicidade dele muitas vezes está nas coisas, e não nas pessoas. Muitas vezes está nas pessoas, mas não estão nos momentos. Muitas vezes estão nos momentos, mas nem ele consegue ver que a tem dentro de si. Do que adianta?

O que nos resta é sorrir falseamente como os palhaços, em alguns momentos nos fazer de sapos, e aos pulos se sentir livres como pássaros, e lembrar que como as plantas, também temos orvalhos ligados à nós que refrescam à nossa jornada. E tentar ao menos entender que podemos não ser tão fiéis quanto os pinguins, mas é necessário mesmo meio à turbulência da vida nos fazer “corujas” e assim, cantarolar talvez como grilos, talvez como cigarras, a velha canção que dizia:

“Felicidade, foi-se embora e a saudade no meu peito ainda mora…e é por isso que eu gosto lá de fora…porque sei que a falsidade não vigora…”

Retirado do Original:http://atoreflexo.wordpress.com/

20/06/2010

''Os 7 DeMolays''




O Amoroso

A lenda do Ágape, o Amor sem nenhuma razão, a não ser a de existir me vem a cabeça toda vez que recordo a incubência de tornar-me O Amoroso. Pareço um dos Sete Anões da Branca de Neve (talvez seja esse o objetivo, mas na história pareço mais com o Soneca) ou até mesmo um dos ursinhos carinhosos (ver antologia de infância da década de 1990).

Mas não. Tenho a obrigação (dever talvez soe melhor) de ser aquele que AMA. Aquele que, sem maiores explicações pra dar, ama seus pais, seus irmãos, seus amigos, seus próximos. Sim. Esse amor ainda existe. E ainda há de existir, durante os longínquos e contínuos espaços da vida (medíocre, muitas vezes, mas vida…). Prazer, O Amoroso


O Reverente

Todos seguimos caminhos. Eles podem ser planejados, podem ser repentinos e, nas vezes mais surpreendentes (muitas delas também as mais importantes), podemos simplesmente “cair de pára-quedas” neles. Mas seriamos condenados a uma vã caminhada se desprovidos da certeza de que nunca estamos sós nos nossos passos.

Chamo-me O Reverente, não apenas pela certeza de que Ele acompanha a minha jornada, mas pela convicção de que o nosso próprio caminho se torna sagrado com a Sua presença. E que os “rabiscos” que derivarem desse ato de fé não deixem, jamais, de sagrar-se na verdade que é presente nas experiências únicas que a Ordem nos dá


O Cortês

OK… já sabemos que ser cortês não é nada fácil. “Fazer o bem sem olhar a quem” é, por assim dizer, sublimar-se, redimir-se de culpas, julgamentos, medos… Ser cortês é mais que ajudar: é doar de si, é se abdicar e agir para transformar.

Atrevo-me a denominar-me O Cortês por pura e simples paixão à boa e desinteressada ação, seja com o vizinho ou com um amigo do outro lado do mundo. E por falar em mundo, que minhas palavras aqui escritas (cortesas, mas com pertinentes pitadas de acidez) possam, de alguma forma, disseminar um pouco deste espírito benevolente e altruísta


O Companheiro

Em algum momento deixamos de ser fiéis a alguns de nossos ensinamentos e, conseqüentemente, deixamos de ser unidos. Isso nos abalou? De forma alguma, continuamos inabaláveis em defesa de nossos próprios interesses.

Denomino-me O Companheiro por crer que uma verdadeira e desinteressada amizade supera as diferenças que a vida e as escolhas nos impõem. É apenas uma escolha

O Fiel

F I D E L I D A D E Juro que acho essa palavra linda. Além de tantas outras que nos exige tanta fidelidade e dou grande valor: família, amigos, nossa pátria e, obviamente, nossa Ordem. Eu que entrei com o bonde andando e já peguei os cacos sendo remendados pelo caminho, tenho uma posição bem firme e nada parcimoniosa ou conciliadora.

Radical? Talvez! Mas que tenhamos apreço sempre pelos fiéis de coração, aqueles que nunca abandonam o que juram: os verdadeiros filhos, amigos e DeMolays!


O Puro


Qual é o segredo de viver uma vida pura? A Bíblia diz em Salmos 119:9 “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra”




Sempre carreguei essa palavra como um norte em minha vida, a pureza não transmite somente um sentimento de limpeza e uma mente sã a pureza está em cada um de nossos atos.


Espero que através de minhas palavras encontrem uma alternativa para o refúgio de suas mentes…


O Patriota

Toda nossa carga moral e a experiência de vida, que nos é (ou pelo menos deveria ser) transmitida pela ordem DeMolay, nos proporcionam intenções, desenvolvimento e resultados, que certamente servem de inspiração, iluminação ou advertência. Extrair os ensinamentos adquiridos para compartilhá-los com a sociedade deveria ser sempre uma linha de trabalho priorizada entre nós que somos moldados como “lideres”.

Sou O Patriota e participo deste blog não para instigar jovens DeMolays que amam seu país a ir para a luta armada defendê-lo, mas para tentar devanear um pouco mais sobre a seguinte frase: “…porém cada dia apresenta novas oportunidades para nos firmamos como bons e corretos cidadãos a serviço daquela querida bandeira e de nossa reverenciada Pátria


Retirado do site: www.caideparaquedas.wordpress.com

Baixar Arquivos Musicas e Documentos

Meus Irmãos no link abaixo vocês teram para baixar Musicas, Imagens, Documentos, oficios, etc... Espero que seja util!

http://www.4shared.com/dir/8703441/3420a6fc/sharing.html

Perguntas Frequentes sobre a Ordem




O que é a Ordem DeMolay?

A Ordem DeMolay é a maior organização fraternal juvenil do mundo, tendo como objetivo a formação de líderes e cidadãos para um futuro muito próximo, baseado no aprimoramento das "Sete Virtudes Cardeais": Amor Filial; Reverência pelas Coisas Sagradas; Cortesia; Companheirismo; Fidelidade; Pureza; Patriotismo.


A Ordem DeMolay é secreta?

Não. Toda nossa filosofia é pública e maravilhosamente exemplificada através das Cerimônias Públicas, abertas a todas as pessoas que não tenham algum vínculo filiatício à Ordem.
Nossos únicos segredos são nossas formas de reconhecimento, que garantem se a pessoa passou pelas nossas Cerimônias de Iniciação.

É preciso ser católico?

Não. Contudo, a Ordem DeMolay exige que todos seus membros professem uma fé, qualquer que seja. Em todas as nossas Cerimônias oramos para que o Pai Celestial nos ilumine e guarde nossos caminhos.
A Ordem DeMolay não é uma religião, nem uma seita, nem um culto. Também não tem a intenção de substituir seu lar, sua escola ou sua igreja, mas sim tem a intenção de complementá-los. Se você não estiver tendo bom "aproveitamento" nestes itens, a Ordem não vai poder te ajudar.


O que preciso fazer para me filiar?
Para ser membro da Ordem DeMolay é preciso ser um jovem do sexo masculino, de 12 a 21 anos de idade incompletos, que professe uma fé num Pai Celestial, que tenha uma vida ilibada moralmente, que não utilize produtos controlados e que esteja pronto para trabalhar para a comunidade e a fim de se aprimorar como líder e cidadão através dos ensinamentos da Ordem DeMolay. A Ordem DeMolay não é instituto correcional.
Se quiser, envie-nos um e-mail e te informamos qual o Capítulo mais próximo de sua casa!


Mas, afinal, quais são as atividades da Ordem DeMolay?
A Ordem DeMolay faz TUDO o que você gosta de fazer. Nossas atividades são programadas e dirigidas por nós mesmos. Se houver organização e interesse, qualquer evento é possível, mas sempre dentro dos limites sociais e legais.
Para colaborar nas nossas atividades há um grupo de adultos em cada Capítulo, Convento ou Corte Chevalier (cada uma das unidades da Ordem), chamado de Conselho Consultivo. O Conselho é composto de Maçons e DeMolays maiores de 21 anos, chamados de Seniores.Entre as atividades prediletas dos DeMolays estão:
Festas;
Congressos em várias cidades, Estados e países;
Campanhas de arrecadação de alimentos, agasalhos, livros;
Visitas a hospitais infantis;
Palestras com vários profissionais em épocas de Vestibular;
Teatro;
Competições esportivas;
Gincanas etc.
Normalmente as reuniões são duas vezes por mês, normalmente Sábado ou Domingo, para não coincidir com atividades escolares.

Qual a origem da Ordem DeMolay e de seu nome?
Seu nome tem origem em Jacques DeMolay, último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, queimado vivo em 18 de março de 1314, na Ilha de Vert-Galant, Paris, França, pelo Rei Filipe, o Belo. DeMolay foi preso e torturado por 7 anos por se negar a quebrar seus votos de fidelidade e companheirismo.
A Ordem DeMolay foi fundada em 18 de março de 1919 pelo Maçom Frank Shermann Land, na cidade de Kansas City, Missouri, EUA. Originalmente haviam 9 membros, mas hoje, só no Brasil, são mais de 30.000, espalhados em mais de 330 Capítulos, 35 Conventos e 30 Cortes de Chevaliers.
A Ordem está no Brasil desde 1980, com a fundação do Capítulo Rio de Janeiro, o primeiro da América do Sul. Temos nosso Supremo Conselho independente, que inclusive já se expandiu para países vizinhos, como Bolívia e Paraguai. Além desses, muitos outros países contam com Capítulos DeMolay, tais como: Itália, Alemanha, Japão, Filipinas, Austrália, Panamá, Peru, Colômbia etc. Em breve, mais 3 países receberão Capítulos: Portugal, Rússia e Turquia.

17/06/2010

A Etica de um DeMolay



Um DeMolay serve a Deus;
Um DeMolay honra todas as mulheres;
Um DeMolay ama e honra seus pais;
Um DeMolay é honesto; Um DeMolay é leal a ideais e amigos;
Um DeMolay executa trabalhos honestos; Um DeMolay é cortês;
Um DeMolay é sempre um cavalheiro;
Um DeMolay é um patriota tanto em tempo de paz quanto em tempo de guerra;
Um DeMolay sempre permanece inabalável a favor das escolas públicas;
Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos;
A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança;
Um DeMolay, por preceito e exemplo, deve manter os elevados níveis aos quais ele se comprometeu.

''O Misterioso Segredo''


Desde o início de nossas vidas como DeMolays, a gente aprende muitas coisas: virtudes, ensinamentos, palavras, toques, sinais… Diversos ensinamentos permanecem entre as paredes das Salas Capitulares: são os segredos, que nos unem e fundamentam a maior essência de nossa organização.

Por incrível que pareça, estes segredos não saem de nossas bocas para o mundo “profano” ouvir – por mais descuidados que possamos ser. Vejo este “cuidado” com tais ensinamentos como gratidão por parte de quem é acolhido por tantos outros com verdadeiro espírito de confiança.

Ah… Confiança. Eis a palavra. Junção da terceira, quarta e quinta virtudes, a confiança nasce de um processo. Requer convívio, paciência e a tão temida experiência. Temida, obviamente, por ser divisora de águas quando se confia em alguém: se fulano pisa na bola com você, a confiança fica abalada.

Quando somos iniciados, nossa confiança é tudo o que nos resta. Estamos a mercê de julgamentos e atitudes, sem nenhuma chance de reinvindicar direitos mínimos; na verdades, passamos por tais situações porque queremos – e nossa capacidade de confiar no desconhecido é colocada à prova.

Mas e quando a gente conhece? E quando a gente já tem anos e anos de convivívio, amizade estreitada com o passar do tempo e se considera, de verdade, algum irmão como um grande – ou melhor, em alguns casos – amigo?

A Ordem DeMolay possui lição para tudo: benefício da dúvida, tolerância, amizade… Valores mínimos que (em teoria) devemos ter para que exista um relacionamento saudável com alguém. Porém, os três pilares que permeiam a confiança – convívio, paciência e experiência – infelizmente não são adquiridos através de cerimônias bem elaboradas, mas sim com doses cavalares de tempo.

Confiando ou não, sabemos o quão valoroso é este sentimento. E o quão secreto e traiçoeiro ele pode ser. E só o equilíbrio entre razão e emoção podem dizer como, quando e em quem confiar.

CONHECE-TE A TI PRÓPRIO E SERÁS IMORTAL ...






“Alguns séculos antes de Cristo, vivia em Atenas, o grande filósofo Sócrates.

A sua filosofia não era uma teoria especulativa, mas a própria vida que ele vivia.

Aos setenta e tantos anos foi Sócrates condenado à morte, embora inocente.

Enquanto aguardava no cárcere o dia da execução, seus amigos e discípulos moviam céus e terra para o preservar da morte.

O filósofo, porém não moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranqüilidade e paz de espírito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortífero.

Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro (desde daquela época já existia essa prática...), que abriu a porta da prisão.

Críton, o mais ardente dos discípulos de Sócrates, entrou na cadeia e disse ao mestre:

- Foge depressa, Sócrates!

- Fugir, por que? - perguntou o preso.

- Ora, não sabes que amanhã te vão matar?

- Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!

- Sim, amanhã terás de beber a taça de cicuta mortal - insistiu Críton.

- Vamos, mestre, foge depressa para escapares à morte!

- Meu caro amigo Críton - respondeu o condenado - que mau filósofo és tu! Pensar que um pouco de veneno possa dar cabo de mim ...

Depois puxando com os dedos a pele da mão, Sócrates perguntou:

- Críton, achas que isto aqui é Sócrates?

E, batendo com o punho no osso do crânio, acrescentou:

- Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois é isto que eles vão matar, este invólucro material; mas não a mim. EU SOU A MINHA ALMA. Ninguém pode matar Sócrates! ...

E ficou sentado na cadeia aberta, enquanto Críton se retirava, chorando, sem compreender o que ele considerava teimosia ou estranho idealismo do mestre.

No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu corpo ia perdendo aos poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre soluços:

- Sócrates, onde queres que te enterremos?

Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou:

- Já te disse, amigo, ninguém pode enterrar Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o onde quiserdes. Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA...

E assim expirou esse homem, que tinha descoberto o segredo da FELICIDADE, que nem a morte lhe pôde roubar.

CONHECIA-SE A SI MESMO, O SEU VERDADEIRO EU DIVINO. ETERNO. IMORTAL..."

Assim somos todos nós seres IMORTAIS, pois somos

ALMA,

LUZ,

DIVINOS,

ETERNOS...

Nós só morremos, quando somos simplesmente ESQUECIDOS...

A MAÇONARIA e a Ordem DeMolay NÃO DEVERIA EXISTIR





Klebber S Nascimento

10.12.2009

Em uma Converssa com 2 DeMolays e mais um garoto interessado a entrar na ordem foi questionado a seguinte pergunta:__Por que deve existir a Maçonaria e Ordem DeMolay se tudo que vocês nos ensinaram la eu ja tenho que fazer na sociedade?

Um tio que estava conosco disse assim:

“- Sabe, eu já me fiz essa pergunta algumas vezes e só pude concluir uma coisa: A Maçonaria não deveria existir, assim como a Ordem DeMolay também não deveria existir”.

Nossa, a cara de pânico dos meninos era hilária. No mínimo eles pensaram “Este cara ficou doido. A gente vem tentar trazer mais um membro para nossa Ordem e ele diz que ela deveria acabar? Ele deve ter ficado maluco”.

Aí eu tive de continuar a explicar minha “teoria”:

“- Na verdade as pessoas não deveriam precisar ser lembradas a todo momento que elas devem ter respeito pelo seu país, sua família ou ao próximo. Aliás deveria ser a coisa mais normal do mundo nós nos reunirmos para arrecadar fundos para ajudar um orfanato. Aliás, mas aliás mesmo, se o mundo fosse diferente, nem deveriam existir orfanatos, pois não deveriam existir crianças abandonadas pelos pais.

Nós deveríamos sair à rua e não deveria ser normal querermos brigar com o motorista de outro carro por causa de uma vaga para estacionar.

Ninguém deveria desconfiar da honestidade de outra pessoa, porque a desonestidade não deveria existir.

Eu não deveria colocar portões na minha casa e me fechar dentro de uma gaiola para evitar ser assaltado, porque a violência não deveria existir.

Ninguém deveria temer sair de casa com a camisa do seu time de futebol preferido, com medo de ser espancado até a morte por uma meia dúzia de imbecis que usam uma camisa de outro time.

Mas, infelizmente, este mundo que acabei de comentar não existe e somos expostos diariamente a tantas influências negativas que temos de procurar uma forma de nos unirmos a pessoas que ainda cultuam algum tipo de preceitos e valores morais e que pensem como nós. E para isso que existe a Maçonaria e a Ordem DeMolay, por exemplo.

Lá somos lembrados a continuar usando tudo de bom que aprendemos com nossos pais e nos são “relembrados” alguns outros valores que acabamos esquecendo com a correria da vida.

No dia que o ser humano aprender a respeitar ao próximo eu proponho o fim da Maçonaria e de todas as Ordens semelhantes. Enquanto isso seria um prazer ter você conosco.”

Hoje este candidato não é mais candidato, pois foi iniciado DeMolay logo depois.

Mas o que mais me deixou feliz foi escutar esta minha teoria repetida por um dos meninos que estavam participando daquela sindicância para outro candidato à Ordem DeMolay, dias depois. Ou seja, até que esta teoria não é tão maluca assim, pois mais alguém concorda com ela.

16/06/2010

Tio Frank Marshal ''O Autor de Tudo que fazemos na Sala Capitular!''




O Autor dos Rituais


Nos anos trinta, Frank Land foi questionado numa entrevista de rádio, como DeMolay diferia de outras organizações para a juventude. Ele imediatamente respondeu: “Ela tem um ritual”. Sua resposta dada prontamente e de maneira calma, ainda é a qualidade inerente da Ordem DeMolay. Ela tem pompa e beleza. Dá oportunidade de participação na mostra dramática de personalidades heróicas. Os graus apresentam um desafio para que cada garoto cresça e se torne o melhor homem e um melhor cidadão. O ensino de virtudes que se provaram verdadeiras em todas as gerações, tornou-se vital para cada jovem enquanto ele solenemente se compromete a ser fiel e esses ideais pelas palavras que são um pacto: “Eu assim prometo e juro”.

Do encontro para a organização em março de 1919, até meio do verão, o novo clube DeMolay cresceu, com um campo nato time de baseball liderado por Louis Lower como arremessador e Ray Hedrech como apanhador. Havia atividades sociais, projetos de serviço, mas Land não estava satisfeito. Seu clube, precisava de algo mais. Ele falou com seus amigos durante o dia e à noite com sua esposa discutindo cada idéia, cada plano possível que pudesse manter a organização unida e dar à mesma algo único que promovesse seu crescimento. O plano que desejava parecia fugir-lhe. Frequentemente parecia tão perto, mas as vezes o sonho se evaporava no domínio das idéias vagas. Então uma noite, no templo do Rito Escocês ele viu seu amigo Frank Marshall e soube que havia encontrado uma resposta.

Marshall era tão bem conhecimento em Kansas City como critico de arte dramática e de música do Kansas City Journal”. No início de carreira havia trabalhado com Willian Allen White, edito nacionalmente conhecido do Emporia, Kansas, e agora tinha atrás de si uma brilhante carreira como repórter, editor e poeta. Um de sues sonetos havia sido colocado no museu de Shakespeare em Stratford on Avon, e ele havia sido convidado pelas autoridades de Kansas City a escrever um poema para ser colocado na caixa de recordações comemorativa de recém reconstruído centro de convenções. Este poema, refletindo o desafio de um século para o outro, deveria ser lido quando a caixa fosse aberta um século depois.

Terminava com as linhas:

“Mas em nossa xícara não esvaziamos o fel do arrependimento se formos transformados em pacientes degraus para melhorar as coisas para os que virão”

Land encontrou Marshall afundado em uma velha cadeira estofada, a própria figura de um homem à vontade. O velho jornalista estava vestido de sua maneia habitualmente relaxada. Seu terno amarrotado, e escondido nas dobras de um amplo colete, Havia uma pesada corrente de ouro, sustentando o peso de um medalhão da fraternidade. Sob o lábio superior um bigode grisalho e no queixo um cavanhaque. Do bolso esquerdo do seu casaco, projetava-se a última cópia do Journal, quase a ponto de cair no chão. Dois homens não poderiam ser mais diferentes em aparência do que estes dois Franks. Um, imaculado, o outro, casual e completamente indiferente à vestimenta e aparência. Porém, cada um irradiava tremenda capacidade, força de caráter e devoção ao idealismo. Agora, no momento deste encontro, nenhum deles percebeu que antes que se passasse 24 horas, o esboço dos dois graus DeMolay seriam escritos, para permanecer sem alterações por cinco décadas ou mais.

Land encaminhou-se para ele naquela noite e Marshall meio que ergueu-se em cumprimento; e então, voltando à sua cadeira disse: “sente-se e conte-me sobre este clube para meninos que está formando. Está tudo correndo bem? O que há de novo?”

“Bem , a resposta a primeira pergunta é que estamos crescendo. A resposta a “o que há de novo” não é a que poderia esperar. Tenho um título novo, os garotos me chamam de “Pai”. Eles não sabiam como chamar-me. Parece que relutavam em chamar-me Frank por causa da nossa diferença de idade, e achavam Mr. Land muito formal. Louis Lower começou a me chamar de “pai” e os outros fizeram o mesmo. Todos estamos satisfeitos. Eu gosto. Os garotos gostam. “Pai está perfeito. Implica em respeito e dignidade e estou orgulhoso por ser chamado assim”.

“Muito bem. Vejamos, você tem 28. Eu tenho 54. Há uma diferença aqui mas vou me unir ao lado jovem – o que mais, Pai, há de novo?”

E é aqui que você entra. Tenho pensado a respeito de algo para dar ao nosso clube uma qualidade distinta e acho que encontrei. Frank, quero que você escreva um Ritual para DeMolay”.

“Agora espere um minuto,“Pai”. Espere um pouco. Por que eu?”

Porque você é o homem mais qualificado que conheço. Tem sido ativo em sua fraternidade na Universidade de Kansas desde os dias da faculdade. É dedicado à maçonaria, em todos os ramos, e tem participado em todos os graus. Está escrevendo um livro de poemas que inspiram, e leio todas as semanas seu editorial “Pequenos Sermos Leigos” no Kansas City Journal, aos sábados, com muito gosto. Frank, você é o homem para fazer isto”.

Frank Marshall pensou por um tempo. Brincou com as pontas de seu bigode e com a corrente de seu relógio, olhando as horas distraidamente e, finalmente disse: “não – definitivamente não. Não acho que sou capaz. Não posso fazê-lo. Mas ouvirei sua idéia se quiser contar-me como deveria ser este ritual – você sabe, não precedentes. O ritual maçônico não tomou forma até que a Grande Loja da Inglaterra fosse criada. Alguns dizem que tomou todo o tempo da História para evoluir, e você quer que eu escreva um ritual no que presumo ser um curto espaço de tempo. Não posso fazê-lo, mas estou interessado em sua idéia”.

“Tudo está ainda em formação e não muito claro. Parece-me que deve ter duas partes, ou seções, ou graus. Você sabe que os Romanos tinham uma cerimônia quando um jovem vestia pela primeira vez a toga que o tornava conhecido como um homem. Nos dias do Rei Arthur um escudeiro tinha que passar uma noite de reflexão e dedicação antes de receber o toque de uma espada em seus ombros, ao entrar para a cavalaria. Talvez uma parte pudesse ser assim. Dramatizar os anos de crescimento como jovem, para conquistar um sonho – uma espécie de coroa – uma coroa da juventude. Nos dias de hoje estamos perdendo os valores antigos e eles devem ser resgatados”.

“Que valores e quais virtudes você sugere?” Agora havia um notável interesse enquanto Frank Mashall tomava notas mentalmente e sentia a visão do que poderia vir a ser, no entusiasmo do homem mais jovem.

“Acho que antes de tudo, o amor filial deve ser incluído; depois deve haver algum tipo de ênfase que cativasse rapazes de todas as idades, Gostaria que essa geração mantivesse uma cuidadosa consideração por outras – digamos...cortesia”.

Agora Marshall estava definitivamente interessado. “Com o fim da guerra, devemos encorajar patriotismo e lembrarmos os companheiros de serviços; chame-a companheirismo, se quiser”.

“É isto que estou pensando, e há outras virtudes também, como a fidelidade de Jacques DeMolay, pureza de pensamento e de vida. Poderíamos também enfatizar a mudança de padrão de vida, do entusiasmo juvenil com o futuro pleno de sonhos, até os anos de maturidade chegarem. O que acha disto, Frank? A idéia o atrai?”

“Começo a ver algo belo e medida que você fala. Você disse uma coroa da juventude?”
“Sim, isto podia ser a base, o começo”.
“Mas você mencionou antes dois graus. E com relação ao outro?”

Land hesitou, enquanto a visão do que queria se tornava cada vez mais clara para ele. “Quero que cada menino se ajoelhe perante ao altar e faça um voto pessoal que seja seu somente. A segunda parte poderia ser diferente. Talvez um teatro para dramatizar a morte de Jacques DeMolay. Eles ficaram fascinados quando lhes contei de sua devoção à causa e sua lealdade aos irmãos. Sim, podia ser isto. Pense no drama, na decoração do palco, a pompa, na oportunidade dos garotos representarem. Eu simplesmente não vou aceitar “não” como resposta. Pense sobre isso e me telefone amanhã”.

Aquela noite Frank Marshall não pode dormir. Em sua imaginação, via uma sala cheia de jovens e uma cerimônia de iniciação. Fracamente podia perceber as gárgulas de Notre Dame e a fumaça que subia da morte de um mártir na fogueira perante a catedral. Ele se esqueceu de dormir e foi para a mesa de trabalho. Chamou a si toda sua habilidade e impulsionado pela imagem de Frank dizendo “Você é o escolhido para escrever este ritual para a Ordem DeMolay”, escreveu durante toda a noite e por quase toda a manhã. Pouco antes do meio dia, pegou o telefone. “Venha pra cá, Frank. Acho que tenho o que quer. É um rascunho. Precisa de refinamento nas palavras e frases, mas acredito que está tudo aqui”.

E estava. Poderia ser chamado de genialidade, visão ou aceitar um desafio, mas o que escreveu serviu de inspiração para milhões de jovens. Semanas foram gastas poluindo e revisando, um dos membros do clube de DeMolay, Ted Little, foi visitá-lo em casa uma tarde e o encontrou balançando na rede com um leque na mão e um cachimbo do qual subiam baforadas de fumaça. Marshall nem tentou se levantar, continuando a se balançar suavemente deliciando-se com o movimento e com a sombra dos velhos e altos carvalhos que sustentavam seu “sofá balançante”. Seu cumprimento foi cordial e explicou: “Este é o meu conduto para o céu – uma espécie de sinais de fumaça. Preciso do toque do infinito enquanto escrevo, ajuda-me”.

A medida que o manuscrito ia tomando sua forma final, Frank Land observava cada parte do trabalho e um dia: “Há algo faltando. A noite passada, observei minha mãe enquanto ela punha minha irmãzinha para dormir. Há alguma coisa que mexe com meu coração quando observo a maternidade no que ela tem de melhor. Quero uma oração incluída, de que Deus estará olhando por ela. Vamos acrescentar um serviço religioso que possa ser feito a hora de dormir – digamos nove horas – a cada vez que os meninos se reunirem. Talvez pudesse começar assim: “Irmãos, a esta hora em toda a terra que amamos, as mães se curvem sobre o berço dos filhos que amam. Façamos uma pausa em nossas deliberações para oferecermos uma prece por nossas mães”. Acho que os meninos devem se afolhar e mesmo durante uma dança ou festa, devem incluir este serviço – como um tipo de interpolação.

Dia a dia o manuscrito foi revisto, polido e refinado, até que refletiu o significado de uma profunda experiência religiosa, tanto em palavras quanto em ação. A própria dimensão espiritual de Frank, profunda, e sua sinceridade, irradiava-se através dos escritos e Marshall até que ambos ficaram satisfeitos de que este ritual impressionaria e inspiraria os jovens para viverem através dos anos, sob uma dedicada devoção a Deus, ao País e ao Lar. Serviços adicionais para abrir e fechar capítulo foram escritos. A cerimônia de interpolação ganhou proeminência.

Assim, no início da Ordem DeMolay, foi aceito um ritual para iniciar seu caminho do mundo. Mas não havia sequer um garoto que tivesse sido iniciado ou prestado juramento como membro. Como poderiam estes que não tinham sido iniciados sob este ritual, conferir os graus da cerimônia aos outros? Por onde começar quando não há reservatório de experiência a se consultar? Aqui, o dom de organização e amor ao que é apropriado que possuía Frank Land, tornou-se vital.

O tempo de preparar esses jovens para o recebimento das promessas do ritual havia chegado, para então conduzirem as cerimônias de iniciação para os outros, com dignidade e beleza.

Durante este tempo os garotos perceberam que alguma coisa de incomum estava acontecendo, mas nenhum deles havia visto ou lido as cerimônias. Alguns nem sequer haviam ouvido falar delas, até que uma reunião extraordinária fosse convocada no final do verão, onde “Pai” Land solicitou a oportunidade de falar. “Por muitos meses” ele começou “tivemos um bom grupo de jovens se reunindo no Templo do Rito Escocês nesta cidade. Gostamos do prédio e gostamos um dos outro. Tem sido uma boa sociedade. Agora, proponho que avancemos além disso, acrescentando algumas cerimônias que dêem significado ao nosso grupo. Frank Marshall escreveu um ritual para nosso uso, que tem um profundo significado. Não quero forçar isto a vocês – mas lembre-se, se o aceitarem, nós o aceitaremos e não há como voltar a trás. Vocês serão solicitados a firmar compromisso pelo qual deverão viver daqui por diante. Alguns de vocês que se anteciparam ao programa, pediam permissão para ler as cerimônias de iniciação e de juramento. Não quis atender a este pedido. Queria que cada um experimentasse algo do segredo que será sempre parte do DeMolay. Asseguro que não há nada escrito que possa causar-lhes constrangimento ou expô-los ao ridículo. Não há burro para se cavalgar nele nada existe de laviano. As cerimônias são solenes para imprimir em suas mentes as verdades do viver correto, agora e nos anos do futuro”.

Os garotos ouviam enquanto esse novo aspecto do clube lhes era explicado. Havia um sentido de mistério e segredo naquilo, trazia emoções mescladas de entusiasmo por uma aventura desconhecida e apreensão sobre o que ia acontecer. Um deles expressou seus sentimentos dizendo “Estou inquieto”.

Land sugerira, ao deixar sala onde haviam se encontrado, que ficasse onde estavam e depois entrassem no auditório à medida que seus nomes fossem chamados. Lá eles receberiam o juramento de um DeMolay. O primeiro nome chamado foi o de Louis Lower, ao redor de qual o grupo havia se formado, e o segundo de Gorman Mc Bride, o primeiro oficial presidente eleito.

Então, em grupo de quatro eles pronunciavam os votos que seriam assumidos através dos anos por três milhões de jovens.

Toda a incerteza se desfez enquanto cada jovem era chamado a entrar no cargo auditório, para fazer seus votos. A própria decoração trazia sugestão de se estar colocado diante do portal de um programa de profunda vital importância.

Ele viu, na semi-obscuridade da sala, um altar coberto por uma simples toalha branca, sem insígnia onde, a um canto, haviam sido colocados vários livros escolares. Cravos brancos e vermelhos davam realce a uma velha Bíblia dada ao “Pai” Land anos antes, por freqüência perfeita à escola Bíblica Dominical. Ao redor deste centro de suas atenções, estavam sete candelabros acesos, altos, e atrás de cada um deles um homem estava de pé, usando um solidéu de um maçom do grau 33. Solicitaram de cada garoto que se ajoelhasse e colocasse suas mãos na Bíblia à sua frente, e repetisse as palavras do voto enquanto eram ditas por “Pai” Land. Em algum lugar do aposento, um órgão tocava, e à medida que cada um completava seu juramento, um coral cantava suavemente os versos de um hino de devoção. Seguindo-se a isso, pedia-se que o garoto se levantasse e se este tivesse sido eleito como oficial para um cargo, era conduzido a um local na sala, - seu posto – onde participaria dos ritos e cerimônias do novo ritual.

Os que serviram como primeiros oficiais foram:

Averill C. Tatlock - Mestre Conselheiro
Harry A. Carpenter - 1º Conselheiro
Louis G. Lower - 2º Conselheiro
Willian L. Lewis - Escrivão
Harry C. Clark - Tesoureiro
Delas H. Elmore - 1º Diácono
Richard M. Stater - 2º Diácono
Jack T. Harris - 1º Mordomo
Robert E. Balhler - 2º Mordomo
Richard M. Wakefield - Capelão
Hemeth Miller - Sentinela
Ernest E. Hall - 1º Preceptor
Ralph Vance - 2º Preceptor
Calvin P. Boxley - 3º Preceptor
Burrett N. Ackenhouse - 4º Preceptor
Ernest P. C. Moss - 5º Preceptor
M. Harney Walter - 6º Preceptor
Merill K. Dubach - 7º Preceptor

A instalação seria feita mais tarde, em 16 de setembro de 1919, mas nesta noite eles silenciosamente assumiriam os lugares designados para cada um, enquanto os outros sentavam-se em cadeiras sob o balcão do grande salão gótico. A semi-obscuridade cedeu lugar a uma luz crescente, e a primeira sala capitular bem como os primeiros oficiais de um capítulo DeMolay entraram em foco e vieram a existir.

Frank Marshall acenou com a cabeça para Frank Land e seus lábios silenciosamente formaram as palavras “É bom – servirá”.